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TEST BORRADO, QUIZÁS LE INTERESESIMULADO SAÚDE IDOSO

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Título del test:
SIMULADO SAÚDE IDOSO

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SIMULADO SAÚDE IDOSO

Autor:
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Fecha de Creación:
14/03/2024

Categoría:
Universidad

Número preguntas: 28
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Quais dos domínios abaixo são pesquisados durante a aplicação do instrumento de avaliação multidimensional do idoso, a fim de avaliar problemas de repercussão funcional. Assinale a alternativa correta: Visão, risco de queda em domicílio, atividades diárias e suporte social. Audição, estado mental, renda mensal e violência familiar. Suporte social, audição, ingestão de alimentos orgânicos e risco de câncer. Visão, estado mental, acesso ao geriatra e renda mensal. Audição, estado nutricional, infecção pelo HIV e violência na comunidade..
Analise as seguintes assertivas em relação às quedas no idoso: I. Mudanças posturais relacionadas à idade, déficit visual, uso de medicações e doenças que afetam a força muscular e a coordenação motora são fatores que contribuem para índices tão altos. II. Os pacientes raramente mencionam o evento ao seu médico se não houve lesão por ocasião da queda, e o profissional de saúde não tem por hábito perguntar sobre a história pregressa de quedas. III. Mesmo quando resultam em algum agravo que necessite tratamento, raramente as causas das quedas são investigadas de forma a identificar possíveis causas evitáveis. Quais estão corretas? Apenas I e II. Apenas I e III. Apenas II e III. I, II e III.
Mulher de 81 anos relata tontura quando fica em pé e medo de cair. AP: HAS, incontinência urinária e osteoartrite de joelhos. Medicações em uso regular: captopril, anlodipino, hidroclorotiazida, paracetamol e oxibutinina. Exame físico: PA 120/70 mmHg (deitada), FC 76 bpm, pulso regular, levanta-se da cadeira sem utilizar apoio, teste time up and go 10 s. A conduta mais adequada para avaliar o risco de queda dessa paciente é mensurar pressão arterial sentada e em pé. realizar tomografia de crânio. avaliar equilíbrio com teste de Berg. avaliar acuidade visual.
Homem, 90 anos, vem apresentando diminuição da velocidade de marcha há 1 ano, astenia e perda de peso de 3 kg em 6 meses (peso atual de 70 Kg). Também apresenta tremores finos em mãos que pioram quando pega algum objeto. Qual a conduta mais adequada? Suplementação alimentar e fisioterapia motora. Eletroneuromiografia e tomografia de crânio. Endoscopia digestiva alta e colonoscopia. Levodopa e treinamento de marcha. .
Paciente de 69 anos chega ao Ponto Socorro com história de queda ao levantar-se para ir à toalete na madrugada. Ele tem diagnóstico de ansiedade, hipertrofia prostática e hipertensão arterial. Trata com psiquiatra, urologista e cardiologista. Usa mesilato de doxazosina, furosemida, cloridrato de clonidina 0,200mg e clonazepam. Marque a alternativa que apresenta a causa mais provável da queda ao levarmos em consideração a história clínica acima: Ateromatose de carótida Infarto Agudo do Miocárdio Iatrogenia medicamentosa Acidente Vascular Cerebral.
Para os idosos com 80 anos e mais, os principais fatores de risco, que mais se associam às quedas, são: diminuição da visão, baixo rendimento econômico e sedentarismo diminuição da visão, baixo rendimento econômico e atividade física marcha lenta com passos curtos e arrastados, história prévia de quedas fraqueza muscular de membros inferiores, dano cognitivo e residir na periferia dos grandes centros urbanos .
Homem de 76 anos de idade, com ensino superior completo, tabagista 30 maços-ano, procura o médico (por insistência da filha). Não teve consultas médicas nos últimos 15 anos, pois sentia-se bem. Tem dores nos joelhos ao se levantar, que pioram quando caminha. Nos últimos 6 meses, apresentou 4 episódios de quedas da própria altura porque tropeçou no chão da rua. Não tem outras queixas. A filha refere que o pai escuta televisão em volume muito alto e que tem tido certa dificuldade de ler o jornal. No exame clínico: bom estado geral, corado, hidratado, acianótico anictérico, afebril. Miniexame do estado mental 28/30. Restante do exame neurológico normal. Pressão arterial e frequência cardíaca: Ritmo cardíaco regular em dois tempos com presença de quarta bulha. Tórax em barril. Ausculta pulmonar com murmúrios vesiculares presentes, diminuídos globalmente, sem ruídos adventícios. Semiologia abdominal sem alterações. Edema +/4+ em membros inferiores, com varizes venosas. Crepitação dos joelhos à mobilização. Sem presença de cicatrizes. Qual é a principal hipótese etiológica para as quedas do paciente? Hipoxemia central. Osteoartrose de joelho. Hipotensão postural. Quadro demencial inicial.
Mulher, 79 anos, que vive em uma instituição de longa permanência, teve diversas quedas desde a alta hospitalar, há 1 ano, onde esteve internada na ala de psicogeriatria. Durante a admissão, as medicações foram ajustadas para manejo da depressão com sintomas psicóticos. A história médica inclui:glaucoma, hipertensão arterial e valvulopatia. Qual das medicações abaixo é a que tem menor probabilidade de estar contribuindo para suas quedas? Atenolol 50 mg 2x/dia Fluoxetina 20 mg 1x/dia Lorazepam 0,5 mg 2x/dia Risperidona 2 mg na hora de dormir Hidroclorotiazida 50 mg/dia.
Com o envelhecimento ocorre mudança na composição corporal, como: aumento da gordura visceral e diminuição da massa muscular. redução da gordura visceral e diminuição da massa muscular. aumento da gordura visceral e nunca diminuição da massa muscular. aumento da gordura visceral e diminuição da massa adiposa.
Os idosos devem ser orientados a reduzir a intensidade do exercício em dias úmidos ou quentes, pois: O fluxo sanguíneo da pele aumenta com o envelhecimento, com consequente menor eficiência da sudorese e da regulação térmica. O fluxo sanguíneo da pele diminui com o envelhecimento, com consequente menor eficiência da sudorese e da regulação térmica. O fluxo sanguíneo da pele diminui com o envelhecimento, com consequente menor eficiência da sudorese e não da regulação térmica. O fluxo sanguíneo da pele diminui com o envelhecimento, com consequente maior eficiência da sudorese e da regulação térmica.
Mulher, 96 anos, com perda progressiva de peso nos últimos anos, apresentou duas quedas em 6 meses, sendo a última há 2 semanas. Não houve fraturas, mas, na última queda, fez uso de tramadol para dor na bacia, tendo ficado muito sonolenta e constipada com essa medicação. A filha acha que a memória está “ótima para a idade”, todavia refere quadro prolongado de: discurso repetitivo no dia a dia; troca de nome dos familiares; perda de interesse para as atividades; necessidade de ajuda para tomar remédios. Nega déficits sensoriais, doenças prévias e uso crônico de medicamentos. Exames laboratoriais: normais, exceto uma velocidade de hemossedimentação (VHS) = 42mm/h na 1ª hora. Alguns dados deste caso podem ser justificados apenas pelas alterações fisiológicas do envelhecimento, entretanto, pode-se afirmar que deve ser considerado patológico: a perda de peso não intencional, por redução da massa magra não compensada pelo aumento de gordura. a velocidade de hemossedimentação elevada, pelo estado inflamatório da imunossenescência. a maior susceptibilidade a efeitos adversos de medicamentos, por redução do fluxo sanguíneo e metabolismo hepático. o prejuízo no desempenho das atividades de vida diária, por redução das habilidades cognitivas.
Mulher, 78 anos, portadora de fibromialgia há 2 anos, com bom controle dos sintomas com o uso de amitriptilina 50 mg ao dia. Há uma semana teve queda da própria altura e traumatismo no joelho direito, quando foi prescrito tramado! 100 mg ao dia. Há cinco dias vem apresentando visão turva, rubor facial, taquicardia, boca seca e estado confusional. Qual é a alteração fisiológica do envelhecimento que melhor explica estes sintomas? Diminuição do número de receptores dopaminérgicos. Diminuição do número de receptores colinérgicos. Aumento da sensibilidade dos receptores adrenérgicos. Aumento da sensibilidade dos receptores serotoninérgicos.
Mulher de 83 anos apresenta sensação de cansaço, fraqueza e fadiga, com perda de peso não intencional de 6 kg em 6 meses (peso anterior era de 60 kg); não consegue andar uma quadra. AP: tem escolaridade universitária e utiliza 8 medicações ao dia. Exame físico: IMC 17,9 kg/m2; caminha com passos curtos e gastou 40 segundos para percorrer 4,6 metros; escala de Katz com 4 dependências para atividades básicas de vida diária; miniexame do estado mental com 27 pontos; escala de depressão geriátrica com 9 pontos; inabilidade de levantar-se 5 vezes da cadeira sem ajuda dos braços. Essa paciente tem diagnóstico de síndrome da fragilidade, pois apresenta sensação de fadiga, perda de peso não intencional, velocidade de marcha diminuída e não anda uma quadra. miniexame do estado mental com 27 pontos, sensação de fadiga, velocidade de marcha diminuída e utiliza mais que 5 medicações ao dia. inabilidade de levantar-se da cadeira sem ajuda dos braços, IMC de 17,9 kg/m², escala de depressão geriátrica com 9 pontos e utiliza mais que 5 medicações ao dia. sensação de fadiga, escala de Katz com 4 dependências, miniexame do estado mental com mais de 20 pontos e não consegue andar uma quadra.
Paciente AFG, sexo feminino, 82 anos, com diagnósticos prévios de Doença de Alzheimer há cerca de 10 anos, HAS e incontinência urinária. Está em uso de quetiapina 100 mg 12/12 horas, clonazepam 10 gotas de 12/12 horas e furosemida 40 mg de 12/12 horas. No momento, encontra-se totalmente dependente às atividades de vida diária. Filha vem ao Pronto Atendimento queixando-se de agitação importante, dificuldade para dormir com alucinações visuais (acorda e fala com crianças que “estão fazendo bagunça pela casa”). Em algumas ocasiões, não reconhece os filhos e nem a si própria. Além disso, vem apresentando nos últimos anos perda de peso gradativa (> 5 kg nos últimos 3 meses com circunferência da panturrilha de 24 cm) associado a disfagia, úlcera por pressão e contratura muscular difusa (encurtamento muscular). As principais síndromes geriátricas identificadas são: a) Depressão e Síndrome de Fragilidade. b) Iatrogenia e Síndrome de Imobilidade. c) Depressão e Delirium. d) Insuficiência Familiar e Desnutrição.
Homem de 85 anos relata perda de 10 kg em 8 meses, fraqueza e cansaço, com redução do nível de energia e 3 quedas sem lesões importantes nos últimos 6 meses, a última há 15 dias. Fica deitado cerca de 18 horas/dia e não consegue andar uma quadra. Refere incontinência urinária e deficiência de memória. AP: hipertensão arterial, doença arterial coronariana, diabetes mellitus, hiperplasia benigna de próstata, deficiências visual e auditiva. Faz uso de enalapril, metformina, polivitamínico, amlodipino, atenolol, AAS, finasterida e sinvastatina. Exame físico: IMC de 20 kg/m² , circunferência de panturrilha 28 cm, marcha lenta e de passos curtos, gastou 33 segundos para andar 6 metros. Obteve 29 pontos no Miniexame do Estado Mental. O diagnóstico de Síndrome da Fragilidade é justificado por a) perda de peso, redução do nível de energia e fadiga, incapacidade para andar uma quadra e inatividade física. b) perda de peso, uso de mais que 5 medicamentos por dia, circunferência da panturrilha e diminuição da velocidade da marcha. c) incontinência urinária, diminuição da velocidade da marcha, mais que 5 doenças diagnosticadas e déficit cognitivo. d) quedas, incontinência urinária, déficit cognitivo e multimorbidade (6 doenças).
Em consulta de pré-natal, gestante de 34 anos de idade, na 30a semana de gestação,afirma que vem apresentando cefaleia e cansaço com piora nos últimos três dias. Também relata que apresentou turvação visual ao se levantar hoje. Nega comorbidades prévias. Ao exame físico, PA: 140x100mmHg, edema de membros inferiores ++/4+. Teste de proteinúria: positivo. Indique a medicação que deverá inicialmente ser prescrita para essa paciente. a) Hidralazina. b) Sulfato de magnésio. c) Nifedipina ou metildopa. d) Metildopa.
A síndrome da fragilidade (SF) vem sendo amplamente estudada nas últimas décadas, e seus conceitos vêm sofrendo modificações. Associada inicialmente com incapacidade funcional e comorbidade, hoje se sabe que ela é uma entidade à parte, na qual nem todo indivíduo frágil é incapaz ou apresenta comorbidades e vice-versa. Sobre isso, assinale a alternativa CORRETA. a) Síndrome da fragilidade como uma síndrome de declínio de energia que ocorre em espiral, embasado em um tripé de alterações relacionadas ao envelhecimento, composto, principalmente, por mialgias, desregulação neuroendócrina e disfunção imunológica. b) Fried e colaboradores propuseram um teste rápido para rastreamento de indivíduos frágeis. Eles avaliaram cinco itens - força do braço, velocidade de marcha, perda de peso, exaustão física e atividade física. c) Segundo o modelo proposto por Fried et col., os indivíduos são classificados como frágeis se apresentarem alterações em dois ou mais itens, dentre os cinco propostos para rastreio da SF. d) Perda de peso não intencional (≥ 4,5Kg ou 5% do peso corporal no ano anterior); é um marcador físico do Fenótipo de Fragilidade. e) Estudos identificaram que, enquanto a fraqueza muscular se manifesta no final e é reversível, a exaustão e a perda de peso são marcadores evidenciados no início do ciclo de fragilidade e indicam idosos com tendência a uma progressão rápida desse ciclo. .
Idosa de 80 anos, viúva, reside no município de São Paulo desde que nasceu, tem diagnóstico de HAS e DM do tipo 2. Ela reside com duas filhas e um neto, desde que ficou viúva. Durante uma visita domiciliar a ACS encontra uma das filhas responsável pelos cuidados da mãe assistindo à televisão e gritando com ela, que está sozinha fazendo crochê em seu quarto. Em conversa particular com a ACS, a idosa relata que não está tomando os medicamentos porque a filha não os pegou na farmácia, e que não vai ao posto de saúde porque sua filha não a leva, além de ficar com toda a sua aposentadoria, e por isso, não consegue pagar um UBER, ou comprar as medicações. Chegando na Unidade de Saúde, a ACS explica a situação para a equipe e o médico resolve fazer uma visita domiciliar à idosa. Perante o exposto, assinale a alternativa que deve ser adotada como conduta pela equipe desta Unidade de Saúde. a) Após confirmar que realmente a idosa está sofrendo violência doméstica a equipe deverá realizar a notificação compulsória. b) A idosa deverá ser referenciada ao serviço de assistência social, pois não compete ao serviço de saúde realizar notificação desta magnitude. c) A idosa deve ser referenciada para a delegacia de polícia para formalizar a denúncia contra a filha de maus tratos. d) O profissional da equipe de saúde deverá realizar a notificação compulsória deste agravo, pois se trata de um caso suspeito de violência doméstica.
Paciente de 29 anos, sexo feminino, com 2 filhos vivos solteira e sem parceiro, procura o PS para interrupção da gravidez. Alega ter sido vítima de estupro há 2 meses, mas na ocasião não procurou a polícia e nem atendimento médico por constrangimento. Na situação descrita, assinale a alternativa correta. a) Há obrigatoriedade de fazer o boletim de ocorrência, para que a interrupção seja possível. b) Há necessidade de uma autorização judicial para a interrupção da gestação. c) Há indicação de iniciar o pré-natal pois ela não tem direito de interromper a gestação. d) Há permissão legal de interromper a gestação somente com o relato das circunstâncias. .
O médico da família e comunidade, Pedro, foi avaliar em visita domiciliar a situação de Dona Zezinha, 82 anos, a pedido do Agente Comunitário de Saúde que vinha tendo dificuldade de conversar com os seus filhos. Logo ao entrar na casa, percebeu o forte odor de urina e fezes, e constatou que a senhora apresenta dermatite de fralda extensa e hematomas em membros superiores. Apesar de acamada, ela estava lúcida e orientada. Com base nesse quadro, espera-se que, nessa visita, Pedro: a) Avise a Dona Zezinha que ela está sendo vítima de negligência e que deve procurar o Conselho do Idoso. b) Evite conversar com o filho responsável por ela e faça a denúncia para a delegacia mais próxima da casa. c) Pergunte para a paciente por que ela permitiu que isso acontecesse e oriente a melhor forma de trocar as fraldas. d) Busque se vincular com a família, evitando juízo de valor sobre a situação antes de pensar em uma intervenção. e) Indique o deslocamento de Dona Zezinha para uma instituição de longa permanência, mesmo que não seja o seu desejo.
O médico de família e comunidade recebeu uma denúncia de maus tratos contra uma idosa de sua comunidade. Dona Maria tem 82 anos, e os vizinhos acusam sua nora de não a alimentar e prendê-la em casa. Na visita domiciliar, a nora refere que a paciente está muito agitada, não toma banho, perde-se na rua, esquece o que comeu, não consegue dormir a noite e chama pelos seus pais já falecidos. Veio morar com seu filho e sua nora há 1 ano, na mesma época em que parou de fumar e beber, o que fazia regularmente. Ao exame físico: desorientada temporo-espacialmente, desidratada, emagrecida e hipocorada. Ritmo cardíaco irregular. Sem alterações respiratórias. Perda urinária involuntária. Pressão arterial 170X90 mmHg. A nora refere que a paciente faz uso das seguintes medicações: Captopril 25 mg/dia, hidroclorotiazida 50 mg/dia, Diazepam 20 mg/dia e digoxina 0,25 mg/dia. Apresenta exames recentes: Hemoglobina 9,5; hematócrito 27, VCM 102, sorologias de sífilis e HIV negativas, RMN de crânio com atrofia cerebral severa. Qual diagnóstico pode ser excluído com base nos dados apresentados? a) Violência contra o idoso. b) Doença de Alzheimer. c) Anemia megaloblástica d) Intoxicação digitálica.
Mulher, 68 anos, vem à consulta sem queixa, para segui- mento de rotina. Possui dislipidemia em uso de sinvastatina, sem demais comorbidades. Faz caminhada 5 vezes por semana, nega tabagismo e etilismo. Não apresenta alterações no exame físico. Devem ser solicitadas, para rastreamento de doenças: 7 3ª SEMANA MAAv Prof.: Mariano Fagundes Neto a) glicemia de jejum e densitometria óssea. b) mamografia e ultrassonografia de tireoide. c) endoscopia digestiva alta e colonoscopia. d) dosagens séricas de vitamina B12 e D e) radiografia de tórax e ultrassonografia abdominal.
Mulher, 47 anos, hipertensa, tabagista e sedentária, vem à consulta na UBS com desejo de iniciar atividade física, pois seu irmão, de 52 anos, infartou e está com receio de infartar também. Relatou leve dor no peito de forma ocasional, nos últimos 6 meses, mas acredita que seja de origem muscular. Pai morreu de IAM, aos 43 anos de idade. Relata que se matriculou na aula de dança, porém precisa de atestado. A última consulta dela foi há 13 meses, quando realizou todos os rastreamentos oportunos para idade e condições de saúde, estando todos normais. Que procedimentos o médico deve realizar para liberar a paciente para a atividade física? a) Realizar rastreamento oportunístico com citologia vaginal, mamografia, exame de sangue do protocolo de hipertensão arterial e eletrocardiograma simples. b) Realizar atestado entendendo que os exames anteriores, realizados há menos de 13 meses, estavam todos normais. c) Contraindicar de forma definitiva a atividade proposta, uma vez que agora a paciente é considerada de alto risco e não deve fazer atividade física. d) Realizar rastreamento oportunístico com exames de sangue do protocolo de hipertensão arterial e teste ergométrico.
Uma idosa com 75 anos, acompanhada de sua filha, busca a unidade básica de saúde queixando-se ao médico de estar tendo alguns esquecimentos. Relata que a família insistiu muito para que buscasse atendimento médico e que a filha quase a obrigou a ir à consulta. Considerando a necessidade de uma primeira abordagem com avaliação multidimensional do caso, o médico se propôs a utilizar o Índice de Vulnerabilidade Clínico-Funcional-20 (IVCF-20). Acerca desse instrumento de avaliação, assinale a opção correta. a) Um dos itens avaliados pelo IVCF-20 é a renda familiar dos idosos, que indica a sua situação socioeconômica. b) Independentemente do resultado do IVCF-20, os idosos devem submeter-se, na sequência, à Avaliação Geriátrica Ampla (AGA). c) Entre os questionamentos a serem feitos para o cálculo do IVCF-20, inclui-se o do número de quedas do idoso no ano anterior ao do exame. d) O uso do IVCF-20 permite identificar os idosos frágeis, prescindindo da utilização de ferramenta complementar, seja qual for o seu resultado.
Uma senhora de 79 anos foi trazida ao ambulatório pela filha devido quadro de esquecimentos para fatos recentes, que teve início há 1 ano e 4 meses. Nos últimos 4 meses, houve acentuação do quadro, vindo a ocorrer um episódio em que, ao sair de casa, teve que ser trazida por vizinhos, pois não soube retornar. Apresenta déficit de compreensão para realizar tarefas domésticas habituais como por exemplo fazer um chá. Para uma abordagem clínica inicial, devemos: a) avaliar a história clínica, comorbidades e aplicar o teste minimental e do relógio. b) solicitar de imediato uma angiorressonância cerebral com contraste. c) encaminhar para tratamento psiquiátrico por provável quadro de ansiedade. d) quadro clínico sugestivo de depressão e aplicar a escala de depressão geriátrica. e) investigar provável quadro de hipotireoidismo e solicitar TSH e T4 livre.
O Brasil envelhece de forma ra´pida e intensa. Segundo o Censo IBGE de 2010, a população idosa brasileira e´ composta por 23 milhões de pessoas, totalizando 11,8% da população total do País. A expectativa de vida para a população brasileira aumentou para 74 anos, sendo 77,7 anos para a mulher e 70,6 anos para o homem. Considerando o envelhecimento da população brasileira, pode-se afirmar que a) há necessidade de ampliação de cuidados de prevenção terciária. b) a prevenção quaternária visa as complicações de história natural das doenças crônicas. c) o perfil mórbido determina que os cuidados hospitalares são prioritários sobre os domiciliares. d) o termo polifarmácia refere-se à dispensação de medicações indispensáveis para os idosos.
Paciente de 75 anos, do sexo feminino, com diagnóstico de hipertensão arterial, em uso de losartana 50 mg 1x/dia, veio para consulta de rotina. Não apresenta queixas atuais e o exame físico não apresentou alterações. IMC 30. Teve quadro de herpes zoster há 1 mês. Vacinou-se contra Influenza e hepatite B e fez as 4 doses contra COVID. Considerando as recomendações sobre vacinação, é correto afirmar que deve a) indicada vacina contra pneumonia (iniciar com VPC 13 e após 6-12 meses VPP 23 e uma segunda dose de VPP23 5 anos após a primeira), reforço de dTpa a cada 10 anos e já indicar a vacina contra herpes zoster. b) indicada vacina contra pneumonia (iniciar com VPC 13 e após 6-12 meses VPP 23 e uma segunda dose de VPP23 5 anos após a primeira), reforço de dTpa a cada 10 anos e orientar vacinação contra herpes zoster após 6 meses a 1 ano após o quadro de herpes zoster. c) indicada vacina contra pneumonia (iniciar com VPC 13 e após 6-12 meses VPP 23 e uma segunda dose de VPP23 5 anos após a primeira) e reforço de dTpa a cada 10 anos. Não está indicada a vacina contra herpes zoster, pois a paciente já apresentou a doença. d) orientado apenas realizar a vacinação anual contra Influenza, além do reforço contra COVID, de acordo com as recomendações do Ministério da Saúde. Como é paciente acima de 70 anos, não é recomendada vacina contra pneumonia e herpes zoster. e) orientada vacinação anual contra Influenza, além do reforço contra COVID, de acordo com as recomendações do Ministério da Saúde, além da vacina contra pneumonia. Como é paciente acima de 70 anos e já teve a doença, não é recomendada vacina contra herpes zoster.
As síndromes geriátricas compartilham diversas características, embora heterogêneas. Elas são altamente prevalentes entre idosos, sobretudo idosos frágeis, têm impacto significativo na qualidade de vida, comprometem de forma substancial a funcionalidade dos indivíduos e costumam ser multifatoriais, acometendo, no seu desenvolvimento, diversos órgãos e sistemas. Dentre as alternativas abaixo, a que só contém síndromes geriátricas é: a) Incapacidade cognitiva, depressão, movimentos involuntários. b) Incontinência urinária, instabilidade e quedas, iatrogenia. c) Imobilidade, mal de Parkinson, reumatismo. d) Osteoporose, perda de autonomia, deterioração cognitiva.
Denunciar test Consentimiento Condiciones de uso