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TEST BORRADO, QUIZÁS LE INTERESEModulo 3 historia

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Título del test:
Modulo 3 historia

Descripción:
Modulo 3 historia

Autor:
philipe
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Fecha de Creación:
28/06/2022

Categoría:
Otros

Número preguntas: 90
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Temario:
capítulo 1 - Por Mares Nunca Dantes Navegados: A Chegada dos Portugueses no Brasil Ricardo dos Santos Guimarães 01) Segundo Guimarães (2018), a chegada de embarcações lusitanas à Terra de Vera Cruz, em fins do século XV, e o encontro do europeu com nativos que habitavam essa terra há milhares de anos foram consequências da participação do Reino português (A) foi ocasional, devido às calmarias no Oceano Atlântico. (B) nas chamadas Grandes Navegações. (C) na busca de matérias prima para a indústria. (D) na montagem comercial de especiarias no Brasil. (E) no acordo de Alcáçovas-Toledo. .
02) O processo de “Descobrimento do Brasil” está inserido no âmbito marítimo (A) europeu, iniciado no século XIV pela Inglaterra. (B) português, iniciado no século XV, e que teve a Espanha a frente. (C) cristão, iniciado no século XI com as Cruzadas. (D) europeu, iniciado no século XV, do qual Portugal foi pioneiro. (E) espanhol, iniciado no século XIV com a “Descoberta da América”. .
03) Segundo Guimarães (2018), as descobertas marítimas de Portugal transformaram aquele pequeno reino (A) no maior império do século XVI. (B) na única nação a realizar grandes navegações no século XV. (C) na pioneira nação marítima a comercializar especiarias orientais. (D) na nação que dominou o mar Mediterrâneo. (E) na potência marítima de sua época.
04) Em 21 de abril de 2000, o Brasil comemorou 500 anos de história, tendo como marco inicial a chegada de uma armada (A) espano-lusitana, sob comando de hábeis pilotos portugueses como Pedro A. Cabral (B) europeia, composta de navios das principais nações daquela época. (C) portuguesa, sob as ordens de Cabral, que continha na sua chegada ao Brasil 12 navios. (D) europeia, composta por navios ibéricos e que contavam com os principais pilotos de então. (E) luso-espanhola, devido a presença de navegantes espanhóis a serviço de Portugal. .
05) O processo europeu capitaneado por Portugal foi motivado por diversos fatores, EXCETO: (A) econômicos, como o déficit em relação ao comércio com o Oriente. . (B) políticos, como a formação das monarquias nacionais. (C) religiosos, como o interesse na expansão da fé cristã (D) políticos, como a manutenção das regras medievais por Portugal. (E) econômicos, como o esgotamento das minas europeias de metais preciosos. .
06) Devastada por crises como a Grande Fome (1315-1317), a Peste Negra (1347-1350) e a Guerra dos Cem Anos (1337-1453), a Europa teve seu renascimento comercial urbano prejudicado. Segundo Guimarães (2018), qual outro fator contribuiu para prejudicar a Europa em se renascimento? (A) O déficit do comércio oriental, como ferro para a produção de ferramentas agrícolas (B) A necessidade de se obter madeiras para a construção naval. (C) Os excedentes de produtos europeus como o açúcar, uma especiaria à sua época. (D) O Feudalismo, que obrigava o desenvolvimento de cidades e do comércio. .(E) O déficit do comércio com o oriente, de onde vinham especiarias como para temperar alimentos.
07) Quem detinha o monopólio do comércio no Mar Mediterrâneo antes da expansão marítima do século XIV? (A) as monarquias nacionais da Península Itálica. (B) as cidades italianas de Gênova e Veneza. (C) as monarquias nacionais orientais. (D) os árabes, a partir do Oriente. (E) a cidade de Constantinopla, antes de sua queda. .
08) Com o crescimento gradativo do Mercantilismo, em substituição ao Feudalismo, tornou-se necessária a busca de (A) metais preciosos, para a confecção de moedas para reativação do comércio. (B) escravos, para a crescente atividade agrícola europeia pelo aumento populacional. (C) madeiras de construção naval, devido ao crescimento das frotas comerciais. (D) mão de obra especializada, para o fabrico e uso de embarcações. (E) especiarias como lã, ferro e carne defumada, esgotadas na Europa. .
09) Segundo Guimarães (2018), O fator de ordem política que muito contribuiu para a expansão marítima europeia, em especial a portuguesa, foi a aliança estratégica estabelecida entre a burguesia e os reis. Essa aliança só NÃO permitiu: (A) a formação de monarquias nacionais fortes (B) as condições para empreendimentos de navegação de grande envergadura. (C) a aquisição de navios e mão de obra para a realização de grandes navegações. (D) os recursos para contratação de marinheiros e soldados, além de armas e víveres. .(E) a conquista dos mercados europeus e das rotas de especiarias mediterrânicas. .
10) Conforme descreve Guimarães (2018), qual característica abaixo contribuiu para a maritimidade de Portugal? (A) sua forte indústria naval. (B) sua posição geográfica favorável. (C) sua exclusividade comercial. (D) sua agricultura extensiva. (E) os excedentes populacionais e agrícolas. .
11) Entre os séculos XII e XV (Baixa Idade Média), conforme descreve Guimarães (2018), registrou-se um significativos crescimento da atividade pesqueira em Portugal, como a pesca à baleia. Outra característica que contribuiu a Portugal foi (A) o nascimento da navegação para os povos ibérico no século XIV. (B) a chegada dos povos islâmicos às terras ibéricas naquele período. (C) o início da chamada Guerra da Reconquista no século XV. (D) a atividade comercial em seus portos de escala entre os mares do Norte e Mediterrâneo. (E) o início das grandes navegações com a Tomada de Ceuta no século XIV.
12) No século XIV, houve um intenso crescimento da atividade mercantil nos portos portugueses, transformando qual cidade em importante entreposto comercial marítimo? (A) Lisboa. (B) Silves. (C) Setúbal. (D) Porto. (E) Sagres. .
13) Segundo Guimarães (2018), a formação do Estado de Portugal começa nas mãos de Henrique de Borgonha que alcança a independência de Portugal dos reinos de Leão e Castela em 1139, no entanto, a consolidação somente veio no século XIV, quando ocorreu (A) a tomada de Ceuta, por D. Henrique, o Navegador, em 1415 (B) em 1385, na Batalha de Aljubarrota, sob a monarquia de D. João I. (C) a conquista de Lisboa, por D. Sancho I, em 1411. .(D) a vitória sobre os mouros, em 1405, por D. Fernando I. (E) a construção do Castelo de Sagres, por D. Henrique, em 1411. .
14) Guimarães (2018) descreve que paz com Castela, devido às questões sucessórias do trono português, somente obtida no início do século XV, permitiu (A) a realização de expedições à África. (B) imediatamente o controle sobre as rotas comerciais marítimas europeias. (C) a aquisição de territórios extra peninsulares e até insulares, como a ilha da Madeira. (D) a conquista imediata do reino de Algarves. (E) o desenvolvimento da indústria da pesca e o início das navegações portuguesas. .
15) Segundo Guimarães (2018), a conquista de Ceuta, próspera cidade mulçumana do Norte da África, em 1415, é considerada o marco inicial da política de expansão marítima portuguesa, no entanto, qual foi o desdobramento daquela conquista? (A) A expedição, meramente cruzadista, não teve grandes ganhos estratégicos e serviu apenas para o prestígio de D. João I. (B) Após a conquista, a cidade ficou paralisada comercialmente e foi repassada para domínio espanhol, como é até hoje. (C) Devido aos dispêndios econômicos, a cidade foi vendida de volta ao domínio islâmico. (D) Após o saque completo da cidade, os portugueses ainda exigiram um resgate para não terminar de destruí-la. (E) A partir de Ceuta, Portugal pôde controlar todo comércio mediterrânico do Norte da África. .
16) As expedições marítimas enviadas às costas da África iniciaram-se pouco tempo depois da conquista de Ceuta. O Infante D. Henrique foi o principal responsável em promovê-las buscando centros produtores de matérias primas e o reino da Etiópia. Estas expedições foram responsáveis, por exemplo, por descobrir o arquipélago (A) do Senegal, em 1444. (B) do Cabo Bojador, em 1434. (C) dos Açores, em 1427. (D) do Cabo Branco, em 1441. (E) de Serra Leoa, em 146o .
17) Conforme descreve Guimarães (2018), o Infante D Henrique, o Navegador, foi um notável impulsionador das expedições portuguesas na costa africana, ora financiando ou mesmo autorizando que expedições fossem (A) exclusivamente nos moldes militares. (B) com capitais estatais e funcionários do governo. (C) com recursos provenientes de comerciantes italianos. (D) organizadas com participação da iniciativa privada. (E) feitas em conjunto com a Espanha. .
18) à morte do infante Dom Henrique, em 1460, trouxe um breve arrefecimento expedições realizadas na Costa africana, que passaram a ficar a cargo da iniciativa privada. A prioridade do governo de então eram as guerras de conquista do Marrocos. Ao longo da costa africana, Portugal havia montado (A) grandes cidades, com áreas de produção colonial adjacentes. (B) grandes mercados de escravos e produtos agrícolas coloniais. (C) fortalezas nas principais cidades e nas entradas dos grandes rios da costa Leste. (D) uma rede permanente de comércio de especiarias do Oriente. (E) feitorias, que eram postos de comércio fortificados ao longo da costa Ocidental.
19) Segundo Guimarães (2018), com a coração de D. João II, as expedições portuguesas foram retomadas, desta feita, com a intenção de se chegar às Índias, fonte das especiarias. Para isso, foi ordenado expedições como (A) a que foi responsável pela descoberta de sinais da existência do continente americano (B) a de Bartolomeu Dias, ao Sul, buscando a passagem entre o Oceano Atlântico e o Índico. .(C) a que encontrou os reinos cristãos originais no Centro da África. (D) a que combateu as esquadras africanas no Zaire e São Jorge da Mina. (E) a que conectou economicamente a África setentrional à África Austral. .
20) As expedições que foram enviadas por Portugal ao Oriente, como as que tiveram a participação de Pero da Covilhã e Afonso de Paiva, tiveram um papel importante (A) por conseguir contratar hábeis construtores navais em Madagascar. . (B) pela conquista dos mercados ao longo do mar vermelho (C) na obtenção de informações sobre a navegação árabe no Oceano Índico e nas Índias . (D) pela conquista de mercados ao longo go Golfo Pérsico. (E) por destruir os empórios de comércio árabe no Mar Vermelho. .
21) Conforme descreve Guimarães (2018), em 1488, após dezessete meses de expedição, Bartolomeu Dias retornou à Lisboa com a notícia de (A) ter encontrado a passagem oceânica entre o Oceano Atlântico e o Pacífico. (B) que havia transposto a ponta meridional do continente africano, batizado por ele de Cabo das Tormentas. (C) ter fundado um empório na costa Leste africana, que permitia o imediato acesso às especiarias orientais. (D) ter encontrado a área que permitia acesso dos europeus ao ricos mercados americanos. (E) ter criado um posto fortificado que, mais tarde, permitiu a fundação do Cabo da Boa Esperança. .
22) Segundo Guimarães (2018), A partir do século XV, a navegação portuguesa feita por rumo e estima, com auxílio da agulha de marear e da Carta Portulano, até então empregada com bons resultados no Mediterrâneo e no Atlântico Norte, teve de ser revista. Qual foi o motivo da necessidade de revisão dos meios de navegação? (A) O motivo foi a navegação pela costa Leste da África. (B) Foi devido as viagens terem alcançado as terras da América logo após o início do processo. (C) Ocorreu por necessidade de se criar um comércio de especiarias com o Oriente. (D) Foi devido aos desafios de se conseguir navegar mais ao Sul da costa Ocidental africana. (E) Ocorreu por necessidade de se criar um comércio de especiarias com o Ocidente.
23) A necessidade de revisão do processo de navegação levou ao aprimoramento técnico astronômico pelo cálculo da altura da estrela Polar ou do Sol, feito com instrumentos como (A) a Bússola. (B) o Portulano. (C) o Astrolábio. (D) a Agulha de Marear. (E) o Compasso.
24) Conforme descreve Guimarães (2018), um problema persistiu para a navegação após o século XV, o cálculo da longitude, somente efetivamente resolvido (A) pelos portugueses após o início das navegações. (B) em 1810, com os avanços da industrialização. (C) pelos italianos, com a criação da Balhestilha. (D) com a primeira viagem de circunavegação. (E) no século XVIII, com a criação de um cronômetro mecânico. .
25) Segundo Guimarães (2018), as Cartas de Marear substituíram os Portulanos, sendo estas mais tarde substituídas pelas Cartas de Latitudes Crescidas, também conhecidas como (A) Mapas Celestes. (B) Tábuas de Navegação. (C) Cartas de Mercator. (D) Tabelas Mestras. (E) Mapas Astronômicos. .
26) Quando Guimarães (2018) descreve a importância da construção naval portuguesa na expansão marítima para as navegações Henriquinas e posteriormente as Grandes Navegações, ele descreve quais fatores fundamentais? (A) A importância do Estado Nacional e do Absolutismo monárquico português. (B) O avanço tecnológico aplicado à construção naval e o aperfeiçoamento da arte de navegar. (C) O Absolutismo monárquico português e a paz com a Igreja romana. (D) A importância do Estado Nacional e da riqueza da agricultura portuguesa. (E) O advento do Catolicismo e a subordinação de Castela. .
27) Complete as lacunas abaixo com as expressões corretas e marque a única sequência possível: Durante o século XV, hábeis construtores navais portugueses foram capazes de aperfeiçoar embarcações como a _____________ tornando-a capaz de vencer os condicionamentos físicos do oceano Atlântico e permitir a navegação ao longo da costa africana. Também construíram _____________ capazes de longas viagens no transporte de significativas quantidades de cargas e homens. Mais tarde, a navegação passou a contar com a proteção ________________ nas longas viagens. (A) barcas, naus, das carracas (B) barinel, caravelas, das galeaças. (C) caravela, naus, do galeão. (D) barcas, caravelas, do galeão. .(E) caravela, barca, das galeaças. .
28) Segundo Guimarães (2018), florestas artificias como o Pinhal de Leiria, forneciam a madeira da construção naval graças aos incentivos de qual rei português? (A) D. João VI (B) Felipe II. (C) D. João II. (D) D. Dinis. (E) D. Sebastião. .
29) Segundo Guimarães (2018), o Tratado de Tordesilhas ocorreu após a viagem do genovês Cristóvão Colombo em 1492 e as tentativas do Papa Alexandre Vi de intervir na questão que contrariava (A) o que havia sido acertado com os estados cristãos europeus (B) as pretensões de Espanha na conquista do Oriente. .(C) os ensinamentos canônicos pregados pela Igreja romana. (D) o que Portugal já havia construído na costa americana. (E) os interesses portugueses descritos no Tratado de Alcáçovas de 1479. .
30) No Tratado de Tordesilhas ficou estabelecido que as terras portuguesas ficariam (A) em até 370 léguas à Oeste do Arquipélago de Cabo Verde. (B) após uma linha imaginária a cem léguas dos Açores. (C) a Oeste de uma linha imaginária à 370 léguas de Portugal. (D) a Leste de uma linha situada à cem léguas dos Açores. (E) a Oeste de uma linha imaginária à 370 léguas do Arquipélago de Cabo Verde. .
31) Quando, segundo Guimarães (2018), os ânimos quanto a demarcação das terras pelo Tratado de Tordesilhas foram arrefecidos? (A) Pela vitória na Batalha de Aljubarrota. (B) Pela esticão de três bulas papais. (C) Pelo Tratado de Fronteiras. (D) Pelo advento da União Ibérica. (E) Pelo fim do reinado de Isabel de Castela. .
32) Com a chegada de Vasco da Gama às Índias em 1498, sob as ordens de D. Manuel, segundo Guimarães (2018), Portugal estabeleceu (A) uma alternativa ao comércio de especiarias pelo mar Mediterrâneo. (B) a primeira viagem de grande navegação atlântica. (C) uma rota de comércio com o Oriente e Ocidente. (D) uma via de navegação que, indo primeiramente para Oeste, criou entrepostos de comércio na América. (E) uma linha exclusiva para o comércio de escravos na África e de Temperos na Ásia. .
33) Conforme descreve Guimarães (2018), a longa viagem a bordo das embarcações faziam a Carreira da Índia repleta de provações e dificuldades, como (A) o excesso de gêneros alimentícios para a tripulação (B) as mortes provocadas pelo escorbuto. .(C) o amplo espaço a bordo dos navios. (D) exclusivamente a higiene deficiente a bordo. (E) as possibilidades de enriquecimento.
34) Resolvida a partilha do mundo entre espanhóis e portugueses, teoricamente em 1494, segundo Guimarães (2018) foram iniciados os preparativos para se alcançar a costa da Índia. Durante esses preparativos, foi optado pelo uso de naus para o transporte das mercadorias, e não pelo uso de caravelas, como se vinha fazendo até a viagem de Bartolomeu Dias em 1488. Por qual motivo as naus eram a melhor opção naquele momento da expansão portuguesa? (A) Porque não se tratava mais de uma viagem de exploração rumo a desconhecidos mares. . (B) Porque a maior parte dos membros do Conselho Ultramarino era contra o uso das caravelas. (C) Devido à morte do rei D. João II, em 1495, que era o único favorável ao emprego das caravelas (D) Por causa da hostilidade das demais nações europeias que não reconheciam a partilha ibérica. (E) Porque assim eram as determinações deixadas por D. Henrique durante sua gestão.
35) Guimarães (2018) descreve que a frota que largou do Tejo em 1497 era composta de quatro naus sob o comando de Vasco da Gama. Diversos entraves ocorreram ao longo de sua viagem, estando entre eles: (A) o desentendimento com o Sultão de Moçambique, o qual Vasco da Gama respondeu bombardeando a cidade. (B) o preço caro cobrado pelos pilotos mulçumanos no porto de Moçambique. (C) a impossibilidade de se chegar no porto de Melinde devido ao tamanho dos navios portugueses. (D) o preço caro cobrado pelos pilotos indianos no porto de Mombaça. (E) a falta de ancoradouros capazes de receber os navios portugueses em Madagascar. .
36) Vasco da Gama foi recebido amistosamente pelo Samorim de Calicute, mas enquanto esteve na cidade, sua tentativa de selar um cordo comercial foi prejudicada por qual fato abaixo descrito? (A) Foi impossibilitada pelo assassinato dos portugueses no empório criado em Calicute. (B) Foi impedida pelo desconhecimento português da língua local. (C) Foi prejudicada pelos mulçumanos que detinham a hegemonia do comércio na região. (D) Foi evitada divo à falta de dinheiro (metais preciosos) em posse portuguesa. (E) Foi impossibilitada porque os portugueses não levaram navios suficientes naquela ocasião. .
37) A Segunda Carreira da Índia, de acordo com Guimarães (2018), sob comando de Pedro Álvares Cabral, também teve vários entraves ao longo de sua jornada, no entanto, está INCORRETO afirmar que (A) As acomodações para as tripulações a bordo dos treze navios eram desconfortáveis e anti-higiênicas (B) A alimentação, apesar de contar até com animais vivos na partida, era deficitária. .(C) Os tripulantes recebiam os alimentos crus e tinham eles próprios que prover o cozimento. (D) A água, considerada o bem mais importante a bordo, era fartamente ofertada aos tripulantes. (E) Doenças várias atingiam as tripulações, no entanto, o escorbuto era a pior e era agravada pela desnutrição. .
38) Conforme descreve Guimarães (2018), a armada de Cabral era muito mais numerosa para que a força de seus canhões colaborasse com a diplomacia em qual objetivo de Portugal? (A) Na costa da África. (B) Na partilha com a Espanha. (C) Na costa do Brasil. (D) No controle das nações não ibéricas. (E) Na costa da Índia. .
39) A passagem da Esquadra de Cabral pelo Brasil, Segundo Guimarães (2018), serviu para (A) a exploração de especiarias na América. (B) a tomada de posse das terras em nome de Portugal. (C) garantir a posse das terras por desejo da Igreja. (D) cumprir as determinações do Tratado de Alcáçovas. (E) assegurar a participação indígena no processo colonial português. .
40) Quando a Armada de Cabral regressou a Portugal, estava desfalcada de mais da metade de seus homens e navios, no entanto, foi recebida com entusiasmo na volta devido aos lucros obtidos pela expedição. Ante da chegada à Lisboa, a Armada encontrou outra importante expedição naval, sendo esta (A) a armada de Colombo, regressando à Espanha, depois de terem encontrado o istmo do Panamá. (B) a responsável por finalmente encontrar o reino cristão central na África. (C) a expedição comandada por Gonçalo Coelho, acompanhado de Américo Vespúcio, para exploração do Brasil. (D) uma armada composta de navios de Gênova e Veneza, a fim de reconquistarem o domínio das especiarias. (E) a segunda Armada de Vasco da Gama às Índias. .
BATERIA 2 capítulo 2 - O Poder Naval Português na Defesa do Seu Império Marítimo (Séc. XVI-XVIII) Marcello José Gomes Loureiro & Adler Homero Fonseca de Castro (Adendo) 01) Segundo Loureiro (2018), nas primeiras décadas do século XVI houve um incremento na alfândega de Lisboa de mais de 250%. Por qual motivo a economia portuguesa que, já tinha as transações ultramarinas como principal fonte de receita, teve aquele incremento? (A) Nações como Espanha e Holanda passaram a se utilizar do comércio português. (B) Devido ao domínio alcançado por Portugal na conquista dos mercados orientais. (C) Devido às explorações coloniais portuguesas nas Índias. (D) Devido a inclusão dos mercados africanos nos domínios lusitanos. (E) Devido ao aumento das atividades coloniais nas Américas. .
02) A atuação do poder naval português entre os séculos XVI e XVIII é marcada por duas premissas: a primeira é a inscrição de Portugal nos cenários internacionais, e a segunda (A) é a chegada dos portugueses às Índias (B) é a obtenção de mercados ao longo da Costa Leste africana. .(C) são os acordos firmados com os reinos de Espanha e França sobre rotas de comércio. (D) é a inserção do Brasil no vasto império português. (E) está na aproximação de Portugal da Inglaterra de Henrique VIII. .
03) Loureiro (2018) descreve que Nicolau Durand de Villegagnon desenvolveu um projeto para instalar uma cidade fortificada no ultramar português, e sua escolha recaiu sobre (A) o Rio de Janeiro, onde uma colônia foi instalada para a busca de metais ou pedras preciosas. . (B) a cidade de Salvador, Bahia, então capital da colônia Brasil. (C) em Luanda, Angola, a fim de controlar o mercado de escravos de lá (D) São Luís do Maranhão, cidade batizada em homenagem ao rei de França. (E) a Baía da Guanabara, região até então marginalizada pelos lusos.
04) Segundo Loureiro (2018), desde o início da descoberta do Rio da Prata, em 1514, quando uma expedição portuguesa teria tido contato com índios locais e obtiveram (A) os mapas que indicavam a localização das minas indígenas. (B) amostras de pedras e metais preciosos. (C) um machado de prata. (D) um guia que levou os portugueses até Potosí. (E) as informações descobertas pelos espanhóis. .
05) Além da expedição portuguesa no Rio da Prata em 1514, também importante foi a expedição de (A) Gonçalo Coelho em 1501. (B) D. Nuno Manoel em 1514. C) Américo Vespúcio em 1501. (D) Martim Afonso de Sousa em 1530. (E) Cristóvão Haro em 1514.
06) Segundo Loureiro (2018), além dos irmãos Martim e Pero de Sousa terem recebido as Capitanias Hereditárias mais meridionais do Brasil devido à extração de prata pelo Rio da Prata, pelo lado espanhol (A) foi iniciada a mineração de prata no Rio de Prata. (B) estabeleceram a primeira feitoria no território hoje pertencente ao Uruguai. (C) foi colocada uma guarnição espanhola na margem esquerda do Rio da Prata. (D) começaram os ataques espanhóis às terras do Brasil. (E) foi fundado o povoamento de Buenos Aires na margem direita do Rio da Prata.
07) Loureiro (2018) descreve que o povoamento francês estabelecido no Brasil no século XVI teve como um dos seus motivadores (A) as ordens do Papa Alexandre VI. (B) os conflitos religiosos na França. (C) o cultivo de erva mate nas áreas dos Pampas ao Sul. (D) o apoio das tribos indígenas do Rio da Prata. (E) a criação de gado na área dos Pampas ao Sul. .
08) Segundo Loureiro (2018), Villegagnon veio ao Brasil com três navios para estabelecer um núcleo de povoamento, sendo INCORRETO afirmar que (A) Villegagnon foi apoiado por Daniel de La Touch durante a ocupação do Brasil (B) a cidade imaginada por ele deveria abrigar pacificamente católicos e protestantes. (C) na ilha de Serigipe foi erguido um forte em homenagem ao Almirante Gaspar de Coligny. (D) Villegagnon se aliou aos índios tupinambás que habitavam a localidade. .(E) foi estabelecida uma pequena povoação que foi denominada Henriville em homenagem ao rei de França. .
09) Conforme descreve Loureiro (2018), coube a quem organizar as ofensivas contra os franceses na Guanabara? (A) Martim Afonso de Sousa, com as guarnições de São Paulo. (B) Bois-le-Comte, a serviço do rei João III de Portugal. (C) Estácio de Sá, governador das armas de Portugal. (D) Araribóia, comandando as guarnições de São Paulo. (E) Mem de Sá, governador-geral estabelecido em Salvador - BA. .
10) Segundo Loureiro (2018), em 1560, a fortificação francesa na Guanabara foi destruída em 1560, no entanto, (A) a morte de Estácio de Sá acabou por retardar a saída dos franceses, somente ocorrida em 1567 (B) os franceses somente foram expulsos em 1565, ano da fundação da cidade do Rio de Janeiro. .(C) a atuação dos índios sob comando de Araribóia mantiveram a presença francesa na atual Ilha do Governador. (D) a vitória final só foi obtida com a chegada dos reforços de Martim Afonso de Sousa vindos de São Vicente. (E) os franceses foram expulsos somente após a morte de Mem de Sá, em 1565. .
11) Segundo Loureiro (2018), do outro lado do mundo, na Índia, os negócios portugueses iam difíceis. Havia a expansão mongol e otomana, a redução das receitas e o aumento da presença holandesa nas rotas das especiarias. Enquanto isso, do lado do Atlântico, aumentavam as receitas com base no(a) (A) extração do pau-brasil e na escravidão indígena brasileira. (B) na obtenção de ouro e na expansão colonial no Brasil. (C) no surgimento de colônias agrícolas em Açores e Cabo Verde. (D) produção açucareira e no comércio de escravos africanos. (E) no surgimento de colônias agrícolas na Ilha da madeira e nos Açores. .
12) Segundo Loureiro (2018), o final do século XVI viu as instabilidades europeias prosperarem, sendo qual expressão abaixo INCORRETA sobre os elementos descritos? (A) A tentativa de uma rainha católica se manter no trono inglês. (B) A agudização das guerras religiosas na França. (C) A vitória cristã da Liga Santa contra os Turcos-Otomanos sob comando espanhol. (D) Os turcos ameaçavam a navegação e o comércio mediterrâneo. (E) Os domínios de Felipe II de Espanha sobre territórios vastos e distintos entre si. .
13) Loureiro (2018) descreve que Felipe II pôde prestar uma importante propaganda para a Liga Santa ao vencer (A) os protestantes dos Países Baixos, em 1580. . (B) os otomanos em Lepanto, em 1571 (C) os portugueses nos Açores, em 1582. (D) os ingleses no Mar do Norte, em 1588. (E) os franceses, em Calais, Canal da Mancha, em 1580.
14) Segundo Loureiro (2018), apesar da vitória de Felipe II e da Liga Santa, podemos afirmar que (A) a vitória da Liga não produziu nenhum resultado estratégico significativo. (B) os resultados não proporcionaram nenhuma propaganda política ao Papado, à Veneza ou à Espanha. (C) ela não foi considerada à sua época como uma vitória final dos cristãos contra os infiéis. (D) ela não foi considerada pela historiografia como a última batalha de galeras a remos. (E) os turcos não mais ameaçaram os domínios cristãos ou eropeus. .
15) Finda a sucessão natural da Casa de Avis (1385-1580), ascendeu ao trono português (A) Felipe II, rei de Espanha. (B) D. Henrique, irmão de João III. (C) Felipe Strozzi, nobre florentino. (D) D. Sebastião, neto de João III. (E) D. Antonio, Prior do Crato. .
16) Segundo Loureiro (2018), o resultado de Alcácer-Quibir foi desastroso para a Casa de Avis, no entanto, (A) foi pior para a Dinastia de Habsburgo na Espanha, pois teve que suportar Lisboa (B) aumentou as possibilidades econômicas dos Países Baixos. (C) foi vantajoso para os mercadores portugueses que puderam amalgamar suas operações mercantis. .(D) incrementou a produção açucareira de Portugal, expandindo para a África. (E) concretizou os desejos de espanhóis e lusitanos, a União Ibérica. .
17) As interferências espanholas de Felipe II nos domínios mundiais e nos povos protestantes colocou quais nações contra aquele “Império onde o sol nunca se põe”? (A) portugueses e holandeses. (B) ingleses e membros da nobreza pontifícia. (C) os membros do papado e belgas. (D) franceses, ingleses e holandeses. (E) nórdicos e otomanos. .
18) Loureiro (2018), ao escrever sobre os resultados da subordinação de Portugal á Espanha, coloca que, principalmente após 1580, se registram (A) o apoio dado pela Inglaterra a Portugal, firmando alianças.. (B) os ataques ao Rio de Janeiro entre 1555 e 1565 (C) a tomada de Recife, Belém e Imperatriz. (D) ações de piratas lusitanos em perseguição aos navios espanhóis. (E) ataques ingleses na Costa do Brasil, como em Santos, São Vicente e Olinda. .
19) A guerra no começo do século XVII era global. Na Índia, portugueses, ingleses e holandeses se digladiavam pelo controle comercial. Na América, a colônia brasil foi (A) ocupada por holandeses nas áreas austrais da colônia. (B) invadida por uma missão francesa no Maranhão. (C) ampliada para resistir aos ataques ingleses. (D) saqueada por corsários holandeses em 1710 e 1711. (E) reforçada para resistir aos ataques espanhóis no Prata. .
20) Segundo Loureiro (2018), o governador de Pernambuco organizou os meios para a expulsão dos franceses da Costa Setentrional do Brasil, para tal ele designou (A) Alexandre de Moura para erigir o forte do Presépio, origem de Belém do Pará. (B) Felisberto Martins, comandante da força naval opositora . (C) Jerônimo de Albuquerque comandante de uma força naval que alijou os franceses do Maranhão. (D) Almirante o então comandante daquela capitania, Matias de Albuquerque. (E) Comandante em Chefe o então Almirante Jerônimo Monteiro.
21) Além de asseverar seu domínio na Região Norte, por qual outro motivo os portugueses edificaram o Forte do Presépio (origem da cidade de Belém - PA) em 1615? (A) Para cumprir as determinações do Tratado de Tordesilhas. (B) Para servir de base contra as ações de inglese e holandeses na região. (C) Para controlar o extrativismo vegetal, já crescente na região. (D) Para controlar os acessos fluviais que conectavam os oceanos Atlântico e Pacífico. (E) Para monitorar o garimpo de ouro e outros metais nobres pelo Rio Amazonas. .
22) Os negociantes de Lisboa reclamavam prejuízos que sofriam pela ação de holandeses e mouros contra seus navios coloniais brasileiros, apesar do sucesso da expedição de 1625. Reforçados pelo sucesso da captura de uma esquadra espanhola em 1628, a Cia Oriental holandesa (A) atacou Portugal no ano seguinte. . (B) conquistou áreas na América do Norte. (C) conseguiu um acordo de independência com a Espanha (D) comprou terras índias no atual estado de Nova Iorque. (E) invadiu Pernambuco em 1630. .
23) Conforme descreve Loureiro (2018), o controle do Amazonas se deu também pelo receio justo de que espanhóis utilizassem aquela comunicação para trafegarem entre Potosí e Madri. Como Portugal evitou tal demanda? (A) Contratando o apoio dos índios marajoaras e utilizando sua força como tropas regulares. (B) Com emprego de navios e apoio inglês na jornada. (C) A partir de uma flotilha estabelecida no Forte do Presépio. (D) Estabelecendo diversas fortificações na Amazônia Ocidental. (E) Com operações navais a partir da capital da colônia, Salvador. .
24) Segundo Loureiro (2018), o ano de 1621 é um momento de inflexão histórica. Naquele ano, Felipe IV de Espanha assumiu o trono em substituição a seu pai, Felipe III, e dando continuidade aos planos de seu avô, Felipe II, fechando a chamada era Filipina da história lusitana, pois foram também os reis de Portugal. Qual razão abaixo não está associada aquele momento? (A) O término da Trégua dos Doze Anos entre Espanha e Holanda. (B) O início de uma guerra pluriocêntrica por controle mercantil na Ásia, África e América . (C) A fundação da Companhia Holandesa das Índias Ocidentais. (D) O início do declínio marítimo nos portos portugueses. (E) A criação da Companhia Holandesa das Índias Orientais. .
25) Loureiro (2018) descreve que o declínio português nos mares resultou, por exemplo, (A) na total incapacidade de Portugal proteger suas áreas coloniais na América. (B) na tomada pelos franceses das rotas de comércio portuguesas pela Costa Ocidental da África. (C) na perda de domínio no Oriente, como ocorreu com a tomada de Ormuz por persas e ingleses unidos. (D) na conquista francesa da Cidade do Cabo, cortando as comunicações portuguesas. (E) na total incapacidade de Portugal proteger suas áreas coloniais na África. .
26) Segundo Loureiro (2018), os holandeses, após a conquista de algumas áreas na Ásia, também foram responsáveis por (A) no Pacífico, a conquista do Japão. . (B) no Atlântico, a tomada de Salvador - BA. (C) na Costa Oriental da Índia, no controle de Calicute. (D) na área de comércio ibérico, no contrabando de Prata peruana (E) no Índico, o assalto as fortalezas de Goa e Macau. .
27) Conforme descreve Loureiro (2018), em 1625 a Espanha enviou sob comando do Marquês de Villanueva de Valdueza uma força naval para, no Atlântico, (A) combater os ingleses no Mar do Caribe. (B) reconquistar o domínio sobre a Jamaica. (C) lutar contra os holandeses em Salvador - BA. (D) controlar os comboios de prata de Cartagena. (E) estabelecer uma rota segura para o açúcar brasileiro. .
28) Loureiro (2018) afirma que uma expedição naval espanhola ficou conhecida como Jornada dos Vassalos por ter (A) empregado mercenários remanescentes dos reinos feudais europeus. (B) as características do emprego de “Terços” espanhóis entre as tropas de terra. (C) pelo uso de navios medievais nos combates ocorridos na Costa do Brasil. (D) a participação de espanhóis, portugueses e napolitanos a serviço de Castela. (E) como principal componente das forças navais os navios classificados como “Dromos”. .
29) Segundo Loureiro (2018), a utilização da Região Amazônica por estrangeiros buscava (A) atacar os navios portugueses carregados de madeira. (B) controlar as comunicações que permitiam o tráfico de escravos indígenas. (C) estabelecer controle sobre a produção das chamadas drogas do sertão. (D) interceptar os comboios hispânicos carregados de prata. (E) conquistar as rotas fluviais que transportavam açúcar brasileiro. .
30) Loureiro (2018) descreve uma batalha ocorrida em 1631 entre holandeses e espanhóis na Costa do Brasil, sendo esta (A) uma batalha que apesar de ser de larga envergadura, ocorrida no entorno de Abrolhos, foi indecisa taticamente. (B) a maior batalha naval registrada naquele século, com clara vitória espanhola. (C) a batalha onde holandeses, numericamente superiores, esmagaram as forças navais espanholas. (D) a primeira que empregou técnicas navais descritas como “formalistas” pela literatura naval. (E) batalha denominada de Jornada do Galeão e responsável pelo início da derrota holandesa no Brasil. .
31) Segundo Loureiro (2018), no início dos anos 1630, os portugueses perderam mercados em diversos pontos da Ásia, como ocorreu com a perda dos acessos aos portos (A) coreanos, perdendo o domínio do transporte de chá daquele país. (B) indianos, após o surgimento de várias epidemias que foram relacionadas aos europeus. (C) malaios e filipinos, onde havia um rentável comércio de madeiras e pedras ornamentais. (D) japoneses, devido uma grave dissonância da Companhia de Jesus com aquela sociedade. (E) chineses, devido a recusa ao emprego de prata como moeda de comércio naquele império. .
32) Segundo Loureiro (2018), o comércio português na Índia funcionava como (A) uma talassocracia, em que prevalecia a economia de meios (B) uma ditadura, onde o poder militar português sempre falou mais alto. .(C) uma república, pois os governantes eram escolhidos entre os comerciantes. (D) uma monarquia, pois somente os comerciantes portugueses tinham privilégios na região. (E) uma teocracia, devido as rígidas regras impostas pela Igreja a Portugal.
33) Loureiro (2018) afirma que na Índia foi estabelecido um “salvo conduto” para os comerciantes residentes nos estados vassalos de Lisboa. Quem não detinha essa condição, poderia sofrer (A) aumento de carga tributária para realizar comércio com o Ocidente. (B) corso, sendo detidos pelos portugueses. (C) represálias de comércio, com taxas extras cobradas no embarque de mercadorias. (D) ataques militares, confisco de bens e execução sumária por portugueses. (E) ataques piratas, pois não teriam a proteção de Portugal. .
34) Segundo Loureiro (2018), em 1635 os holandeses arrasavam em Pernambuco a área de resistência à ocupação deles. Após este fato, para expandir a produção açucareira na região, os holandeses dependeram de mão de obra, e para tal (A) conquistaram São Jorge da Mina, na Guiné, para obtenção de escravos negros africanos. (B) iniciaram entradas na busca de aldeamentos indígenas para aprisionamento e trabalhos forçados. (C) começaram um vigoroso comércio de escravos com as áreas coloniais espanholas na própria América. (D) iniciaram o combate aos quilombos atrás de ex-escravos para repô-los na produção. (E) conquistaram a região de São Bonifácio, na Costa Meridional africana, de onde obtiveram a mão de obra necessária.
35) Veio o fim da paz entre Lisboa e Madri. Portugal, sem capacidade militar, depauperado de suas rotas mercantis, exausto por uma carga tributária para financiar guerras de Espanha, resolveu (A) em 1640 restaurar sua monarquia na figura de D. João IV, Duque de Bragança (B) colocar em cheque seus domínios na Ásia e se desfazer dos negócios das Índias. (C) firmar um acordo militar com a Inglaterra e obter o apoio necessário à sua libertação. .(D) conseguir aliados na França e Holanda par iniciar uma guerra contra a Espanha. (E) seguir o destino inglês e começar uma revolução marítima editando um ato de comércio marítimo. .
36) Segundo Loureiro (2018), para alcançar seus objetivos com a Espanha, a monarquia portuguesa buscou frear as ações de Holanda em seus domínio, no entanto, (A) os sucessos militares portugueses foram fracos na Ásia (B) o apoio inglês aos portugueses não chegou a tempo de evitar o colapso militar. .(C) a Trégua, obtida em 1641, ente Lisboa e Amsterdã não impediu a tomada holandesa do Maranhão e de Angola. (D) os franceses não cumpriram sua parte do acordo e Portugal foi derrotado por Espanha. (E) foi justamente às vésperas do armistício que ocorreram os ataques às cidades de Salvador e Rio de Janeiro. .
37) Em 1645, o Governador Geral do Brasil tentou uma operação com a finalidade de vencer os holandeses em Pernambuco. Enviou tropas de terra e uma força naval, tendo esta (A) vencido os holandeses na Baía de Tamandaré, Pernambuco. (B) sido derrota pelo empregos dos navios holandeses estacionados em Olinda. (C) fracassado na tentativa de retomar Salvador das mão holandesas. (D) empregado apenas o Poder Político do Poder Naval, com a retirada de Salvador Corrêa de Sá e Benevides. (E) rumado primeiramente para o Rio de Janeiro e depois apara o Maranhão, onde foi dissolvida.
38) Segundo Loureiro (2018), em 1647 ocorreu o que se temia: Salvador estava em apuros com os holandeses e eles ocuparam a Ilha de Itaparica na Baía de Todos os Santos. Depois de vários preparativos, D. João IV (A) conseguiu negociações favoráveis na mesas da Europa. (B) estabeleceu vínculos militares com a Inglaterra. (C) obteve apoio francês na causa contra a Holanda. (D) reverteu a situação com a Espanha, que assim pôde entrar em combate contra os holandeses na Costa do Brasil. (E) enviou para o Brasil a “Armada de Socorro ao Brasil”. .
39) Loureiro (2018) descreve que em 1644, Salvador Correia de Sá e Benevides, foi nomeado General das Frotas do Brasil afim de proteger a navegação na nossa Costa. Outra ação de D. João IV na reorganização da Marinha portuguesa foi, com EXCEÇÃO: (A) o fabrico de navios ofensivos de grande porte. (B) a criação de arsenais régios no Brasil. (C) a produção de naus e galeões. (D) o uso do sistema de comboios. (E) a proibição do emprego de caravelas. .
40) Conforme descreve Loureiro (2018), junto da Armada de Socorro ao Brasil, partiu outra armada com a missão de defender o Rio de Janeiro e, a partir dessa cidade, (A) apoiar as ações portuguesas na Bacia Platina (B) estabelecer um perímetro de defesa para o maranhão. (C) projetar-se contra a Costa da África, buscando reconquistar Angola. .(D) patrulhar as águas das bacias fluviais do Amazonas e do Prata. (E) apoiar as ações portuguesa em Salvador, BA. .
41) Os holandeses continuavam a atacar posições portuguesas no Brasil. Em 1648 chegou à Lisboa as notícias da vitória de Salvador de Sá, sendo esta vitória expressiva pela possibilidade de (A) acabar com o tráfico humano na região. (B) restabelecer o comércio de escravos em Buenos Aires. (C) colocar o controle do comércio de escravos da África nas mão lusitanas. (D) cortar as comunicações da Holanda com a África. (E) Impedir os acessos de europeus à Ásia. .
42) Segundo Loureiro (2018), as dificuldades para a permanência dos holandeses no Brasil foram se tornando cada vez maiores, principalmente após 1649, quando foi criada a (A) Insurreição Pernambucana. (B) Marinha do Brasil. (C) A Força Naval do Nordeste. (D) Companhia Geral de Comércio do Brasil. (E) A Força Naval do Norte. .
43) Em dezembro de 1653, a quarta frota sob comando de Pedro Jaques de Magalhães decidiu bloquear Recife, enquanto novas derrotas ocorriam em terra. Qual outro fator também tornou inexequível a conservação do domínio permanente do mar na Costa do Brasil para os holandeses? (A) A assinatura da Trégua dos Dez Anos com Portugal. (B) A criação da Companhia Geral de Comércio do Brasil. (C) A criação da Força Naval das Índias ocidentais portuguesa. (D) A formação da Força Miliciana Nacional em Pernambuco. (E) A Primeira Guerra Anglo-Holandesa (1652-1654). .
44) Segundo Loureiro (2018), a paz com a Holanda somente foi assinada em 1661, com a intervenção inglesa. Portugal já planejava abandonar as empresas nas Índias e concentrar seus esforços no Atlântico entre América e África. A partir de então, o comércio português foi caindo cada vez mais sob controle inglês, principalmente após a assinatura do (A) Tratado de Lisboa em 1681. (B) Tratado de Utrecht de 1713. (C) Tratado de Methuen de 1703. (D) Tratado de Utrecht de 1715. (E) Tratado de Fontainebleau de 1700. .
45) Loureiro (2018) explana que, ao longo do século XVIII, as conquistas portuguesas viviam os chamados “perigos externos e internos”. Os tumultos internos eram as diversas revoltas que ocorriam nos espaços coloniais, incluindo Brasil. Os externos têm a ver, por exemplo, com a Guerra de Sucessão do Trono Espanhol, quando (A) franceses atacaram a cidade de Salvador sob comando de Villegagnon. (B) o pirata francês, Jean François Duclerc pilhou a cidade de Salvador. (C) o Conde de Paris organizou uma expedição ao Brasil na procura de ouro. (D) corsários liderados por François Duguay-Trouin saquearam a cidade do Rio de Janeiro. (E) piratas sob comando de René Duclerc conquistara a vila de Santos. .
46) Segundo Loureiro (2018), “saber é poder”. A manutenção das rotas comerciais de Portugal também eram necessárias para a manutenção do governabilidade por parte da Coroa lusa, afinal, (A) apenas Portugal tinha portos capazes de exercer os intercâmbios marítimos. (B) Portugal somente tinha receitas vidas das áreas ultramarinas próprias. (C) todas as nações recorriam aos navios e às rotas de Portugal. (D) os projetos lusitanos ainda incluíam a expansão para a Oceania e a busca de rotas para a caça a baleias na Antártida. (E) a manutenção do domínio do mar era essencial para a estrutura portuguesa. .
47) Segundo Castro (2018), Portugal foi um país muito adiantado em termos do uso do Poder Naval nos séculos XV e XVI, sendo fundamental para a realização de tais feitos (A) a participação da Espanha na expansão marítima. (B) a formação de Forças Armadas permanentes. (C) a invenção de navios para a navegação mediterrânica. (D) a criação da Escola Naval portuguesa. (E) a construção de navios exclusivos para o Atlântico. .
48) Conforme descreve Castro (2018), para melhorar as defesa do Brasil, o Marquês de Pombal realizou as seguintes ações abaixo, EXCETO: (A) a proibição de comboios formados por navios militares na Costa do Brasil. (B) enviou militares europeus para aperfeiçoar e capacitar os colonos. (C) manteve uma Esquadra operando no Brasil. (D) transformou a Ribeira das Naus de Salvador em Arsenal de Marinha. (E) criou os arsenais do Rio de Janeiro, Pará e Pernambuco. .
49) Com a queda do Marques de Pombal, em 1777, o Brasil voltou a ter os padrões anteriores ao seu período de administração., voltando a ter um projeto mais centralizado e abrangente de defesa da Costa com a(o) (A) troca de governo em Portugal por Maria I, em 1777. (B) início das Guerras Napoleônicas. (C) interferência inglesa em Lisboa. (D) com o apoio da Igreja nas ações militares no Brasil. (E) Independência do Brasil.
50) Com a Independência do Brasil, foi criado um(a) (A) Arsenal Régio no Rio de Janeiro. (B) Marinha de Guerra nacional. (C) aparato bélico de defesa das capitais litorâneas. (D) Força Naval capaz de defender os territórios ultramarinos de Portugal. (E) Exército Nacional sob comando da Marinha Imperial. .
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