CTB - bateria 2
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Título del Test:![]() CTB - bateria 2 Descripción: EXERCICIOS DOS MESTRES DO TRÂNSITO |




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21. A elaboração de normas no âmbito das respectivas competências é uma das atribuições do. a) CONTRAN;. b) DETRAN;. c) DENATRAN;. d) CETRAN. 22. O Presidente do CETRAN é nomeado pelo. a) Ministro dos Transportes;. b) Governador do Estado;. c) Presidente da República. d) Pela Câmara dos Deputados. 23. Os membros do CONTRANDIFE são nomeados: a) pelo Presidente do CONTRANDIFE;. b) pelo Presidente do CONTRAN;. c) pelo Presidente do CETRAN;. d) pelo Governados do Distrito Federal. 24. O mandato dos membros do CETRAN é de: a) um ano somente;. b) dois anos somente;. c) dois anos admitida a recondução;. d) um ano admitida a recondução. 25. Já o mandato dos membros do CONTRANDIFE será de: a) um ano somente. b) dois anos somente;. c) dois anos admitida a recondução;. d) um ano admitida a recondução. 26. Junto a cada órgão ou entidade executivo de trânsito ou rodoviários funcionarão: a) JARI;. b) DETRAN;. c) CETRAN;. d) Nenhuma das alternativas. 27. O órgão determinado na questão anterior tem regimento próprio e apoio administrativo e financeiro do: a) CONTRAN;. b) Órgão ou entidade junto ao qual funcione;. c) CETRAN;. d) DETRAN. 28. O julgamento dos recursos interpostos pelos infratores compete: a) ao CONTRAN. b) ao CETRAN;. c) ao CONTRANDIFE;. d) à JARI. 29. Cumprir e fazer cumprir a legislação de trânsito e a execução das normas e diretrizes estabelecidas pelo CONTRAN, no âmbito de suas atribuições é competência: a) do CETRAN;. b) do CONTRANDIFE;. c) do órgão máximo de trânsito da União. d) Nenhuma das alternativas. 30. A incumbência de efetuar levantamento dos locais de acidentes de trânsito e dos serviços de atendimento, socorro e salvamento de vítimas é: a) da Polícia Rodoviária Federal;. b) da Polícia Militar;. c) dos órgãos ou entidades executivos de trânsito;. d) das JARI. 31. A implementação das medidas da Política Nacional de Segurança e Educação de Trânsito é competência: a) da Polícia Rodoviária Federal;. b) da Polícia Militar;. c) dos órgãos ou entidades executivos de trânsito. d) Das JARIs. 32. A coleta de dados e elaboração de estudos sobre os acidentes de trânsito e suas causas é competência: a) da Polícia Rodoviária Federal;. b) dos órgãos e entidades executivos rodoviários da União, Estados, Município, no âmbito de sua circunscrição;. a) da JARI com circunscrição sobre os locais em análise;. d) nenhuma das alternativas. 33. A execução da fiscalização de trânsito, quando e conforme convênio firmado, como agente do órgão ou entidade executivos de trânsito ou executivos rodoviários, concomitantemente com os demais agentes credenciados é competência: a) da Polícia Rodoviária Federal;. b) da Polícia Civil;. c) dos CETRANs;. d) da Polícia Militar dos Estados e do Distrito Federal. 34. A concessão de autorização para conduzir veículo de propulsão humana e de tração animal compete: a) ao CETRAN:. b) à Polícia Militar com circunscrição sobre a via;. c) aos órgão e entidades executivos de trânsito dos Municípios no âmbito de sua circunscrição;. d) ao CONTRAN. 35. Para exercer as competências estabelecidas no artigo 24 do Código de Trânsito Brasileiro, os Municípios deverão: a) filiar-se ao CETRAN do Estado a que fazem parte;. b) filiar-se ao CONTRAN;. c) integrar-se à Política Nacional de Trânsito estabelecida pelo CONTRAN;. d) integrar-se ao Sistema Nacional de Trânsito. 36. Poderão prestar serviços de capacitação técnica, assessoria e monitoramento das atividades relativas ao trânsito durante prazo a ser estabelecido entre as partes: a) os órgãos e entidades de trânsito;. b) os CETRAN de cada um dos Estados membros;. c) o CONTRANDIFE;. d) as JARI. 37. O dever de abster-se de obstruir o trânsito ou torná-lo perigoso, atirando, depositando ou abandonando na via objetos ou substâncias, ou nela criando qualquer outro obstáculo é incumbência: a) do condutor de veículo;. b) do usuário das vias terrestres;. c) do pedestre;. d) da Polícia Militar. 38. De acordo com o art. 29, I do Código de Trânsito Brasileiro, a circulação far-se-á pelo: a) lado esquerdo da pista;. b) centro da pista;. c) lado direito da pista;. d) nenhuma das alternativas. 39. A ultrapassagem de outro veículo em movimento deverá ser feita pela esquerda, obedecida a sinalização regulamentar e das demais normas estabelecidas no Código de Trânsito Brasileiro, exceto quando o veículo a ser ultrapassado: a) estiver em alta velocidade;. b) estiver em baixa velocidade;. c) estiver com o pisca-alerta ligado;. d) estiver sinalizando o propósito de entrar à esquerda. 40. As normas de ultrapassagem previstas nas alíneas a e b do inciso X e a e b do inciso XI do artigo 29, aplicam-se também a: a) todos os casos de trânsito;. b) transposição de faixas;. c) alguns casos de ultrapassagem;. d) nenhuma das alternativas. 41. A transposição de faixas, movimentos de conversão à direita, à esquerda e retornos são entendidos como: a) deslocamento lateral;. b) deslocamento transversal;. c) deslocamento perpendicular;. d) deslocamento anormal. 42. A troca de luz baixa e alta de forma intermitente e por curto período de tempo, com o objetivo de advertir outros motoristas, só poderá ser utilizada para indicar: a) a presença de blitz aos veículos que vêm em sentido contrário. b) a presença de policiais com radares aos veículos que se deslocam em sentido contrário;. c) para indicar a existência de risco à segurança para os veículos que circulam no sentido contrário;. d) nenhuma das alternativas. 43. Quando sob chuva forte, neblina ou cerração, o condutor manterá: a) aceso o pisca-alerta;. b) aceso o farol alto;. c) aceso o pisca-alerta e farol alto;. d) acesa as luzes de posição do veículo. 44. O condutor utilizará o pisca-alerta: a) sob forte chuva;. b) em situações de emergência;. c) sob neblina;. d) sob cerração. 45. Durante a noite, em circulação, o condutor manterá acesa: a) a luz de placa;. b) a luz baixa;. c) a luz alta;. d) nenhuma das alternativas. 46. Os veículos de transporte coletivo regular de passageiros, quando circularem em faixas próprias a eles destinadas, e os ciclos motorizados deverão utilizar-se de farol de luz baixa durante: a) a noite;. b) o dia;. c) a tarde e a noite;. d) durante o dia e noite. 47. Sempre que for necessária a imobilização temporária de um veículo no leito viário, em situação de emergência, deverá ser providenciada a imediata sinalização de advertência, na forma estabelecida pelo: a) CETRAN;. b) Sistema Nacional de Trânsito;. c) CONTRAN;. d) CONTRANDIFE. 48. A operação de carga e descarga será regulamentada pelo: a) CONTRAN;. b) Órgão ou entidade com circunscrição sobre a via;. c) CETRAN;. d) DETRAN. 49. A operação de que trata a questão anterior será considerada: a) parada;. b) parada para embarque e desembarque de carga. c) estacionamento;. d) nenhuma das alternativas. 50. O estacionamento dos veículos motorizados de duas rodas será feito: a) em posição perpendicular à guia da calçada e junto à ela;. b) sobre a calçada;. c) paralelo ao bordo da pista de rolamento;. d) em sentido contrário ao do fluxo, paralelo ao bordo da pista de rolamento. |