REGULAMENTO PC 01

A AVIAÇÃO CIVIL ABRANGE AS ATIVIDADES: MILITAR E PRIVADA. COMERCIAL E JURÍDICA. PÚBLICA E PRIVADA. MILITAR E DESPORTIVA.

A QUALQUER TEMPO, COMPROVADA POR EXAME DE SAÚDE OU PROCESSO ADMINISTRATIVO, A INCAPACIDADE FÍSICA OU PROFISSIONAL DO TITULAR DE UMA LICENÇA, O CERTIFICADO MÉDICO AERONÁUTICO E O DE HABILITAÇÃO TÉCNICA PODERÃO SER: POSTERGADOS. REVOGADOS. CASSADOS. ANULADOS.

DE ACORDO COM O CBA, A FUNÇÃO REMUNERADA A BORDO DE AERONAVE NACIONAL É RESERVADA A: BRASILEIROS NATOS E ESTRANGEIROS. BRASILEIROS NATOS OU NATURALIZADOS. BRASILEIROS NATOS, APENAS. AERONAUTAS.

DENTRE AS OPÇÕES DE RESPOSTA ABAIXO, ASSINALE AQUELA QUE APRESENTA UM PROCEDIMENTO A SER EXECUTADO POR UM PILOTO DE UMA AERONAVE COM FALHA DE COMUNICAÇÃO, VOANDO SOB VMC. POUSAR NO AERÓDROMO MAIS PRÓXIMO. PROSSEGUIR SEU VOO, MESMO EM CONDIÇÕES ADVERSAS DE TEMPO. COMPLETAR O PROCEDIMENTO DE APROXIMAÇÃO POR INSTRUMENTOS PREVISTO PARA O AERÓDROMO. INFORMAR SEU POUSO NO DESTINO AO ÓRGÃO DE SERVIÇO DE INFORMAÇÃO DE VOO APROPRIADO, PELO MEIO MAIS RÁPIDO.

DENTRE AS ABAIXO, ASSINALE A CORRETA QUANTO À CLASSIFICAÇÃO EM CATEGORIAS, DE ACORDO COM O PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM CERTIFICADO DAS AERONAVES, SEGUNDO A ESTEIRA DE TURBULÊNCIA. LEVE (7000 KG), MÉDIA (8000KG), PESADA (136000KG). LEVE (6000KG), MÉDIA (7000KG), PESADA (137000KG). LEVE (5000KG), MÉDIA (9000KG), PESADA (135000KG). LEVE (8000KG), MÉDIA (132000KG), PESADA (14000KG).

COM RELAÇÃO À CLASSIFICAÇÃO, O TIPO DE ESPAÇO AÉREO QUE PERMITE SOMENTE VOOS IFR É O DE CLASSE: F. B. A. G.

SABENDO-SE QUE A ELEVAÇÃO DE UM DETERMINADO AD É 3500FT, PEDE-SE A ALTITUDE ADEQUADA PARA UMA UMA AERONAVE A HÉLICE REALIZAR O CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO: 4500FT. 1000FT. 5000FT. 1500FT.

DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, INDIQUE A QUE APRESENTA VALORES DE TETO E VISIBILIDADE, RESPECTIVAMENTE, QUE POSSIBLITAM A REALIZAÇÃO DE UM VÔO VFR ESPECIAL: 1000 FT / 1500 M. 800 FT / 3000 M. 1000 FT / 3000 M. 800FT / 1500M.

SABENDO-SE QUE UM DETERMINADO AD POSSUI A ELEVAÇÃO DE 2910 FT, UMA ACFT A REAÇÃO REALIZANDO O CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO ENCONTRA-SE A UMA ALTURA DE. 4410 FT. 1500 FT. 3910 FT. 1000 FT.

AS AERONAVES EM DESCIDA, SOB CONTROLE RADAR, QUE ESTEJAM SENDO VETORADAS PARA INTERCEPTAÇÃO DO SEGMENTO FINAL DO PROCEDIMENTO DE DESCIDA OU PARA APROXIMAÇÃO VISUAL, DEVEM AJUSTAR O ALTÍMETRO PARA QNH QUANDO: COMANDANTE JULGAR CONVENIENTE. CRUZAREM A ALTITUDE DE INÍCIO DO PROCEDIMENTO. CRUZAREM O NÍVEL DE TRANSIÇÃO. O ÓRGÃO ATC DETERMINAR OU AUTORIZAR.

UTILIZANDO O EQUIPAMENTO RADAR, O CONTROLADOR SERÁ O RESPONSÁVEL PELA NAVEGAÇÃO DA AERONAVE QUANDO ESTIVER SENDO PRESTADO O SERVIÇO DE. ASSESSORAMENTO. MONITORAÇÃO. VETORAÇÃO. VIGILÂNCIA.

A PROVISÃO AUTOMÁTICA DE INFORMAÇÕES DE USO COMUM E ATUALIZADAS PARA AERONAVES QUE CHEGAM E PARA AS QUE PARTEM, DISPONÍVEL DURANTE 24 HORAS OU PARTE DESSE TEMPO, É DENOMINADA. FIS. ATIS. FIC. AFIS.

QUANDO O PILOTO DE UMA AERONAVE PRETENDER VOAR VFR NO PRIMEIRO TRECHO DE VOO E IFR, NO SEGUNDO, DEVERÁ, NO ITEM 8 DO PLANO DE VOO, INDICAR A LETRA. Y. V. Z. I.

A ANTECEDÊNCIA PARA A APRESENTAÇÃO DE UM PLANO DE VOO COMPLETO, EM RELAÇÃO À EOBT, DEVE SER DE PELO MENOS. 50 MIN. 55 MIN. 45 MIN. 60 MIN.

NO RUMO MAGNÉTICO 353 GRAUS, O VOO VFR EM ROTA DEVERÁ SER CONDUZIDO, DENTRE OS ABAIXO, NO FL. 105. 055. 095. 035.

O ESPAÇO AÉREO QUE "NÃO" POSSUI LIMITE VERTICAL SUPERIOR É O (A). CTA. CTR. TMA. UTA.

A CRONOMETRAGEM, EM UM PROCEDIMENTO DE ESPERA, TEM INÍCIO NO. MOMENTO EM QUE O PILOTO BLOQUEIA O AUXÍLIO UTILIZADO PARA O PROCEDIMENTO E GIRA PARA A PERNA DE AFASTAMENTO. TRAVÉS DO PONTO DE REFERÊNCIA, NA PERNA DE AFASTAMENTO. MOMENTO EM QUE O PILOTO INTERCEPTA O RUMO ADEQUADO, APÓS O BLOQUEIO DO AUXÍLIO PARA O PROCEDIMENTO. TRAVÉS DO PONTO DE REFERÊNCIA, NA PERNA DE APROXIMAÇÃO.

AS PARTES DO ESPAÇO AÉREO EM TORNO DE UM AERÓDROMO DENTRO DAS QUAIS DETERMINOU-SE A APLICAÇÃO DE REQUISITOS ESPECIAIS PARA PROTEÇÃO DO TRÁFEGO DO AERÓDROMO SÃO DESIGNADAS COMO. GCA. CTR. APP. ATZ.

UMA AERONAVE A REAÇÃO ENCONTRA-SE NO CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO DE UM AERÓDROMO, CUJA ELEVAÇÃO É DE 4500 FT. NA PERNA CONTRA O VENTO, SUA ALTURA DEVE SER DE. 4500 FT. 1500 FT. 6000 FT. 1000 FT.

NO CRUZAMENTO DE 3 OU MAIS FUSOS HORÁRIOS EM UM DOS SENTIDOS DA VIAGEM, O TRIPULANTE TERÁ, NA SUA BASE DOMICILIAR, O REPOUSO ACRESCIDO DE: 3 HORAS POR FUSO HORÁRIO. 2 HORAS POR FUSO HORÁRIO. 5 HORAS POR FUSO HORÁRIO. 4 HORAS POR FUSO HORÁRIO.

AS MARCAS DE NACIONALIDADE E MATRÍCULA DE UMA AERONAVE BRASILEIRA PODERÃO SER CANCELADAS, NO BRASIL, QUANDO: OCORRER INFRAÇÃO DE TRÁFEGO AÉREO. A MESMA TORNAR-SE OBJETO DE ARRENDAMENTO. A MESMA TORNAR-SE OBJETO DE HIPOTECA. OCORRER O ABANDONO DA AERONAVE EM QUESTÃO.

A CONTRATAÇÃO DE INSTRUTORES ESTRANGEIROS, ADMITIDOS COMO TRIPULANTES EM CARATER PROVISÓRIO, NÃO PODERÁ EXCEDER O PERÍODO DE: 8 MESES. 6 MESES. 9 MESES. 4 MESES.

A LICENÇA DE TRIPULANTES E O CERTIFICADO MÉDICO AERONÁUTICO TÊM, RESPECTIVAMENTE, VALIDADE: PERMANENTE E TEMPORÁRIA. PERMANENTE E PERMANENTE. TEMPORÁRIA E TEMPORÁRIA. TEMPORÁRIA E PERMANENTE.

SÃO CONSIDERADAS AERONAVES MILITARES: SOMENTE AQUELAS INTEGRANTES DAS FORÇAS ARMADAS. SOMENTE AS PRIVADAS, UTILIZADAS PELO PODER PÚBLICO. AS PÚBLICAS, POR SERVIREM AO PODER PÚBLICO E, PORTANTO, TAMBÉM ÀS FORÇAS ARMADAS. AS REQUISITADAS, NA FORMA DA LEI, PARA MISSÕES MILITARES.

DENOMINA-SE AERONAVE ULTRAPASSADORA A QUE SE APROXIMA DE OUTRA POR TRÁS, NUMA LINHA QUE FORME COM O PLANO DE SIMETRIA DA AERONAVE QUE VAI SER ULTRAPASSADA, UM ÂNGULO INFERIOR A. 70 GRAUS. 80 GRAUS. 100 GRAUS. 90 GRAUS.

EM UM CIRCUITO DE TRÁFEGO PADRÃO, A TRAJETÓRIA DE VOO, PERPENDICULAR À PISTA EM USO E COMPREENDIDA ENTRE A PERNA DO VENTO E A RETA FINAL, É DENOMINADA. CURVA DE APROXIMAÇÃO. CURVA BASE. PERNA BASE. PERNA DE TRAVÉS.

SEGUNDO A ESTEIRA DE TURBULÊNCIA, A CATEGORIA DE UMA AERONAVE, CUJO PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM CERTIFICADO É DE 16000LB, É: MÉDIA. ESPECIAL. PESADA. LEVE.

QUANDO SE CONSIDERA QUE O COMBUSTÍVEL DE UMA AERONAVE "NÃO" É SUFICIENTE PARA QUE A MESMA POUSE COM SEGURANÇA, CONFIGURA-SE A FASE DE. INCERFA. INCERTEZA. ALERTA. PERIGO.

O PILOTO EM COMANDO DA AERONAVE, REALIZANDO VOO VFR É O RESPONSÁVEL PELA CONFECÇÃO E TRANSMISSÃO DAS MENSAGENS DE POSIÇÃO ATS, QUANDO ESTIVER VOANDO NOS ESPAÇOS AÉREOS CLASSES. B,C e D. C,D e E. D,E e F. A,B e C.

EM UM AD SITUADO NO LITORAL, SOB O EIXO DA AWY, DESPROVIDO DE SID PUBLICADA E DE ÓRGÃO DE CONTROLE, AS SUBIDAS DEVERÃO SER EFETUADAS PARA O LADO DO MAR, FORMANDO UM ÂNGULO DE: 45 GRAUS COM O EIXO DA ROTA. 30 GRAUS COM O EIXO DA AEROVIA. 30 GRAUS COM O EIXO DA ROTA. 45 GRAUS COM O EIXO DA AEROVIA.

DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A QUE CORRESPONDE A UM NÍVEL DE VOO IFR, FORA DO ESPAÇO AÉREO RVSM, NO RUMO MAGNÉTICO 178°. 270. 310. 350. 260.

UM PROCEDIMENTO ILS CATEGORIA I "NÃO" PODERÁ SER USADO PARA APROXIMAÇÃO, QUANDO "NÃO" HOUVER INDICAÇÃO DO (A): MARCADOR MÉDIO. MARCADOR INTERNO. LOCALIZADOR. MARCADOR EXTERNO.

QUANDO O PILOTO DE UMA AERONAVE PRETENDER VOAR VFR NO PRIMEIRO TRECHO DE VOO E IFR NO SEGUNDO, DEVERÁ, NO ITEM 8 DO PLANO DE VOO, INTRODUZIR A LETRA. Z. Y. I. V.

NO ITEM 15 DO PLANO DE VOO ( CAMPO ROTA ), O PILOTO OU O DOV DEVERÁ INDICAR O PONTO NO QUAL ESTÁ PREVISTO QUE A AERONAVE INICIE A SUBIDA EM CRUZEIRO, ATRAVÉS DA LETRA. N. C. S. F.

EM 12 DE DEZEMBRO DE 2013, O DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO (DECEA) DESMEMBROU A INSTRUÇÃO DO COMANDO DA AERONÁUTICA (ICA) 100-12/2009. ESSA INICIATIVA PRODUZIU AS SEGUINTES PUBLICAÇÕES OFICIAIS: AIC-N 17/2014 - PUBLICAÇÕES DE INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS; E ICA 7-31/2014 - CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DO SISCEAB. AIC-N 17/2014 - PUBLICAÇÕES DE INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS; E ICA 100-4/2014 - REGRAS E PROCEDIMENTOS ESPECIAIS DE TRÁFEGO ÁEREO PARA HELICÓPTEROS. ICA 100-12/2013 - REGRAS DO AR; ICA 100-37/2013 - SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO; E ICA 100-4/2014 - REGRAS E PROCEDIMENTOS ESPECIAIS DE TRÁFEGO AÉREO PARA HELICÓPTEROS. ICA 100-12/2013 - REGRAS DO AR; ICA 100-37/2013 - SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO; E MCA 100- 16/2013 - FRASEOLOGIA DE TRÁFEGO AÉREO.

O PLANO DE VOO QUE ABRANGE AS MODIFICAÇÕES, CASO HAJA, RESULTANTES DE AUTORIZAÇÕES POSTERIORES, É DENOMINADO PLANO DE VOO. EM VIGOR. REPETITIVO. AFIL. APRESENTADO.

NO ITEM 15 DO PLANO DE VOO, A VELOCIDADE DE CRUZEIRO REFERE-SE À VELOCIDADE. VERDADEIRA. NO SOLO. CALIBRADA. INDICADA.

ASSINALE A ALTERNATIVA QUE APRESENTA A ESCRITA CORRETA DOS NÚMEROS, QUANTO À FRASEOLOGIA PADRÃO. 7600 - SETE MEIA ZERO ZERO. 5000 - CINCO TRÊS ZEROS. 600 - MEIA DÚZIA ZERO ZERO. 8567 - OITO CINCO MEIA DÚZIA SETE.

O EMPREGADOR PODERÁ EXIGIR DO TRIPULANTE DE VOO OU DE CABINE COMPLEMENTAÇÃO DE VOO, QUANDO FORA DA BASE CONTRATUAL, PARA ATENDER A REALIZAÇÃO DE: SERVIÇOS EXTRAORDINÁRIOS. SERVIÇOS ESPECIAIS. SERVIÇOS INADIÁVEIS. SERVIÇOS TRANSITÓRIOS.

O VÔO VFR ESPECIAL "NÃO" É AUTORIZADO: PARA AERONAVES MONOMOTORAS. DENTRO DE ATZ OU TMA. PARA AERONAVES SEM RÁDIO. DENTRO DE ATZ OU CTR.

AS LICENÇAS, OS CERTIFICADOS DE HABILITAÇÃO TÉCNICA E OS CERTIFICADOS MÉDICOS AERONÁUTICOS, RESPECTIVAMENTE, TÊM VALIDADES DE CARÁTER. TEMPORÁRIO, PERMANENTE E TEMPORÁRIO. PERMANENTE, TEMPORÁRIO E TEMPORÁRIO. TEMPORÁRIO, TEMPORÁRIO E PERMANENTE. PERMANENTE, TEMPORÁRIO E PERMANENTE.

O COMANDANTE PODERÁ DELEGAR AS ATRIBUIÇÕES QUE LHE COMPETEM, EXCETO AQUELAS REFERENTES AO(À): GUARDA DE VOLUMES. SEGURANÇA DE VOO. EMBARQUE DE DEFICIENTES. MANUTENÇÃO DE INTERIORES.

SEGUNDO O CBA, O MEMBRO DA TRIPULAÇÃO DESIGNADO PELO PROPRIETÁRIO OU EXPLORADOR, E QUE SERÁ SEU PREPOSTO DURANTE A VIAGEM, É O: COMANDANTE. NAVEGADOR. PILOTO-CHEFE. OPERADOR.

SABENDO-SE QUE O VALOR DA VIS CONSTANTE NA SID É DE 2900M, PEDE-SE: OS MÍNIMOS METEOROLOGICOS, DE TETO E VIS, RESPECTIVAMENTE, PREDOMINANTES NOS AD ENVOLVIDOS PARA A REALIZAÇÃO DE VOOS VFR ESPECIAIS. 450M E 3000M. 300M E 3000M. 450M E 2900M. 300M E 2900M.

"ÁREA DE CONTROLE OU PARTE DELA, DISPOSTA EM FORMA DE CORREDOR" É A DEFINIÇÃO DE. ZONA DE TRÁFEGO DE AERÓDROMO. ZONA DE CONTROLE. AEROVIA. TERMINAL.

NO QUE DIZ RESPEITO AO NÍVEL DE TRANSIÇÃO, DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, PODE-SE AFIRMAR QUE QUANTO. MENOR O QNE, MAIOR O NÍVEL DE TRANSIÇÃO. MAIOR O QNE, MAIOR O NÍVEL DE TRANSIÇÃO. MAIOR O QNH, MAIOR O NÍVEL DE TRANSIÇÃO. MENOR O QNH, MAIOR O NÍVEL DE TRANSIÇÃO.

A ÁREA DE CONTROLE OU PARTE DELA, DISPOSTA EM FORMA DE CORREDOR E EQUIPADA COM AUXÍLIOS-RÁDIO PARA NAVEGAÇÃO, CUJAS DIMENSÕES LATERAIS E VERTICAIS SÃO FIXADAS PELA DECEA, É DENOMINADA: ZONA DE CONTROLE. ZONA DE TRÁFEGO DE AERÓDROMO. AEROVIA. TERMINAL.

NO CIRCUITO DE TRÁFEGO, UMA AERONAVE RECEBA DA TWR, ATRAVÉS DE SINAL LUMINOSO, INSTRUÇÃO PARA "NÃO" POUSAR, TENDO EM VISTA QUE O AD ENCONTRA-SE IMPRATICÁVEL. PORTANTO, O SINAL ENVIADO PELA TWR FOI DE LUZ. VERMELHA INTERMITENTE. VERDE INTERMITENTE. VERMELHA CONTÍNUA. VERDE CONTÍNUA.

A DESIGNAÇÃO DADA À UMA ÁREA PERIGOSA, DE NÚMERO 14, DO TERCEIRO COMAR, É. SBD 314. SBR 143. SBR 341. SBP 314.

DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A CORRETA QUANTO À REALIZAÇÃO DE VOOS VFR ESPECIAL. SÓ PODEM SER REALIZADOS NO HJ. SÓ OCORREM DENTRO DE CTR. SÃO REALIZADOS NO PERÍODO NOTURNO. SÃO SEPARADOS APENAS ENTRE SI.

DENTRE AS ALTERNATIVAS ABAIXO, ASSINALE A QUE POSSUI O FL ADEQUADO PARA UMA AERONAVE QUE PRETENDA VOAR SOB IFR NO RUMO MAGNÉTICO 180°. 330. 250. 350. 220.

O ÓRGÃO ATC DEVERÁ SER CIENTIFICADO QUANDO, ENTRE DOIS PONTOS DE NOTIFICAÇÃO, A VELOCIDADE NO NÍVEL DE CRUZEIRO, EM RELAÇÃO À DECLARADA NO PLANO DE VOO, SOFRER UMA VARIAÇÃO, PARA MAIS OU PARA MENOS, DE. 8%. 7%. 6%. 5%.

O PLANO DE VOO APRESENTADO É VÁLIDO ATÉ. 45 MIN ALÉM DA EOBT. 35 MIN ALÉM DA EOBT. 50 MIN ALÉM DA EOBT. 60 MIN ALÉM DA EOBT.

O FORMULÁRIO DE PLANO DE VOO DEVE SER DEVIDAMENTE PREENCHIDO, DOS ITENS. 6 AO 19. 7 AO 19. 6 AO 18. 7 AO 18.

QUANDO O FAROL ROTATIVO DE UM AERÓDROMO ESTIVER LIGADO,DO NASCER AO POR-DOSOL, SIGNIFICARÁ QUE NAQUELE AD PODERÃO SER REALIZADAS, CONFORME APLICÁVEL, OPERAÇÕES DO TIPO. VFR ESPECIAL OU IFR. IFR OU IMC. VFR OU IFR DIURNO. IFR OU VMC.

INFORMAÇÕES ESPECÍFICAS RELACIONADAS COM UM VOO PLANEJADO OU COM PARTE DE UM VOO DE AERONAVE, FORNECIDAS AOS ÓRGÃOS QUE PRESTAM SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO, É A DEFINIÇÃO DE. PONTO DE NOTIFICAÇÃO. PLANO DE VOO. CARTA DE ROTA. PUBLICAÇÃO DE INFORMAÇÃO.

O MÍNIMO METEOROLÓGICO DE VISIBILIDADE, PARA AVIÕES EM OPERAÇÃO VFR EM UM AERÓDROMO, É DE. 6000 M. 5000 M. 4000 M. 3000 M.

A VELOCIDADE DE CRUZEIRO DE 220 QUILÔMETROS POR HORA SERÁ REGISTRADA, NO PLANO DE VOO, COM A CODIFICAÇÃO. K0220. 220KM. KM220. 0220K.

O TRIPULANTE EXTRA É O AERONAUTA DE EMPRESA DE TRANSPORTE AÉREO REGULAR, QUE SE DESLOCA A SERVIÇO DA EMPRESA: EXERCENDO FUNÇÃO A BORDO. FAZENDO PARTE DE TRIPULAÇÃO DE REVEZAMENTO. FAZENDO PARTE DE TRIPULAÇÃO COMPOSTA. SEM EXERCER FUNÇÃO A BORDO.

A SIGLA SIPAER SIGNIFICA. SETOR DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AÉREOS. SEÇÃO DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES AÉREOS. SISTEMA DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS. SERVIÇO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS.