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Estomago

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Título del Test:
Estomago

Descripción:
Anatopato II

Fecha de Creación: 2025/12/03

Categoría: Otros

Número Preguntas: 43

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1. Sobre a gastrite aguda, qual dos seguintes achados histológicos é o MAIS característico?. Linfócitos intraepiteliais difusos infiltrando as glândulas. Atrofia de células oxínticas com metaplasia intestinal. Neutrófilos infiltrando o epitélio e criptas glandulares. Granulomas não caseosos na mucosa gástrica.

2. Paciente internado após grande estresse fisiológico (choque séptico) desenvolve dor epigástrica e hematêmese. Endoscopia mostra mucosa hiperêmica com múltiplas erosões superficiais. Qual é o diagnóstico mais provável?. Gastrite crônica autoinmune do corpo gástrico. Gastrite aguda erosiva associada a estresse. Gastrite linfocítica associada a doença celíaca. Úlcera péptica benigna duodenal.

3. Sobre gastrite crônica, qual achado é o MAIS característico e permite diferenciar claramente da gastrite aguda?. Erosões superficiais e infiltrado neutrofílico. Inflamação linfoplasmocitária com metaplasia intestinal. Hemorragia difusa com perda do epitélio superficial. Presença de granulomas caseosos na mucosa gástrica.

4. Uma biópsia gástrica mostra mucosa sem erosões, com infiltração crônica por linfócitos e plasmócitos, áreas focais de metaplasia intestinal e perda de glândulas. Qual é o diagnóstico mais provável?. Gastrite aguda erosiva por AINEs. Gastrite crônica. Úlcera gástrica benigna. Gastrite hemorrágica aguda.

5. Uma biópsia gástrica do antro mostra infiltrado linfoplasmocitário com neutrófilos focais, presença de folículos linfoides e múltiplos bacilos curvilíneos aderidos à superfície epitelial. Qual é o diagnóstico mais provável?. Gastrite crônica autoinmune do corpo gástrico. Gastrite química por refluxo biliar. Gastrite crônica por Helicobacter pylori. Gastrite linfocítica associada à doença celíaca.

6. Uma mulher de 52 anos apresenta anemia macrocítica e glossite. Endoscopia revela mucosa atrófica em corpo e fundo gástricos, com preservação do antro. A biópsia mostra inflamação crônica e perda das glândulas oxínticas. Qual é o diagnóstico mais provável?. Gastrite crônica por H. pylori (predominantemente antral). Gastrite química por refluxo biliar. Gastrite crônica autoinmune. Gastrite crônica linfocítica.

7. Uma biópsia gástrica mostra aumento difuso de linfócitos intraepiteliais e infiltrado linfocitário denso na lâmina própria. A mucosa não apresenta erosões nem neutrófilos. Qual é o diagnóstico mais provável?. Gastrite aguda erosiva. Gastrite crônica linfocítica. Gastrite crônica por H. pylori. Gastrite autoimune do corpo gástrico.

8. Em uma biópsia gástrica observa-se presença de células caliciformes e epitélio semelhante ao do intestino delgado. Qual é o diagnóstico?. Gastrite crônica linfocítica. Gastrite crônica autoimune. Metaplasia intestinal gástrica. Displasia gástrica de alto grau.

9. A metaplasia intestinal gástrica está fortemente associada a qual condição e evolui como precursor de qual tipo de câncer gástrico?. Relacionada a gastrite autoimune; precursor do carcinoma gástrico difuso. Relacionada a doença celíaca; precursor de GIST gástrico. Relacionada a infecção crônica por H. pylori; precursor do adenocarcinoma gástrico tipo intestinal. Relacionada à síndrome de Zollinger-Ellison; precursor do carcinoma neuroendócrino.

10. Uma biópsia gástrica mostra perda significativa das glândulas oxínticas, substituição por epitélio metaplásico do tipo intestinal e redução do número total de glândulas na mucosa. Qual é o diagnóstico mais provável?. Gastrite crônica atrófica. Gastrite aguda erosiva. Gastrite linfocítica. Gastrite crônica por refluxo químico (gastropatia por AINEs).

11. Uma biópsia gástrica mostra hiperplasia foveolar marcada, capilares dilatados, perda de mucina e ausência de infiltrado inflamatório significativo. A história revela uso diário de anti-inflamatórios não esteroidais. Qual é o diagnóstico mais provável?. Gastrite crônica por H. pylori. Gastrite crônica autoimune. Gastrite química (gastropatia por AINEs). Gastrite aguda hemorrágica.

12. Qual é o local MAIS frequente da úlcera péptica, representando a apresentação clássica cobrada em prova?. Antro gástrico. Fundo gástrico. Primeira porção do duodeno. Junção gastroesofágica.

13. A doença ulcerosa péptica ocorre principalmente devido a qual mecanismo fisiopatológico?. Hiperproliferação de células mucosas levando à obstrução glandular. Desequilíbrio entre mecanismos defensivos da mucosa e agressão por ácido e pepsina. Inflamação granulomatosa crônica com necrose caseosa. Mutação genética que causa hipersecreção de bicarbonato.

14. Qual achado histológico é típico de uma úlcera péptica e permite diferenciá-la de uma erosão superficial?. Inflamação neutrofílica restrita ao epitélio superficial. Necrose fibrinoide da base com zona de granulação e fibrose profunda. Aumento de linfócitos intraepiteliais sem destruição da mucosa. Hiperplasia foveolar com ausência de inflamação significativa.

15. Em uma gastroscopia, observa-se uma lesão redonda, com bordas regulares, base limpa e pliegues mucosos que convergem até o bordo da lesão. Qual é o diagnóstico mais provável?. Úlcera gástrica maligna (adenocarcinoma ulcerado). Úlcera benigna péptica. Úlcera por carcinoma difuso tipo linitis plástica. Úlcera traumática por ingestão cáustica.

16. Qual sequência representa corretamente as quatro camadas histológicas típicas de uma úlcera péptica crônica ativa?. Exsudado fibrinopurulento → tecido de granulação → necrose caseosa → fibrose. Inflamação aguda → necrose liquefativa → tecido de granulação → epitelização. Exsudado fibrinopurulento → inflamação aguda → tecido de granulação → fibrose. Inflamação crônica → necrose caseosa → granuloma → fibrose concêntrica.

17. Em uma biópsia observa-se área de necrose fibrinopurulenta com inflamação neutrofílica, seguida por tecido de granulação e fibrose profunda na parede gástrica. Qual afirmação é CORRETA sobre essa lesão?. Trata-se de uma erosão superficial, pois não ultrapassa a mucosa. Corresponde a uma úlcera péptica verdadeira, pois atravessa a muscular da mucosa. Representa uma lesão maligna devido à presença de fibrose basal. É típica apenas de gastrite aguda hemorrágica.

18. Durante uma laparotomia emergencial, observa-se úlcera gástrica que atravessa todas as camadas da parede, alcançando a serosa e permitindo extravasamento de conteúdo gástrico para a cavidade abdominal. A biópsia mostra extensa necrose e contato da base da úlcera com vasos calibrosos. Qual é o diagnóstico mais provável?. Úlcera gástrica benigna não complicada. Úlcera gástrica perfurante. Úlcera gástrica superficial (erosão). Úlcera maligna tipo infiltrativa.

19. Em uma endoscopia, observa-se uma úlcera gástrica com coágulos aderidos e sangramento ativo proveniente da base da lesão. A biópsia revela erosão de um vaso de médio calibre na parede da cratera. Qual é o diagnóstico mais provável?. Úlcera gástrica benigna sem complicações. Úlcera gástrica sangrante. Úlcera gástrica perfurante. Úlcera gástrica superficial (erosão).

20. Durante uma endoscopia, observa-se uma úlcera gástrica com bordas irregulares e elevadas, base necrótica e pliegues mucosos interrompidos que NÃO chegam até a borda da lesão. O tecido ao redor está endurecido. Qual é o diagnóstico mais provável?. Úlcera benigna péptica. Úlcera por AINEs sem complicações. Úlcera maligna (adenocarcinoma ulcerado). Úlcera duodenal clássica.

21. Qual achado endoscópico indica que uma úlcera gástrica é MALIGNA e não benigna?. Pliegues mucosos convergindo suavemente até a borda da úlcera. Base limpa e bordas regulares. Pliegues interrompidos que NÃO chegam à borda e bordas irregulares e elevadas. Lesão oval com margens simétricas.

22. Em uma biópsia de úlcera gástrica observa-se exsudado fibrinopurulento, uma zona intensa de neutrófilos, seguida por tecido de granulação e, na porção mais profunda, fibrose espessa. Esses achados correspondem a: Gastrite erosiva superficial. Úlcera crônica ativa típica. Úlcera maligna infiltrativa. Lesão por refluxo químico (gastropatia).

23. Qual é o pólipo gástrico mais comum e onde ele ocorre preferencialmente?. Pólipo de glândulas fúndicas — fundo gástrico. denoma gástrico — antro. Pólipo hiperplásico — antro. Carcinoide gástrico — corpo gástrico.

24. Uma biópsia de pólipo gástrico mostra epitélio foveolar aumentado e dilatado, glândulas tortuosas e irregulares e discreta inflamação associada. Esse achado é consistente com: Pólipo hiperplásico. Adenoma gástrico intestinal. Pólipo de glândulas fúndicas. Tumor carcinoide tipo I.

25. Qual dos achados abaixo é mais característico do pólipo de glândulas fúndicas?. Pólipo localizado no antro, rico em epitélio foveolar. Lesão exclusiva do fundo gástrico com glândulas oxínticas dilatadas. Pólipo múltiplo no corpo gástrico associado a gastrite crônica ativa por H. pylori. Pólipo ulcerado no antro com pliegues convergentes.

26. Mulher de 45 anos em uso prolongado de IBP apresenta pólipo pequeno no fundo gástrico. A biópsia revela microcistos revestidos por epitélio oxíntico com mínima inflamação. Qual é o diagnóstico?. Pólipo hiperplásico antral. Pólipo de glândulas fúndicas. Adenoma gástrico intestinal. Carcinoide gástrico tipo I.

27. Uma biópsia de pólipo gástrico mostra epitélio cilíndrico displásico, com células caliciformes e algumas células de Paneth, sem mucina apical evidente. A lesão está localizada no antro. Qual é o diagnóstico mais provável?. Pólipo hiperplásico. Adenoma gástrico tipo intestinal. Pólipo de glândulas fúndicas. Carcinoide gástrico tipo I.

28. O adenoma gástrico tipo intestinal está mais frequentemente associado a qual condição e atua como precursor de qual tipo de câncer?. Gastrite autoimune; precursor do carcinoma gástrico difuso (célula em anel de sinete). Gastrite atrófica por H. pylori; precursor do adenocarcinoma tipo intestinal. Carência de IBP; precursor de GIST gástrico. Doença celíaca; precursor de linfoma MALT.

29. Em uma biópsia gástrica observa-se epitélio foveolar displásico com mucina apical preservada (“tapón mucinoso”), sem sinais de metaplasia intestinal. Qual é o diagnóstico mais provável?. Adenoma gástrico tipo intestinal. Adenoma gástrico tipo foveolar. Pólipo de glândulas fúndicas. Pólipo hiperplásico antral.

30. Qual combinação abaixo descreve corretamente o adenoma gástrico tipo foveolar?. Antro; associado a gastrite atrófica; sem mucina apical. Corpo gástrico; associado a síndromes polipósicas; mucina apical preservada. Fundo gástrico; associado ao uso de IBP; epitélio oxíntico dilatado. Antro; associado a H. pylori; presença de células de Paneth.

31. Em uma biópsia gástrica observa-se lesão bem delimitada composta por feixes de músculo liso, formados por células fusiformes uniformes, sem atipia e sem mitoses aumentadas. Qual é o diagnóstico mais provável?. GIST gástrico (tumor do estroma gastrointestinal). Leiomioma gástrico. Carcinoide gástrico. Adenoma foveolar.

32. Qual é o principal fator de risco associado ao desenvolvimento de adenocarcinoma gástrico do tipo intestinal?. Uso prolongado de IBP. Infecção crônica por Helicobacter pylori. Doença celíaca. Anemia perniciosa isolada.

33. Estômago rígido, estreitado difusamente, com espessamento da parede e aspecto de “bota de couro”. Qual é o tipo de Borrmann?. Borrmann I – Polipoide. Borrmann II – Úlcero-nodular. Borrmann III – Úlcero-infiltrante. Borrmann IV – Linitis plástica.

34. Uma lesão gástrica apresenta cratera ulcerada com bordas elevadas, endurecidas e fundo necrosado. Essa descrição corresponde principalmente a qual tipo de Borrmann?. Tipo I – Polipoide. Tipo II – Úlcero-nodular. Tipo III – Úlcero-infiltrante. Tipo IV – Linitis plástica.

35. Biópsia gástrica mostra células com grandes vacúolos de mucina que empurram o núcleo para a periferia (“células em anel de selo”). Qual é o tipo histológico segundo Lauren?. Intestinal. Difuso. Misto. Polipoide.

36. Paciente idoso com história de gastrite atrófica por H. pylori apresenta adenocarcinoma gástrico composto por estruturas glandulares. Qual tipo de Lauren é o mais provável?. Difuso. Intestinal. Misto. Indeterminado.

37. Carcinoma gástrico que infiltra difusamente a parede, produzindo estômago rígido e estreito (“bota de couro”). Qual tipo de Lauren corresponde a esse padrão?. Intestinal. Difuso. Polipoide. Ulcerado nodular.

38. umor gástrico submucoso composto por células fusiformes, imunohistoquímica positiva para KIT, originado das células intersticiais de Cajal. Qual é o diagnóstico?. Leiomioma. Adenocarcinoma gástrico. GIST. Carcinoide gástrico.

39. Qual combinação abaixo indica maior risco de comportamento maligno em um GIST?. Tumor <5 cm e baixo índice mitótico. Tumor >10 cm e alto índice mitótico. Tumor pequeno, porém localizado no antro. Tumor de qualquer tamanho com necrose ausente.

40. Paciente com gastrite crônica por H. pylori desenvolve massa gástrica. A biópsia revela infiltração linfocitária e lesões linfoepiteliais. Qual é o diagnóstico mais provável?. Adenocarcinoma intestinal. Linfoma MALT gástrico. GIST. Carcinoide gástrico.

41. Qual achado sugere transformação de um linfoma MALT para um linfoma difuso de grandes células B (DLBCL), indicando alto grau?. Presença de lesões linfoepiteliais. Regressão após erradicação do H. pylori. Proliferação de células grandes atípicas com perda da arquitetura. Infiltrado linfocitário residual na mucosa.

42. Biópsia gástrica mostra células uniformes arranjadas em ninhos e trabéculas, com citoplasma anfifílico. O paciente tem gastrite atrófica crônica e hipergastrinemia. Qual é o diagnóstico?. Adenocarcinoma intestinal. Carcinoma neuroendócrino de alto grau. Carcinoide gástrico (tumor neuroendócrino bem diferenciado). GIST.

43. Qual achado favorece o diagnóstico de carcinoma neuroendócrino de alto grau em vez de carcinoide gástrico bem diferenciado?. Células uniformes formando cordões e ninhos. Associação com gastrite atrófica e hipergastrinemia. Alta taxa mitótica e necrose extensa. Proliferação de células ECL.

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