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TEST BORRADO, QUIZÁS LE INTERESERomantismo

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Título del test:
Romantismo

Descripción:
Escola Literária: romantismo

Autor:
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Fecha de Creación:
29/05/2018

Categoría:
Letras

Número preguntas: 9
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Temario:
(UFRR) A obra romanesca de José de Alencar introduziu na literatura brasileira quatro tipos de romances: indianista, histórico, urbano e regional. Desses quatro tipos, os que tiveram sua vida prolongada, de forma mais clara e intensa, até o Modernismo, ainda que modificados, foram: Indianista e histórico; Histórico e urbano; Urbano e regional; Regional e indianista; Indianista e urbano.
Se uma lágrima as pálpebras me inunda, Se um suspiro nos seios treme ainda. É pela virgem que sonhei... que nunca Aos lábios me encostou a face linda! (Álvares de Azevedo) A característica do Romantismo mais evidente desta quadra é: o espiritualismo. o pessimismo. a idealização da mulher. o confessionalismo. a presença do sonho.
Minh’alma é triste como a rola aflita Que o bosque acorda desde o albor da aurora, E em doce arrulo que o soluço imita O morto esposo gemedora chora. (Casimiro de Abreu) A estrofe apresentada revela uma situação caracteristicamente romântica. Aponte-a. A natureza agride o poeta: neste mundo, não há amparo para os desenganos amorosos. A beleza do mundo não é suficiente para mitigar a solidão do poeta. A morte, impregnando todos os seres e coisas, tira do poeta a alegria de viver. O poeta recusa valer-se da natureza, que só lhe traz a sensação da morte. O poeta atribui ao mundo exterior estados de espírito que o envolvem.
(FUVEST) "O indianismo dos românticos [...] denota tendência para particularizar os grandes temas, as grandes atitudes de que se nutria a literatura ocidental, inserindo-as na realidade local, tratando-as como próprias de uma tradição brasileira." (Antonio Candido, Formação da Literatura Brasileira) Considerando-se o texto acima, pode-se dizer que o indianismo, na literatura romântica brasileira: procurou ser uma cópia dos modelos europeus. adaptou a realidade brasileira aos modelos europeus. ignorou a literatura ocidental para valorizar a tradição brasileira. deformou a tradição brasileira para adaptá-la à literatura ocidental. procurou adaptar os modelos europeus à realidade local.
(FUVEST) Cantei o monge, porque ele é escravo, não da cruz, mas do arbítrio de outro homem. Cantei o monge, porque não há ninguém que se ocupe de cantá-lo. E por isso que cantei o monge, cantei também a morte. É ela o epílogo mais belo de sua vida: e seu único triunfo. O autor do trecho acima é um poeta da segunda geração romântica brasileira. Pelo fato de não utilizar frequentemente um tipo de linguagem própria da geração em que se encaixa, oscila, muitas vezes, entre a tradição clássica e o pessimismo. Trata-se de: Gonçalves de Magalhães. Castro Alves. Junqueira Freire. Gonçalves Dias. Casimiro de Abreu. Gonçalves de Magalhães.
Era um sonho dantesco... O tombadilho Que das luzernas avermelha o brilho, Em sangue a se banhar. Tinir de ferros... estalar do açoite... Legiões de homens negros como a noite, Horrendos a dançar... (Castro Alves) Aponte a alternativa que não se aplica ao texto: O sonho dantesco a que se refere o poeta compõe-se de figuras humanas, os escravos. Sonho dantesco remete às cenas horríveis do "Inferno", descritas na Divina Comédia, de Dante Alighieri. O sonho dantesco expressa a indignação do eu-lírico diante do desajuste opressor/oprimido da sociedade brasileira do século XIX. A expressão sonho dantesco conota a recusa em admitir que o que se via era real. O sonho dantesco é o resultado da inadaptação do poeta ao mundo, devido a seus conflitos exclusivamente interiores.
Leia atentamente o texto abaixo Ontem plena liberdade... A vontade por poder... Hoje... cúm'lo de maldade! Nem são livres pra... morrer! Prende-os a mesma corrente Férrea, lúgubre serpente Nas roscas da escravidão... (...) Senhor Deus dos desgraçados! Dizei-me vós, Senhor Deus! Se eu deliro... ou se é verdade Tanto horror perante os céus... Sobre esse texto, não é correto afirmar que: mostra o traço romântico do inconformismo. dá tratamento eloquente à linguagem para tratar do tema da escravidão. pode ser identificado com a poesia abolicionista de Castro Alves. pelo tema que explora classifica-se na corrente social da poesia romântica. traduz o pessimismo e o egocentrismo do poeta romântico diante da impossibilidade de mudar o mundo.
(FUVEST) Oh! Bendito o que semeia Livros... livros à mão cheia... E manda o povo pensar! O livro caindo n'alma É germe - que faz a palma, É chuva - que faz o mar. Vós, que o templo das idéias Largo - abris às multidões, P'ra o batismo luminoso Das grandes revoluções, Agora que o trem de ferro Acorda o tigre no cerro E espanta os caboclos nus, Fazei desse "rei dos ventos" — Ginete dos pensamentos, — Arauto da grande luz!... (Castro Alves) O tratamento dado aos temas do livro e do trem de ferro, nesses versos de "O livro e a América", permite afirmar corretamente que, no contexto de Espumas Flutuantes, o poeta romântico assume o ideal do progresso, abandonando as preocupações com a História. o entusiasmo pelo progresso técnico e cultural determina a superação do encantamento pela natureza. o entusiasmo pelo progresso cultural se contrapõe ao temor do progresso técnico, que agride a natureza. o poeta romântico se abre ao progresso e à técnica, em que não vê incompatibilidade com os ciclos naturais. o poeta romântico propõe que literatura e natureza somem forças contra a invasão do progresso técnico.
(FUVEST) LEITO DAS FOLHAS VERDES Por que tardas, Jatir, que tanto a custo À voz do meu amor moves teus passos? Da noite a viração. movendo as folhas, Já nos cimos do bosque rumoreja. Eu sob a copa da mangueira altiva Nosso leito gentil cobri zelosa Com mimoso tapiz de folhas brandas, Onde o frouxo luar brinca entre flores. Do tamarindo a flor abriu-se, há pouco, Já solta o bogari mais doce aroma! Como prece de amor, como estas preces, No silêncio da noite o bosque exala. Brilha a lua no céu, brilham estrelas, Correm perfumes no correr da brisa, A cujo influxo mágico respira-se Um quebranto de amor, melhor que a vida! A flor que desabrocha ao romper d'alva Um só giro do sol, não mais, vegeta: Eu sou aquela flor que espero ainda Doce raio do sol que me dê vida. (Gonçalves Dias) Assinale a alternativa correta com relação ao texto. Principalmente pela manifestação de elementos simbólicos, tais como "luar", "vales", "bosque" e "perfumes", pode-se dizer que o poema muito se aproxima da estética simbolista. O poema romântico indianista recupera as antigas cantigas de amigo medievais, para expressar o amor por meio da espera. O poema de Gonçalves Dias demonstra profunda influência renascentista, recebida principalmente de Camões. Apesar da intensa presença da natureza, o poema em questão já se aproxima do Parnasianismo, pela presença dos elementos mitológicos. Mesmo sendo romântico, notam-se ainda no poema os aspectos marcantes do Arcadismo, principalmente no que diz respeito ao bucolismo.
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