Estruturas de Aeronaves e Sistemas de Controle de Voo 3_2

Os membros estruturais das aeronaves são desenhados para suportar uma carga ou resistir ao estresse, e também são projetados para suportar mais cargas de: Tensão e compressão. Flexão e torção. Cizalhamento e tensão. Torção e compressão.

Com relação aos 5(cinco) estresses maiores, aos quais todas as aeronaves estão sujeitas, correlacione a 1° coluna com a 2° e marque a alternativa correta: 1-Tensão 2- Compressão 3- Torção 4- Cisalhamento 5- Flexão ( ) Estresse que é uma combinação de compressão e tensão ( ) Estresse que produz torcimento, ou seja, resistência torcional ou resistência à torção ou torque ( ) Estresse que resiste à força que tende a afastar (esticar) a aeronave ( ) Estresse que resiste à força de esmagamento (encurtar ou espremer) as partes da aeronave ( ) Estresse que resiste à força que tende a fazer com que uma camada do material deslize sobre uma camada adjacente. 4,2,1,3,5. 2,4,3,5,1. 5,3,1,2,4. 3,5,2,4,1.

A estrutura principal ou o corpo da aeronave é chamada de: Estabilizador. Acabamento. Revestimento. Fuselagem.

Assinale V (verdadeiro) ou F (falso) ( ) A fuselagem abriga o motor de uma aeronave monomotora ( ) Os motores podem estar embutidos na fuselagem no caso de aeronaves multi-motoras ( ) No caso de aeronaves multi-motoras, os motores podem estar fixados à fuselagem ou suspensos pelas asas ( ) Os 2 (dois) tipos gerais de construção de fuselagens são: treliça e Monocoque ( ) O tipo treliça consiste de uma armação rígida feita de membros como vigas, montantes e barras que resistem à deformação gerada pelas cargas aplicadas ( ) A fuselagem tipo treliça é coberta por tela. V,F,V,F,F,F. F,F,V,V,V,F. V,V,V,V,V,V. F,F,F,V,V,V.

Tipo de fuselagem construída de tubos de aço, soldados para que todos os membros possam suportar todos os membros possam suportar tantas cargas de tensão como compressão: Monocoque. Semi-monocoque. Treliça. Revestimento.

Dispositivo de hipersustentação que aumenta a curvatura da asa (aerofólio) é chamado de: Spoiler. Compensador. Flap. Nervura.

Tipo de fuselagem que é baseada na resistência do revestimento para suportar os estresses primários: Monocoque. Treliça. Polida. Reforçada.

Tipo de fuselagem onde o revestimento suporta os estresses primários. Treliça. Semi-monocoque. Revestimento trabalhante. Monocoque.

Superfícies primárias de comandos de voo em uma empenagem convencional: Compensadores do profundor e leme. Leme de direção e profundor. Arfagem e guinada. Eixo vertical e eixo lateral.

Fuselagem que foi desenvolvida para superar o problema resistência/peso da construção monocoque. Vigas de reforço. Falsas nervuras. Membros longitudinais. Placas de reforço.

Sobre as Vigas de Reforço, assinale V (verdadeiro) ou F (falso) : ( ) As longarinas são suplementadas por outros membros longitudinais chamados de vigas de reforço ( )São mais numerosas e mais leves que as longarinas ( ) Servem como preenchimentos ( ) Usadas para dar forma e para fixar o revestimento ( ) São geralmente peças inteiriças de liga de alumínio ( ) Fabricadas por fundição, extrusão ou modelagem. V,V,V,V,V,V. V,F,F,F,F,V. F,V,F,V,F,F. V,F,F,V,V,V.

Em adição aos perfis, cavernas e paredes reforçam o revestimento na construção semi-monocoque: Vigas de reforço. Falsas nervuras. Membros longitudinais. Placas de reforço.

Evitam que a tensão e a compressão flexionem a fuselagem: Esteio e falsa nervura. Paredes e cavernas. Vigas de reforço e longarinas. Placas de reforço e membros da armação.

O estresse estrutural que se traduz na resistência à força que tende a esticar a aeronave é o: Tensão. Flexão. Torção. Compressão.

Os esforços que atuam em uma asa são transmitidos para as longarinas por meio da (o): Nervura. Estais. Superfícies primárias. Ponta de asa.

Se forem acionados simultaneamente, os SPOILERS atuam como: Comprensadores. Freios aerodinâmicos. Amortecedores. Estabilizadores.

Os SLATS quando acionados (estendidos à frente do bordo de ataque) produzem na asas (no avião) : Perda de potência. Aumento de Velocidade. Diminuição do ângulo de ataque. Maior sustentação.

As asas semi-cantilever: São instaladas no meio da fuselagem. Utiliza nervuras para fixação na fuselagem. Possuem estais para sua fixação. São instaladas na parte inferior da fuselagem.

Superfície primária de controle de voo instalada no bordo de fuga das asas: Compensador. Flap. Aileron. Profundor.

O cone de cauda é fixado à cabine (estrutura central) do helicóptero por meio de: Rebites. Presilhas. Prendedores rápidos (dzus, air lock, camlock). Parafusos.

Nas grandes aeronaves a jato, os ailerons externos: São revestidos com fibra de vidro e não possuem nervuras. As cavernas absorvem todo o esforço estrutural. São revestidos com colmeias de alumínio, por isso não possuem longarinas. Os esforços estruturais são transmitidos das nervuras para as longarinas.

Componente estrutural responsável pelo formato aerodinâmico do estabilizador vertical: Revestimento. Caverna. Bordo de ataque. Nervura.

Asa que necessita de suportes (montantes) para sua fixação à estrutura da aeronave. Retrátil. Cantilever. Quadrada. Semi-cantilever.

Componente estrutural responsável pelo formato aerodinâmico do estabilizador horizontal: Longarina. Nervura. Revestimento. Colmeia de alumínio.

Estrutura semi-monocoque: As longarinas são suplementadas por outros membros longitudinais chamados de vigas de reforço. Perfis, cavernas, paredes e membros longitudinais reforçam o revestimento. As fortes e pesadas longarinas prendem as paredes e as falsas nervuras, e estas, por sua vez, prendem as vigas de reforço. Todas acima estão corretas.

Possui armação rígida, composta de vigas e montantes que são cobertos com tela. Este tipo de fuselagem é chamada de: Monocoque. Treliça. Semi-monocoque. Revestimento reforçado.

Material geralmente usado no revestimento de aeronaves é: Chapa de liga de alumínio com tratamento anti-corrosivo. Em quantidade limitada o magnésio e o aço inoxidável. Plásticos transparentes e ligas de aço. A e B estão corretas.

Os tanque de combustíveis integrais são construídos. Internamente na estrutura da asa. Com borracha do tipo sintética. Nas pontas das asas. Externamente à estrutura da asa.

Em um helicóptero, o movimento em torno do eixo vertical é chamado de: Rolagem ou rolamento. Arfagem. Guinada. Picar.

A determinação das cargas suportadas por todas as partes de aeronave é chamada de: Cisalhamento. Análise de estresse. Datum. Tensão de afastamento.

A fuselagem que consiste da célula, rotor principal, caixa de engrenagens de redução (gearbox), rotor de cauda (com aeronaves com apenas um rotor principal) e trem de pouso é referente a um(a): Aeronave de asa fixa. Helicóptero. Avião. Trike.

A bequilha no trem de pouso tradicional fica localizada na(o): Nariz. Cauda. Esquerda. Direita.

A parte da aeronave que aloja o trem de pouso é chamada de: Montante. Carenagem. Portas de acesso. Nacele do trem.

O trem de pouso ao ser recolhido e suas portas fechadas é mantido dentro de um compartimento chamado de: Carenagem. Compartimento de acesso. Nacele do trem. Capô.

Os componentes da fuselagem são unidos através de: Colagem, prendedores metálicos e adesivagem. Rebites, parafusos e soldagem ou adesivos. Antagonismo, modelagem e flangeamento. Grampos, parafusos, decapagem e adesivagem.

Componentes da estrutura da aeronave que não precisam suportar os estresses impostos pelo voo, ou as cargas de pouso: Asas, estabilizadores vertical e horizontal e fuselagem. Cabine e cone de cauda. Capotas, carenagens e partes semelhantes. Pilone, estabilizador horizontal e rotor de cauda.

As qualidades que os componentes da estrutura da aeronave da questão anterior devem possuir são: Grandes reforços estruturais. Estrutura de treliça e monocoque. Rebitados na nacele do motor. Um acabamento liso e formato aerodinâmico.

Na fuselagem semi-monocoque, para dar a resistência aos membros estruturais um tipo de conexão usada é a (o): Viga de reforço. Placas de reforço. Falsas nervuras. Paredes.

São instalados na vertical ou na diagonal entre as longarinas e chamados de membros da armação. Escoramentos. Cavernas. Vigas. Perfil.

Suportam as cargas primárias de flexão em voo nas estruturas semi-monocoque. Nervuras. Revestimento. Longarinas. Cavernas.

Superfície primária instalada no bordo de fuga do estabilizador horizontal. Aileron. Profundor. Compensador. Leme.

O estresse (esforço) por 2 (duas) ou mais forças opostas e de mesma direção, atuando em um membro estrutural e causando uma diminuição no seu comprimento aumentado a sua espessura, é chamada de: Tensão. Flexão. Compressão. Cisalhamento.

Uma das vantagens da instalação de paredes, cavernas, vigas de reforço e longarinas é a facilidade do desenho e a construção de uma fuselagem aerodinâmica, e a principal vantagem é o aumento da resistência e rigidez da estrutura, típico de uma fuselagem: Revestimento reforçado. Monocoque. Semi-monocoque. Treliça.

Para facilitar a localização de específica de cavernas, paredes de fuselagem, ou quaisquer membros estruturais de uma aeronave, a maioria dos fabricantes usam um sistema de marcação através de: Referências. Pontos específicos. Estações. Símbolos.

Fabricado em aço ou titânio, protege a aeronave das altas temperaturas do motor, localização na nacele: Carenagem. Suporte do motor (berço). Pilones. Parede de fogo.

Superfícies desenhadas para produzir sustentação quando movidas rapidamente no ar. Fuselagens. Spoilers. Asas. Carenagens.

Os membros estruturais principais da asa são chamadas de: Vigas de reforço. Longarinas. Nervuras. Revestimento.

A construção de uma asa baseia-se em um dos 3 tipos fundamentais. Treliça, monocoque ou semi-monocoque. Monolongarina, multilongarina ou viga em caixa. Alta, média ou baixa. Elíptica, quadrada ou enflechada.

Flap que ao ser comandado se deflexiona para baixo e se desloca também para trás, aumentando a área da asa: Simples. Com fenda. Fowler. Split.

A fuselagem, as asas, os estabilizadores, as superfícies de controle e o trem de pouso são componentes da: Fuselagem de uma aeronave de asa rotativa. Fuselagem de uma aeronave de asa fixa. Cabine e do cone de cauda. Estrutura de um aerostato.

Em um helicóptero, o giro em torno do eixo vertical é comandado pelo: Cíclico acelerando o rotor de cauda. Coletivo alterando o rotor principal. Pedais atuando no rotor de cauda. Pedais atuando na barbatana FIN.

Uma estrutura alar é desenhada de forma a ser considerada: Inflexível. Rígida nas extremidades. A prova de falha. Pouco resistente.

Quando uma asa possui duas longarinas uma delas fica próximo ao bordo de ataque da asa, e a outra fica normalmente a: No final do bordo de fuga. 2/3 da distância até o bordo de fuga. Exatamente no final da asa. Poucas polegadas da raiz da asa.

É a medida de altura em polegadas, perpendicularmente a um plano horizontal localizado a uma determinada distância em polegadas abaixo do fundo da fuselagem da aeronave: Linha d'água (Water line- WL). Linha de alheta (Buttock line- BL). Estação de aileron (A.S). Estação de flape (F.S).

Componente estrutural que dão a curvatura da asa e transmitem os esforços do revestimento e reforçadores para as longarinas: Longarinas. Falsas longarinas. Nervuras. Vigas de reforço.

Em uma estrutura semi-monocoque. O revestimento é quem suporta as cargas do voo. O formato aerodinâmico é feito pelas nervuras. As vigas de reforço suportam toda a carga de esforços. As janelas de inspeção não são estruturais.

A rotação da aeronave em torno do seu eixo vertical é controlada pelo: Estabilizador. Leme. Aileron. Profundor.

Os estais (tirante ou haste de tensão) que são projetados para resistir às forças para trás e os que resistem às forças para a frente, na direção da corda da assa são chamados, respectivamente. Montantes e estais. Perfis e falsos perfis. Estais de antiarrasto e os Estais de arrasto. Estais de arrasto e os estais de antiarrasto.

Uma das razões para a ponta de asa ser uma unidade removível, parafusada às extremidades do painel da asa é a: Facilidade de manutenção da asa. Vulnerabilidade e danos, especialmente durante o manuseio no solo e no taxiamento. Dificuldade de manutenção de uma asa com duas longarinas. Facilitar a visibilidade da luz de navegação.

Longarinas, nervuras e revestimento superior e inferior são componentes de um(a): Asa. Slat. Spoiler. Viga.

Faz parte da estrutura da asa e suporta parte dos estresses da asa: Ponta de asa. Lucite. Revestimento trabalhante. Tampas de inspeção.

A asa que é selada formando um tanque integral de combustível é chamada de: Tanque interno. Asa integral. Asa molhada. Tanque de borracha.

Fornece um acabamento aerodinâmico a maioria das fuselagens e suporta as superfícies fixas que estabilizam a aeronave e as superfícies móveis que ajudam a direcionar o voo da aeronave. Empenagem. Profundor. Leme de direção. Estabilizadores.

Longarinas, nervuras ou paredes, vigas de reforço ou reforçadores são: Principais partes estruturais de uma asa. Principais membros estruturais da asa. Componentes estruturais de menor importância. Estruturais auxiliares dos montantes.

Permitem que a aeronave seja desacelerada ou parada durante a movimentação no solo: Reverso. Freios. Flaps. Slats.

Se o piloto, durante o táxi da aeronave, acionar o manche para a esquerda ( ou o volante para a esquerda) o aileron da asa esquerda e da asa direita, respectivamente: Permanecerão em neutro. Comandado para cima e comandado para baixo. Ambos irão para o mesmo lado. Comandado para baixo e comando para cima.

Os compartimentos aerodinâmicos usados em aeronaves multimotoras com o fim primário de alojar os motores são chamados de: Carenagens. Alojamento. Naceles ou casulos. Receptáculo.

É preso à parede-de-fogo, fixa o motor por meio de parafusos, porcas e amortecedores de borracha que absorvem as vibrações podem ser do tipo semi-monocoque ou de tubos de aço: Vigas de fixação do motor. Naceles ou casulos do motor. Parede de fogo. Berço do motor ou montantes.

São fabricados em tubos soldados de aço cromo/. Parede de fogo. Nacele ou casulo. Berços do motor. Carenagem.

Com a finalidade de reduzir a resistência ao avanço em vôo, o trem de pouso da maioria das aeronaves ligeiras ou de grande porte é do tipo: Fixo com carenagens aerodinâmicas. A favor do vento relativo. Retrátil. Fixo.

A cobertura removível de acesso aos motores, seções de acessórios e áreas de berço ou da parede-de-fogo é chamada de: Carenagens. Naceles. Casulos. Portas.

As carenagens dos motores convencionais de algumas aeronaves de grande porte são do tipo: Tradicional. Gomos (ou casca) de laranja. Montantes. Retrátil.

É composta de um cone de cauda, superfícies fixas e superfícies móveis: Fuselagem traseira. Estrutura dorsal. Estrutura ventral. Empenagem ou seção de cauda.

A sobrecarga de estresse da empenagem é transmitida para o (a): Estabilizador vertical. Estabilizador horizontal. Estrutura da fuselagem. Nervura do leme de profundidade.

Conjunto que suporta o peso da aeronave no solo e durante o pouso. Asa. Fuselagem. Trem de pouso. Longarinas e vigas de reforço.

O movimento em torno do eixo longitudinal do helicóptero é comandado pelo: Coletivo. Cíclico ??. Rotor de cauda. Pedal.

No sistema de numeração Estação de fuselagem (Fus Sta. ou F.S) o plano vertical imaginário no/ou próximo ao nariz do avião, a partir do qual todas as distâncias são medidas é chamado de: Alheta. Water line. Buttock. Datum.

Para reduzir o peso, são feitos furos nas nervuras e cavernas. Para que a área não fique enfraquecida devido ao material removido, são feitos nestes furos: Reforços com placas metálicas. Instalação de reforçadores. Flanges. Enchimento com resina.

Componente estrutural da asa que suporta toda a carga distribuída e também os pesos concentrados, tais como a fuselagem, o trem de pouso e em aeronaves multimotoras as neceles ou "pylons". Revestimento. Nervura. Longarina. Estais.

O controle direcional da aeronave no solo geralmente é instalado. Nas rodas dos trens de pouso. Escapamento do motor. Trem de pouso de nariz. Nas hélices.

Fornece o acabamento liso à aeronave e cobre a fuselagem, as asas, a empenagem, as neceles e os compartimentos. Estrutura de colmeia. Cavernas. Acabamento. Revestimento.

Nas aeronaves monomotoras, quando o motor é montado no nariz da aeronave, a necele é considerada um(a): Componente a parte da fuselagem. Estrutura diferente da fuselagem. Item não integrante da fuselagem. Extensão da fuselagem.

Painéis estampados ou arredondados, revestimentos ou acabamento. Algumas são removíveis para dar acesso aos componentes da aeronave, outras são rebitadas à estrutura da aeronave: Portas de acesso. Naceles. Carenagens. Janela de acesso.

A vantagem de uma estrutura tubular no helicóptero. Baixo peso da estrutura. Os grandes esforços são suportados pelas longarinas. Não possui revestimento o que facilita a inspeção. Performance aerodinâmica.

Membro da necele onde os motores são fixados. Braçadeiras e presilhas. Montantes ou berço do motor. Prendedores do motor ou fixadores. Suportes da nacele.

Permitam o acesso aos pontos de lubrificação, abastecimento e dreno da aeronave: Janelas de acesso. Naceles. Portas de acesso. Casulos.

A finalidade dos furos existentes nas nervuras é: Evitar o cisalhamento nos grandes esforços. Aumento da resistência lateral. Distribuir melhor os esforços para a longarina. Redução de peso.

Para se efetuar um reparo estrutural é necessário observar as instruções do: Inspetor. Dono da aeronave. Mecânico. Fabricante.

A seção mais estressada, na raiz da asa, próxima ao ponto da fixação da asa à fuselagem e desenhada para absorver cargas de compressão que tendem a unir as longarinas da asa é chamada de: Longarina principal ou dianteira. Viga de reforço ou reforçadores. Estrutura de reforço da junção da asa. Nervura traseira (nervura parada ou de compressão).

Materiais formados por sanduíche (Honeycomb) em forma de colmeia e usados na construção de superfícies de asa e de estabilizadores, paredes, pisos, superfícies de comando e compensadores: Alumínio e magnésio. Titânio e magnésio. Alumínio e fibra de vidro. Aço inoxidável e alumínio.

Quais são os tipos gerais de construção de fuselagem?. Treliça e monobloco. treliça e monocoque. caixão e monolongarina. anfíbia e aquática.

Qual é a parte principal da estrutura de uma aeronave?. Longarinas. Reforçadores. Tirantes. Fuselagem.

Em que tipo de aeronaves a fuselagem abriga o motor?. Em aeronaves monomotoras. Em aeronaves quadrimotoras. Em planadores. Aeronaves a jato.

As vigas de reforços numa fuselagem são: Mais numerosas e mais leves que as longarinas. Mais pesadas que as longarinas. Menos numerosas que as longarinas. Mais resistentes que as longarinas.

As asas de uma aeronave são superfícies desenhados para produzir: Sustentação. Alinhamento. Nivelamento. Arrasto.

As asas da maioria das aeronaves quanto ao tipo de fixação, são do tipo: Cantilever. Enflechada. Semi-cantilever. Reta.

Quais são os principais membros estruturais de uma asa?. Nervuras. Tirantes. Longarinas. Seção central.

Toda a resistência a flexão da asa esta concentrada no/na: Ponto da asa. Painel externo. Seção central. Seção interna.

O maior comprimento de uma asa, que vai de uma ponta a outra, é conhecida como: Nervura. Envergadura. Corda. Arco.

As aeronaves modernas, geralmente são fabricada com fuselagem do tipo: Monocoque. Semi-monocoque. Convencional. Geométrica.

A fuselagem do tipo treliça é usada em que tipo de avião?. Pesado. Leve. Quadrimotor. Bimotor.

As aeronaves equipadas com asas sem estais e montantes externos, para suporte são denominadas: Cantilever. Semi-cantilever. Asa alta. Asa média.

A forma aerodinâmica de uma asa é dada pela peça estrutural denominada: Tirante. Nervura. Empenagem. Revestimento.

A falha, que talvez, seja a mais comum em um rebite é: Tração. Cisalhamento. Compressão. Torção.

A fuselagem de um helicóptero consiste de que partes?. Consiste de célula, rotor principal e caixa de engrenagens de redução, rotor de cauda e trem de pouso. Consiste de célula, rotor, trem de pouso e estabilizadores. Consiste e Empenagem, fuselagem, asas, armação e trem de pouso. Consiste de armação, rotor secundário, caixa de engrenagens, rotor de cauda e trem de pouso.

As aeronaves que requerem uma área alar extra para ajudar na sustentação, geralmente utilizam flapes: Desinfetante. Simples. Fowler. A e C estão corretas.

Servem para reduzir a velocidade de uma aeronave em vôo: Flapes de mergulho. Freios de velocidade. Freios de mergulho. Todas corretas.

É o conjunto que suporta o peso da aeronave no solo e durante o pouso: Pneus. Trem de pouso. Hastes. Atuadores.

A cabine do helicóptero é normalmente de: Alumínio. Plexiglass. Honeycomb. Aço.

As partes que podem ser removidas da estrutura do helicóptero são geralmente: Rebitadas. Coladas. Seladas. Parafusadas.

É de fácil manuseio, possui um alto índice resistência-peso, e resiste ao mofo, à corrosão e ao apodrecimento por fungos: Alumínio. Honeycomb. Fibra de vidro. Plexiglass.

Serve para fechar e dar acabamento aerodinâmico a maioria das fuselagens: Empenagem. Asa. Janelas. Carenagem e cone de cauda.

Os estresses que atuam em uma aeronave são: Somente tensão, compressão e torção. Tensão, compressão, torção, cizalhamento e flexão. Cizalhamento e compressão apenas. Torção, tensão, cisalhamento, flexão, compressão.

A estrutura que provê espaço para carga, controles, acessórios, passageiros e outros equipamento é: Asa. Empenagem. Fuselagem. Porões de carga.

A fuselagem geralmente construída de tubos de aço, soldados de tal forma, que todos os membros da treliça possam suportar tanto cargas de tensão como compressão é: Monocoque. Semi-monocoque. Treliça. Monocoque-treliça.

A fuselagem que baseia-se largamente na resistência do revestimento para suportar os estresses é a: Monocoque. Semi-monocoque. Treliça. Monocoque-treliça.

A fuselagem o qual suporta as cargas primárias, através das longarinas e outros membros estruturais é: Monocoque. Semi-monocoque. Tubular. Treliça.

A fuselagem conhecida como casca de ovo é: Monocoque. Semi-monocoque. Tubular. Treliça.

A estrutura desenhada para produzir sustentação quando movidas rapidamente através do ar é: Fuselagem. Nacele do motor. Asa. Estabilizador vertical.

As asas que são construídas sem nenhum ponto de escoramento chama-se: Cantilever. Semi-cantilever. Para-sol. Para-chuva.

A ordem de sequencia correta de cargas aplicadas durante o vôo a estrutura da asa é: Longarinas - nervuras - revestimento. Nervuras - revestimento- longarinas. Nervuras- longarinas- revestimento. Revestimento - nervuras - longarinas.

Quais são os principais membros estruturais de uma asa?. Longarinas e nervuras. Longarinas, nervuras e vigas de reforço. Longarinas, nervuras e estais. Pilones, longarinas e cavernas.

O tipo de longarina que utiliza dois membros longitudinais principais com paredes de conexão para dar maior resistência e fazer o contorno da asa é do tipo: Monolongarina. Multilongarina. Viga em caixa. NDA.

O membro estrutural o qual da a asa curvatura é: Longarina. Estais. Cavernas. Nervuras.

Compartimentos usados nas aeronaves para alojar motores são chamados: Carenagens ou paredes. Naceles ou casulos. Caixa ou suporte.

Quando movimentamos a coluna de comando para frente: O profundor se movimenta para baixo. O profundor se movimenta para cima. O leme se desloca para a direita. O leme se desloca para a esquerda.

Quando movimentamos o volante na coluna de comando para o lado esquerdo: O profundor se movimenta para baixo. O profundor se movimenta para cima. O aileron da asa direita sobe. O aileron da asa direita sobe.

As aeronaves que requerem uma área alar extra para ajudar na sustentação utilizam: Flaps tipo simples. Flaps tipo simples vertical. Flaps tipo deslizante.

O flap fowler, também é chamado de: Simples. Simples vertical. Flaps tipo deslizante.

Os elevons combinam: As funções de ailerons e flaps. As funções de ailerons e profundor. As funções de flaps e profundor.

Os flaperons combinam: As funções de ailerons e flaps. As funções de ailerons e flaps. As funções de ailerons e flaps.

A seção de cauda é conhecida também como: Estabilizador vertical. Estabilizador horizontal. Profundor. Empenagem.