option
Cuestiones
ayuda
daypo
buscar.php

Segurança da Aviação (SAV)

COMENTARIOS ESTADÍSTICAS RÉCORDS
REALIZAR TEST
Título del Test:
Segurança da Aviação (SAV)

Descripción:
1ª Prova (REF DGMM-3010 4ª Rev)

Fecha de Creación: 2022/08/07

Categoría: Otros

Número Preguntas: 209

Valoración:(1)
COMPARTE EL TEST
Nuevo ComentarioNuevo Comentario
Comentarios
NO HAY REGISTROS
Temario:

A minha faxina é planejar, orientar, coordenar, controlar e executar as atividades de prevenção e investigação de acidente aeronáutico no Brasil. Quem sou eu? OBS.: Responde só com a sigla!.

Sou o órgão central do SIPAER: CI. CENIPA. CCI. CCE.

É o elo do SIPAER na MB, obedece à legislação aeronáutica em vigor no País e rege-se, para o seu funcionamento, pelo presente Manual e pelas instruções normativas, de caráter técnico, emitidas por seu Chefe. Estamos falando de quem? OBS.: Só a sigla basta!.

Órgão, cargo ou função, dentro da estrutura das organizações, que tem a responsa de tratar os assuntos de Segurança de Aviação.

São exemplos de elo SIPAAerM: ASAV. COMANDO. OSP. SUPSAV. Imediato. SIPAA.

Termo usado pra generalizar um acidente aeronáutico, incidente grave, incidente aeronáutico ou ocorrência de solo. BO Aeronáutico. Ocorrência Aeronáutica. Ocorrência Anormal. Laudo Técnico. Infração de Tráfego Aéreo.

O enquadramento da ocorrência aeronáutica como acidente, incidente grave ou incidente aeronáutico NÃO requer a intenção de voo e depende do grau de danos pessoais ou materiais dela consequentes. Procede. Não procede.

No vídeo temos um exemplo de: Incidente Aeronáutico. Sumiço Aeronáutico. Emergência Aeronáutica. Acidente aeronáutico.

Quem investiga um Acidente Aeronáutico?. ComInvAAer. ComNavAer. CI. CCE. CCI.

É toda ocorrência associada à operação de uma aeronave, havendo intenção de voo, que não chegue a se caracterizar como um acidente mas que tenha afetado ou que possa afetar a segurança da operação. Risco Máximo Aeronáutico. Arremetida. FOD. Incidente Aeronáutico. Avaria grave.

Incidente grave é um quase acidente. Procede. Não procede.

É toda ocorrência associada a atividade aérea, sem intenção de vôo, da qual resulte danos ou lesão. Ocorrência de solo. Ocorrência no chão. Crash. Nível aceitável de segurança. Acidente de solo.

É o processo para identificar condições de perigo ou os fatores contribuintes para uma ocorrência aeronáutica, onde o propósito é prevenir que aconteça de novo, elaborar recomendações de segurança, sem botar a culpa em ninguém. Apurar, Punir e Informar. Investigação do SIPAAerM. ComInvAAer. Sindicância Aeronáutica. Inquérito Aeronaval.

Se o Comandante Asinha (piloto da aeronave) dá a partida do motor ou o fechamento das portas da aeronave (o que ocorrer primeiro), até o corte dos motores, a parada total das pás dos rotores ou a abertura das portas da aeronave (o que ocorrer por último), temos um caso de___________________________________. Embarque. Suspender. Intenção de realizar voo. JAA. DBQ.

É o documento com o propósito de registrar os resultados provenientes de exames, testes e análises realizados em item ou material aeronáutico que possa ter contribuído para uma ocorrência aeronáutica. Apuração Aérea. Relatório de Ocorrência Aeronáutica. Laudo Técnico. Perícia Aeronaval. Laudo Aéreo.

Grupo de pessoas tecnicamente capacitadas, designado para investigar um acidente aeronáutico. CPI da Aeronáutica. Staff Aeronaval. Grupo de Socorro Aeronaval. ComInvAAer. Elo SIPAAerM.

Indique as medidas preliminares adotadas no local de uma ocorrência (ação inicial). Lançar nos grupos de WhatsApp. Preservação de indícios. Desinterdição do local de pouso. Confeccionar Relatório Final. Apuração inicial de danos causados a terceiros. Levantamento de outras informações necessárias ao processo de investigação.

Documento formal destinado ao registro e divulgação de informações coletadas durante a ação inicial realizada no local do acidente aeronáutico. RSSA. Laudo Técnico. RSA. Relatório de Perícia Aeronaval. RAI.

Documento formal, de natureza preliminar, resultante da coleta de dados e do levantamento inicial dos fatos e das circunstâncias relacionadas ao processo de investigação de uma ocorrência aeronáutica envolvendo aeronave militar. RP. RJ. RA. RI. RO.

Documento formal, baseado nos dados do Relatório Preliminar, que divulga as recomendações de segurança do SIPAAerM, elaboradas a partir da identificação dos fatores contribuintes para uma ocorrência aeronáutica, com o único e exclusivo propósito de contribuir para a sua prevenção. RR. RF. RelSIPAAerM. Relatório de Punição. Relatório de Identificação.

OM que designa uma ComInvAAer ou OSAv para a investigação de uma ocorrência aeronáutica. CCE. IFR. CI. ITA. CV.

É composta pelos órgãos envolvidos no processo de investigação de uma ocorrência aeronáutica, a fim de avaliar, opinar e adotar medidas corretivas, registrando essa participação em formulário específico do respectivo processo. Cadeia de Comando Aeronaval. CI. ComInvAAer. CCI. Comissão de Acidentes Aeronáuticos.

Estado no qual o risco de lesões as pessoas e de danos aos bens se reduz e mantém em um nível aceitável, ou abaixo deste, por meio de um processo contínuo de identificação do perigo e gerenciamento do risco. Gerenciamento de Risco Operacional. Mitigação de Risco. Safa Aeronaval. Segurança Operacional. Risco calculado.

É o conjunto de ações, métodos e procedimentos adotados, no âmbito da OM, para prevenção de acidentes aeronáuticos, visando à segurança operacional. SIPACEA. SisSAv. SISCEAB. PCM. GSA.

Sistema que apresenta os objetivos, as políticas, as responsabilidades e as estruturas organizacionais necessárias ao funcionamento do Gerenciamento da Segurança Operacional, de acordo com metas de desempenho estabelecidas, contendo os procedimentos para o Gerenciamento do risco. SGSO. GSO. GRO. SisGRO. SisSegOp.

Processo para identificação e o controle do risco, conforme parâmetros preestabelecidos. Compreende a identificação de perigos, a avaliação do risco, a decisão de risco, a implementação de medidas de controle do risco e a supervisão quanto à eficácia de tais medidas. Supervisão. GRO. VSA. PEP. GRU.

Correlacione: OBS.: É só clicar e arrastar o ponto verde de um lado e ligar a outro!. Atividades Educativas. Atividades Promocinais.

Condições presentes no sistema antes do acidente, que se evidenciam pelos fatores que o desencadeiam. Condições Sensíveis. Condições Latentes. Situação Insegura. Sentimento que "Vai agarrar!". Premonição.

Se trata das ações ou inações das pessoas que tenham um efeito adverso imediato. Tiro no pé. Falhas Técnicas. Falhas Ativas. Avarias Operacionais. Riscos Intoleráveis.

Condição caracterizada por uma diminuição de eficiência do tripulante no desempenho da atividade aérea, relacionado com a duração ou repetição de vários estímulos ligados ao voo.

É a jornada de trabalho diária de um piloto, tripulante, controlador de voo, ou componente de Equipe de Manobra e Crache, que efetivamente tome parte em operações aéreas ou em serviços de manutenção de aeronaves. OBS.: Só a sigla!.

É uma Ferramenta de prevenção instituída com o objetivo de estabelecer parâmetros para que o stress e a carga de trabalho do aeronavegante não venham a ser fatores que contribuam para uma ocorrência aeronáutica.

Capacidade de um indivíduo perceber e interpretar adequadamente o que ocorre ao seu redor, integrando essa informação a conhecimentos preexistentes, a fim de antecipar eventos futuros, sem comprometer a execução da sua tarefa primária. Consciência Situacional. Controle Espacial. Consciência corporal. Controle do Perímetro. Consciência Social.

Documento formal destinado ao reporte voluntário de uma situação potencial de risco para a segurança operacional, permitindo à autoridade competente tomar conhecimento dessa situação e adotar as medidas corretivas adequadas. RP. RSSA. RF. RELPREV. RSA.

Ação ou conjunto de ações de caráter preventivo, de cumprimento obrigatório, encaminhada ou proposta a um determinado órgão, visando a eliminar ou mitigar o risco decorrente de uma condição latente ou de falha ativa. OBS.: Só a sigla!.

Documento que estabelece a política de segurança operacional do comando e contém o planejamento das atividades relacionadas à segurança de aviação a serem desenvolvidas em um determinado período e área de responsabilidade, a fim de evitar acidentes aeronáuticos ou minimizar as suas consequências. PEA. PMPE. PPAA. PCM. PEIA.

Documento que possibilita o acompanhamento das atividades realizadas por um elo do SIPAAerM, em cumprimento ao Programa de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Marinha. RSA. RSSA. RFA. RP. RI.

É a condição que, aliada a outras, em sequência ou como consequência, conduz à uma ocorrência aeronáutica, ou contribui para o agravamento de suas consequências.

É a situação onde a aeronave e seus ocupantes se encontram em situação de perigo latente ou iminente, decorrente de sua operação, ou tenham sofrido suas consequências. Emergência Aeronáutica. Ocorrência Aeronáutica. Desastre Aeronáutico. Perigo Latente. Risco Máximo.

O termo visto na figura é usado em qual condição de Emergência Aeronáutica?.

A condição de URGÊNCIA envolve a segurança a aeronave ou de alguma pessoa a bordo, mas não precisa de assistência médica imediata. A expressão para expor tal condição é "PAN, PAN, PAN" + contato na fonia. Procede. Não procede.

Relacione as Fases de Emergência Aeronáutica com cada situação. Fase de Incerteza (INCERFA). Fase de Alerta (ALERFA). Fase de Perigo (Detresfa).

Documento que estabelece os procedimentos e as responsabilidades previstas para o atendimento a uma situação de emergência aeronáutica, definindo as responsabilidades e atribuições de todo o pessoal envolvido (sigla).

Quando o PEA se aplica a um aeródromo, será designado PEAA e pode ter como um de seus anexos o PPO. Procede. Não procede.

Local designado, em cada aeródromo, de onde são coordenadas todas as ações durante o atendimento a uma emergência aeronáutica (sigla).

Elevado potencial de recorrência é a circunstância que contribui para a consumação de uma ocorrência aeronáutica e que, pelas suas características, tem grande possibilidade de se repetir. Procede. Não procede.

Elevado potencial de recorrência é a circunstância que se caracteriza pela alta probabilidade de provocar ou contribuir para a ocorrência de um acidente aeronáutico. Procede. Não procede.

Órgão pertencente às estruturas das OM que sejam COMIMSUP de Unidade Aérea ou COMIMSUP de Navios capazes de operar aeronaves orgânicas no âmbito da Esquadra. SIPAAerM. CIPA. ComInvAAer. SIPAA. Esquadrões.

É o comitê estabelecido com a finalidade de analisar e deliberar sobre políticas, estratégias e outros pontos relevantes relacionados à segurança operacional do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro. ASSIPACEA. ComInvAAer. SISCEAB. CSO-SISCEAB. SGSO.

Grupo de pessoas tecnicamente capacitadas, designado pelo comandante da de uma unidade aérea ou base aérea, para avaliar, sob a ótica do fator humano, o desempenho de cada aeronavegante dessa unidade, a fim de identificar a necessidade de eventuais intervenções para a prevenção de um possível acidente aeronáutico. CEA. Conselho de Acompanhamento Aeronaval. ComAAer. CCA. CFH.

Ferramenta por meio da qual se procede à busca e à análise de informações no âmbito da aviação militar, sob a ótica do SIPAAerM, com o objetivo de identificar condições latentes que possam afetar a segurança Operacional, permitindo a adoção oportuna de ações mitigadoras. VSO. VSA. ADSO. VAS. ANAC.

Atividade de prevenção realizada no âmbito da OM, com o propósito de identificar perigos na atividade aérea, propor recomendações de segurança e verificar se as recomendações anteriormente implantadas estão sendo efetivas (sigla).

Oficial da MB aperfeiçoado em aviação, habilitado em Prevenção e Investigação de Acidentes Aeronáuticos, designado para assessorar o Comandante nos assuntos referentes à segurança de aviação.

Oficial ou civil assemelhado habilitado em prevenção de acidentes aeronáuticos, assessor do Titular de uma OM com capacidade de conduzir ou apoiar operações aéreas.

É a praça tecnicamente capacitada para auxiliar os demais elos do SIPAAerM na prevenção de acidentes aeronáuticos na sua área de atuação.

Recursos que as organizações disponibilizam para proteger-se dos riscos que geram e que devem controlar.

Cita pelo menos 1 exemplo de defesa (sigla).

Prejuízo decorrente de uma ocorrência aeronáutica, causado a pessoa ou propriedade extra-MB. Incidente grave. Lesão. Hipótese de acidente. Ocorrência anormal. Danos a terceiros.

Danos provocados à aeronave, por ação de corpo estranho, natural ou não, decorrente de sua ingestão pelo motor ou de sua presença indevida em outro local da aeronave. PV. DOE/FOD. SBP. SBR. PVN.

Desvio intencional de norma ou procedimento formalmente estabelecido.

É uma falha de caráter involuntário, sendo intrínseca à condição humana.

No dia 04 de março de 2020, por ocasião do guarnecimento dos postos de vôo, o ASAV da Fragata Niterói recebeu um RELPREV reportando que um dos componentes da equipe de manobra (EQMAN) do navio, não estava portando o seu EPI. Após a analisar o RELPREV e gerar o seu parecer, o ASAV propôs uma ação ao 01 da sua OM para sanar tal situação de risco. Como se denomina essa ação proposta pelo ASAV?.

No dia 03 de Março de 2020, o esquadrão HU-1 foi acionado para fazer o resgate de um passageiro de um navio civil de origem internacional, que havia sofrido uma acidente abordo. O navio não possuía infraestrutura aeronáutica para a aeronave efetuar o pouso, o resgate teria que ser feito com uma maca aeromédica içada pela aeronave. Como se denomina o processo que deve ser elaborado pelos pilotos para identificar o perigo e controlar o risco da operação através de medidas de controle de risco?.

Relacione: Acidente Aeronáutico. Incidente Grave. Ocorrência de Solo.

As atividades do SIPAER, destinam-se a evitar a perda de vidas e de bens materiais e a propor medidas que visem a evitar a repetição dos acidentes, apresentando caráter punitivo. Procede. Não procede.

Marca só quem é integrante do SIPAER: CENIPA. DECEA. ANAC. Esquadrões. Cruz Vermelha. CPI.

LEMBRETE! SIPAER - Sistema SIPAAerM - Serviço CIPAAerM - Conselho Não confunda! Relaxa que isso não é questão! Passa pra próxima!.

A jurisdição do SIPAAerM é em todo o nosso País. Procede. Não procede.

Marca a opção correta! Completa aí respectivamente! No caso de acidente com aeronave da MB no exterior, a participação do SIPAAerM no processo de investigação será condicionada à ________________ e de _____________________ em vigor. legislação Aeronáutica local, autorização do Comando da Marinha. acordos interestaduais, regulamentos disciplinares. sanções administrativas, emendas constitucionais. legislação Aeronáutica local, acordos internacionais. legislação da força mais antiga, acordos dos comandantes.

Quem chefia o SIPAAerM é o ComForAerNav. Procede. Não procede.

O Vice-Diretor da DAerM é o subchefe do SIPAerM. Procede. Não procede.

É um grupo de indivíduos de reconhecida competência técnica, que poderá ser convocado pelo Chefe do SIPAAerM para aprofundar estudos sobre matérias específicas e deliberar sobre as ações requeridas para incremento da Segurança de Aviação na MB. SIPAAerM. SIPAER. CIPAAerM. GT-SIPAAerM. CFH.

Quem preside o CIPAAerM?. OSAv. DAerM. Chefe do SIPAAerM. Subchefe do SIPAAerM. BAenSPA.

Entre os membros efetivos do CIPAAerM, além do presidente, temos mais quem?. Oficiais do GE-SIPAAerM. CFH. SupSAv. Chefe das SIPAA. Presidente do CPAA.

É possível convocar membros adicionais ao CIPAAerM, mas fica a critério de alguém. Quem?. Almirantado. Chefe do SIPAAerM. CSO-SISCEAB. DPMM. Subchefe do SIPAAerM.

São membros eventuais do CIPAAerM: Presidente da JSAE. Chefes das SIPAA. Presidentes das CPAA e CSO-SISCEAB. OSAv e ASAv. Psicólogo de Aviação que preste apoio à Unidade Aérea. SupSAv.

Órgão central de Segurança de Aviação na MB, integrado à estrutura organizacional da DAerM, que assessora o Chefe do SIPAAerM no desempenho de suas atribuições. CIPAAerM. GE-SIPAAerM. ComInvAAer. SIPAA. CPAA.

São divisões do GE-SIPAAerM: Divisão de Investigação. Divisão de Prevenção e Pesquisa. Divisão de Divulgação. Divisão de Vistoria e Segurança. Divisão de Fator Humano. Divisão de Pessoal. Divisão de Manutenção.

Órgão com estrutura equivalente à de uma Seção de Estado-Maior, constituído para assessorar diretamente um COMIMSUP de unidade aérea, ou de navios com plataforma de pouso, no desempenho das suas atribuições relacionadas à segurança de aviação. GE-SIPAAerM. ComInvAAer. BAenSPA. SIPAA. ComForAerNav.

O Chefe da SIPAA não tem autonomia para reportar diretamente ao 01 da sua OM. Procede. Não procede.

Um dos requisitos pra ser chefe da SIPAA é ter sido designado por um documento, com cópia para o SIPAAerM. Que documento é esse?. Portaria. OS. CI. Memorando. Requerimento.

Além de ter sido designado em OS pra ser chefe da SIPAA, quais são os outros requisitos?. Ser Oficial Superior do Estado-Maior do Comando das respectivas SIPAA. Ser aperfeiçoado em Aviação Naval. Ter formação em prevenção e investigação de acidentes aeronáuticos reconhecida pelo SIPAAerM. Estar padronizado em relação aos procedimentos e práticas da segurança de aviação na MB. Ter 1000 HV (horas de voo) na carreira. Servir por mais de 10 anos em Esquadrão.

Relacione: SIPAA-ForSup. SIPAA-6ºDN. SIPAA-9ºDN. SIPAA-ForAer. SIPAA-5ºDN.

Quem apoia as OM sem SIPAA?. CIPAAerM. Esquadrão mais próximo. PEA. SIPAAerM. PPAA.

É um grupo de pessoas, tecnicamente capacitados em prevenção de acidentes aeronáuticos, que se reúnem periodicamente, para compartilhar informações e experiências, racionalizar esforços e formular, ou padronizar, normas de segurança, a fim de contribuir para a prevenção de acidentes aeronáuticos em um determinado âmbito.

A designação do CPAA acontece ________________ e os membros serão designados por _______________, com cópia pro SIPAAerM. semestralmente, OI. anualmente, portaria. trimestralmente, memorando. trimestralmente, portaria. anualmente, OS.

Compõem o CPAA das OM com SIPAA: Chefe da SIPAA (presidente). OSAv/ASAv das OM da sua estrutura organizacional. 01 das OM. OSE das OM. SupSAv.

Compõem o CPAA das OM com OSAv: Chefe de Departamento. OSAv. 01 de OM (presidente). 02. SupSAv.

Compõem o CPAA nas demais OM: ASAv/OLP dos meios subordinados. ASAv (presidente). 01 de OM. 02. SupSAv.

As CPAA terão reuniões ______________, registradas em ata, a cargo do seu Presidente. bimestrais. quadrimestrais. mensais. semestrais. trimestrais.

É o elo do SIPAAerM responsável, dentro da sua área de atuação, pela realização de operações aéreas seguras e sem riscos desnecessários. Comandante, Diretor ou Chefe. Chefe da SIPAA. Subchefe da SIPAA. GE-SIPAAerM. Imediato.

São requisitos básicos para ser OSAv: Ter antiguidade e experiência de voo que lhe garantam a devida ascendência sobre a tripulação. Ter dedicação exclusiva à função. Estar padronizado em relação aos procedimentos e práticas da segurança de aviação na MB. Ter sido designado por Ordem de Serviço, com cópia para o SIPAAerM. Ter 2000 HV (horas de voo).

O Distrito Naval que tem Esquadrão de aeronaves diretamente subordinado é a SIPAA de sua área. Procede. Não procede.

A SIPAA no âmbito da Esquadra é formada apenas pela Força Aeronaval. Procede. Não procede.

O ASAv do navio distrital de classe de apoio 1, 2 ou 3 não deverá acumular função do ASAv do COMIMSUP de navio distrital de classe de apoio 4, 5 ou 6. Procede. Não procede.

A quem cabe prover assessoria de alto nível do Chefe do SIPAAerM e conduzir (quando convocado) estudos de gerenciamento de risco em profundidade?. SIPAAerM. GE-SIPAAerM. 01 dos Esquadrões. Comandantes dos Distritos Navais. CIPAAerM.

A quem cabe exercer a função de Relator do CIPAAerM e ter sob sua guarda o livro de Atas das reuniões do CIPAAerM?. Chefe do SIPAAerM. GE-SIPAAerM. Chefe de SIPAA. Subchefe do SIPAAerM. CIPAAerM.

O presidente da CPAA deve supervisionar o cumprimento do PPAA da MB na sua área de responsabilidade. Procede. Não procede.

O SIPAAerM funcionará sob a forma de Sistema, possuindo elementos agenciadores de Segurança de Aviação, denominados “elos do SIPAAerM”, em todas as organizações que operam com aeronaves na MB. Procede. Não procede.

Assessorar seu Comandante ou o Comandante de Navio subordinado à sua OM nos assuntos relacionados à Segurança de Aviação é responsabilidade de quem?. SIPAA. CPAA. ASAv/OSAv. SupSAv. ComInvAAer.

Auxiliar os demais elos do SIPAAerM na identificação de perigos e no monitoramento da eficácia das recomendações de segurança implementadas na sua área de atuação é responsabilidade de quem?. CIPAA. 01 de OM. ASAv/OSAv. SupSAv. ComInvAAer.

Os seguintes elementos definem o conteúdo de uma RSA: Remetente, destinatário e conteúdo. Destinatário, informação e cópia. Ação, para conhecimento e destinatário. Destinatário, ação e prazo. Prazo, informação e ação.

Ação ou conjunto de ações a serem cumpridas em um determinado prazo, dirigida a um determinado órgão e visa eliminar ou mitigar o risco de uma Condição Latente ou da conseqüência de uma Falha Ativa. RSSA. Laudo Técnico. RSA. PEA. CPAA.

A RSA é dirigida especificamente ao órgão ou autoridade que detém as condições para executar a ação corretiva da(s) circunstância(s) de risco ou que tenha autoridade para determinar a sua realização. Procede. Não procede.

Cada RSA deve ser completa e autoexplicativa, citando QUEM (cargo ou função) deve fazer exatamente O QUÊ. Em alguns casos, COMO, ONDE e QUANDO. Procede. Não procede.

Quando o risco for comum a mais de uma área, a RSA deve ser elaborada para ser aplicável a todos os interessados, não se limitando apenas a ações localizadas. Procede. Não procede.

As RSA aparentemente muito dispendiosas, difíceis ou implicarem em críticas devem ser omitidas. Procede. Não procede.

RSA não estabelece o prazo para a consecução da ação corretiva prevista. Procede. Não procede.

Existe prazo pra PRSA. Procede. Não procede.

Ao receber uma RSA, o órgão que tiver condições de solucionar o problema de outra maneira, com a mesma eficácia e semelhante prazo, não poderá propor ao órgão emitente a sua alternativa. Procede. Não procede.

A modificação da RSA também poderá ocorrer, a qualquer tempo, por iniciativa do próprio órgão que a tenha emitido. Procede. Não procede.

Ao receber uma RSA, o órgão que não tiver condições de cumpri-la ou de providenciar o apoio necessário ao seu cumprimento nas condições estabelecidas, deverá informar ao órgão emitente o motivo dessa impossibilidade. Procede. Não procede.

Quando o prazo estabelecido da RSA não puder ser cumprido, o órgão responsável pelo seu cumprimento poderá propor a sua extensão ao órgão emitente, desde que essa alteração não torne a recomendação ineficaz ou comprometa o princípio da oportunidade. Procede. Não procede.

O órgão responsável pelo cumprimento de uma RSA deve informar ao órgão emitente se cumpriu total ou parcialmente a recomendação, se não foi possível o cumprimento (total ou parcial) da ação ou prazo ou mudanças conjunturais que tornem a recomendação ineficaz. Procede. Não procede.

No dia 13 de março, por ocasião da faina de VERTREP na Fragata Independência, os militares do EQMAN não realizaram o procedimento de descarga da energia estática, logo quando percebeu tal perigo o SupSAv do navio confeccionou um RELPREV e enviou para o ASAv. O mesmo analisou o ocorrido e gerou uma RSA. De acordo com a DGMM-3010 4ºRev, essa RSA após elaboração do ASAv será de cumprimento obrigatório?. Sim. Não.

Conjunto de ações, métodos e procedimentos a serem adotados, no âmbito de uma OM, para prevenção de acidentes aeronáuticos, visando à segurança operacional. GVI. SGSO. SISCEAB. GRO. GSA.

É o estado em que o risco de lesões às pessoas ou de danos aos bens se reduz e se mantém em um nível aceitável, ou abaixo deste. Consciência de Aviação. Segurança Operacional. Mentalidade de Segurança. Dilema da Segurança. GSA.

Relacione as estratégias do gerenciamento de segurança com suas características. Reativa. Preditiva. Pró-ativa.

Marque as 5 características principais de um sistema de reporte efetivo de segurança. Informação. Disposição. Aprendizagem. Responsabilidade. Flexibilidade. Perspicácia. Estratégia.

Marque as características do SGSO: Sistemático. Preditivo. Pró-ativo. Reativo. Explícito.

Condição, objeto ou atividade com o potencial de causar lesões pessoais ou morte, danos materiais, redução da habilidade de desempenhar uma determinada função ou degradação da missão. Perigo. Consequência. Gravidade. Severidade. Probabilidade.

É o resultado potencial de um perigo. Probabilidade. Exposição. Consequência. Risco. Perigo.

Estimativa da intensidade ou extensão das perdas ou consequências adversas que podem resultar da exposição a um perigo, tomando como referência a pior condição previsível. Severidade ou Gravidade. Probabilidade. Risco médio. Danos a terceiros. Perigo.

Potencial de ocorrência de um evento ou condição insegura. Probabilidade. Fatores de risco. Exposição. Risco. Consequência.

Fator capaz de influenciar a gravidade ou a probabilidade das consequências adversas. Risco. Exposição. Risco Total. Perigo. Gravidade.

Quantificação da ameaça decorrente da exposição a um perigo. É expresso em termos da gravidade das possíveis consequências e da probabilidade da sua ocorrência. Exposição. Chances. Risco. Perigo. Severidade.

Relacione os níveis de aplicação do GRO com suas características. GRO em tempo crítico. GRO deliberado. GRO em profundidade.

É uma tabela cujas entradas são níveis previamente definidos de gravidade e de probabilidade, a partir dos quais se obtém uma classificação padronizada para o risco (CAR). Diagrama de Venn. Modelo Reason. Tabela de GRO. Matriz de James. Matriz de GRO.

É o documento que estabelece a Política deSegurança do Comando e contém o planejamento das atividades de prevenção a serem desenvolvidas em um determinado período e áreade responsabilidade. CPAA. SIPAA. RSA. PPAA. RSSA.

O SIPAAerM elabora o PPAA da MB, anualmente, até ______________________. 31MAR. 30JUN. 29FEV. 31DEZ. 30MAR.

As SIPAA elaboram os seus PPAA até _______ dias após o recebimento do PPAA da MB. 60. 15. 30. 45. 120.

Os ASAv não ligados a uma SIPAA elaborarão os seus PPAA _____ dias após o recebimento do PPAA da MB. 30. 45. 60. 90. 15.

A SIPAA controlará o cumprimento do PPAA das OM de sua área de responsabilidade e, semestralmente, informará ao SIPAAerM o andamento do seu PPAA. Procede. Não procede.

É o documento elaborado pelas SIPAA, OSAv ou ASAv, a fim de possibilitar o acompanhamento e a avaliação da eficácia dos seus respectivos PPAA,em determinado semestre. RSA. RP. RF. Termo de Acompanhamento. RSSA.

Semestralmente, até os dias ________ e _______, os OSAv ou ASAv subordinados a uma SIPAA enviarão os RSSA, referentes ao semestre imediatamente anterior, às respectivas SIPAA. 31JAN; 31JUL. 31DEZ; 30JUN. 31MAR; 30SET. 30SET; 30NOV. 31DEZ; 31JUN.

Quanto ao RSSA do primeiro semestre, o OSAv/ASAv deve encaminhar para sua respectiva SIPAA até _______. 10JUL. 01JUL. 31JUL. 01AGO. 30JUN.

Quanto ao RSSA do primeiro semestre, a SIPAA consolida e manda pro GE-SIPAAerM até _______. 10JUL. 01SET. 31AGO. 01AGO. 31JUL.

Quanto ao RSSA do primeiro semestre, os navios Distritais s/ SIPAA enviam diretamente ao seu COMIMSUP em até _______. 10JUL. 01SET. 31AGO. 01AGO. 31JUL.

Quanto ao RSSA do primeiro semestre, os COMIMSUP dos Navios Distritais sem SIPAA enviam diretamente ao GE-SIPAAerM até _______. 10JUL. 01SET. 31AGO. 01AGO. 31JUL.

Quanto ao RSSA do segundo semestre, a SIPAA consolida e envia ao GE-SIPAAerM até _______. 10MAR. 01ABR. 01MAR. 30JUN. 01FEV.

Quanto ao RSSA do segundo semestre, os navios Distritais sem SIPAA enviam diretamente ao seu COMIMSUP em até _______. 10MAR. 01JUN. 31ABR. 01FEV. 31JAN.

Quanto ao RSSA do segundo semestre, Navios Distritais sem SIPAA enviam diretamente ao seu COMIMSUP em _______. 10MAR. 01JUN. 31ABR. 01FEV. 31JAN.

Quanto ao RSSA do segundo semestre, COMIMSUP dos Navios Distritais sem SIPAA enviam diretamente ao GE-SIPAAerM em _______. 10MAR. 01MAR. 31ABR. 01FEV. 31JAN.

Atividade de prevenção realizada por um elo superior do SIPAAerM em determinada OM. VSA. RELPREV. VISA. RF. RP.

No final de uma VSA, será definido se a OM vistoriada será avaliada está em condições SATISFATÓRIAS ou não de conduzir/apoiar Operações Aéreas. Procede. Não procede.

A VSA é relizada pela __________, nas OM da sua área de responsabilidade. CPAA. CIPAAerM. SIPAAerM. SIPAA. DN.

A VSA é realizada pela __________, nas OM não ligadas a uma SIPAA,Navio Aeródromo,Bases Aéreas e Unidades Aéreas. CPAA. CIPAAerM. SIPAAerM. SIPAA. DN.

As OM podem pedir a VSA por MSG ao elo do SIPAAerM responsável pela vistoria com uma antecedência de ____ dias. 10. 20. 30. 40. 50.

Indique quem precisa fazer VSA a cada 12 meses: Base Aérea Naval. NAe. Navio homologados só pra classes de apoio 4 ou 5 (estática e dinâmica). OM com heliponto homologado. Esquadrão de ANV. Navio homologado pra classe de apoio 1, 2, 3 ou 6 (só estática).

Indique quem precisa fazer VSA a cada 24 meses: Base Aérea Naval. DepComb. Navio homologados só pra classes de apoio 4 ou 5 (estática e dinâmica). OM com heliponto homologado. OM de saúde subordinada a Comando com SIPAA que presta apoio direto à Unidade Aérea. Navio homologado pra classe de apoio 1, 2, 3 ou 6 (só estática).

O SIPAAerM NÃO recomenda a condução de operações aéreas, em caso de não cumprimento da periodicidade prevista pra VSA, ficando por conta e risco do Oficial-General da sua cadeia de comando. Procede. Não procede.

Indique quem pode designar uma Comissão de Vistoria para uma VSA. SIPAA. GE-SIPAAerM. Chefe do SIPAAerM. CIPAAerM. CSO-SGSO.

Atividade de prevenção realizada no âmbito interno dos Esquadrões de ANV, Bases Aéreas, navios homologados para operações aéreas e OM que tenha heliponto/heliporto. VISA. RSA. RSSA. RF. VSA.

A quem cabe coordenar as VISA na sua OM?. 01. CFH. OSAv/ASAv. SupSAv. 02.

Quanto a VISA, a periodicidade recomendada pra quem faz VSA a cada 12 meses é de _____ meses após a VSA. 3. 4. 5. 9. 6.

Quanto a VISA, a periodicidade recomendada pra quem faz VSA a cada 24 meses é de _____ meses após a VSA. 12. 15. 21. 18. 24.

O SIPAAerM elabora o PPAA da MB, anualmente, até _________. 31JAN. 30ABR. 30JUN. 01MAR. 31MAR.

É o documento que estabelece a Política de Segurança do Comando e contém o planejamento das atividades de prevenção a serem desenvolvidas em um determinado período e área de responsabilidade. CPAA. RSA. RP. PPAA. RSSA.

As SIPAA elaboram os seus PPAA a partir das orientações gerais contidas no PPAA da MB em até ____ dias e o PPAA das OM com OSAv/ASAv ligados a uma SIPAA até ______ dias. 45; 45. 90; 90. 30; 30. 120; 120. 60; 60.

O militar que fez a RELPREV deve identificar-se. Procede. Não procede.

No caso de uma RELPREV que foi feita, analisada pelo OSAv e verificada a necessidade de uma recomendação, ela precisa ser aprovada por alguém. Quem?. 02. 01. ASAv. Chefe de Departamento. OSE.

Toda OM com capacidade de conduzir ou apoiar operações aéreas deve possuir, no mínimo, ____ caixa coletora de RelPrev. 1. 2. 3. 4. 5.

As _________ de Segurança de Aviação expressam o reconhecimento do SIPAAerM às OM ou pessoas que tenham se destacado no exercício das atividades relacionadas à Segurança de Aviação. Laudos. Láureas. Investigações. Vistorias. Punições.

É concedido à Unidade Aérea e navio com plataforma de pouso que, em determinado ano, tenham proporcionado as maiores contribuições para a Segurança de Aviação. Prêmio Segurança de Aviação Padrão. Medalha Segurança de Aviação. Óscar Segurança de Aviação. Troféu Distinção de Segurança. Honra ao Mérito da Segurança de Aviação.

Quanto à indicação de unidades aéreas, Chefes das SIPAA, o Chefe do GE-SIPAAerM e seus Encarregados de Divisão indicarão _____ Unidades cada um, por ordem de prioridade, considerando a contribuição de cada Unidade para o exercício das suas tarefas específicas. Dessas Unidades Aéreas, _____ será proposta pelo Chefe do GE-SIPAAerM ao Chefe do SIPAAerM para premiação. 5;1. 4; 2. 3; 2. 4;3. 3; 1.

É concedida à pessoa ou entidade indicada pelo GE-SIPAAerM, por uma SIPAA ou COMIMSUP, e ratificada pelo Chefe do SIPAAerM, em reconhecimento aos relevantes serviços em prol da prevenção de acidentes aeronáuticos na MB. Citação meritória. Menção Honrosa de Segurança de Aviação. Elogio de Segurança de Aviação. Hall da Fama da de Segurança de Aviação. Top Gun da Segurança da Aviação.

Quanto às láureas, as propostas de premiação podem ser encaminhadas ao GE-SIPAAerM até _________ de cada ano. 03JUN. 11JUN. 13DEZ. 30JUN. 17OUT.

A entrega das láureas ocorrerá somente em cerimônia comemorativa do dia do aniversário da Aviação Naval. Procede. Não procede.

Pra cada período de 24 horas, a JAA será de ____ horas. 6. 15. 12. 9. 18.

Toda JAA deve ser precedida do repouso adequado. Para este fim, o intervalo ideal de afastamento das atividades é de ______, sendo obrigatório o mínimo de _____ . 24h; 12h. 24h; 14h. 8h; 10h. 18h; 9h. 10h; 8h.

Os períodos de afastamento das atividades, em acomodações onde seja possível o descanso por um mínimo de ______ contínuas, podem ser acrescidos ao horário previsto para o término da JAA, até o limite de _____ computadas desde o seu início. Após este limite, o afastamento de ____ passa a ser compulsório para permitir a contagem de uma nova JAA. 2h; 10h; 12h. 20h; 30h; 40. 10h; 12h; 36h. 10h; 24h; 48h. 2h; 20h; 10h.

Excepcionalmente, por decisão do Comandante da OM, assessorado pelo Chefe do Destacamento Aéreo Embarcado (DAE) ou pelo Comandante da aeronave, conforme o caso, a JAA para aeronavegantes, mecânicos de manutenção aeronáutica, controladores aerotáticos e componentes de EQUIMAN poderá ser estendida até o limite máximo de _____. 10h. 20h. 18h. 14h. 16h.

Em um período de 24 horas, o planejamento deve considerar o máximo de ______ de voo não consecutivas, por tripulante, sob Regras de Voo Visuais (VFR). 10h. 18h. 16h. 8h. 12h.

Para operação sob Regras de Voo por Instrumentos (IFR), não deverá ser excedido o limite de ____ contínuas em Condições Meteorológicas Visuais (VMC) e de ______ totais em Condições Meteorológicas por Instrumentos (IMC). 7h; 3h. 5h; 4h. 4h; 5h. 9h; 4h. 12h; 8h.

Para voo em Missões de Guerra Antissubmarino (ASW), seja em VMC ou IMC, tem o limite de _____. 4h. 5h. 6h. 7h. 8h.

No caso de aeronaves a reação, o limite máximo diário será de _______ de voo, quando observando VFR ou IFR sob VMC. Para voos IFR sob IMC deverá ser observado o limite de _______. 8h; 4h. 6,5h; 4h. 10h; 5h. 12h; 6h. 12h; 8h.

Relacione o pessoal envolvido em operações aéreas com seu início de JAA: Tripulantes. Equipes de Manutenção. Controlador Aerotático. EQUIMAN.

Relacione o pessoal envolvido em operações aéreas com seu término de JAA: Pilotos. Equipes de Manutenção. Controlador Aerotático. EQUIMAN. Mecânicos/Fiéis.

O PEA é um documento ___________, a fim de permitir ampla divulgação aos setores envolvidos na sua execução. Reservado. Ostensivo. Ultra-secreto. Confidencial. Privado.

Nas Bases Aéreas, deverá ser formada uma comissão para a elaboração, atualização e avaliação do ______, cuja composição deverá contemplar, pelo menos: o Comandante, o OSAv, os chefes dos setores responsáveis pelo tráfego aéreo e pelo atendimento às emergências aeronáuticas, e um representante de cada unidade aérea sediada. PEAA. PAAE. PEA. PPAA. PAE.

Os procedimentos contemplados no PEAA de Base Aérea devem ser estendidos, no que for possível, para os acidentes aeronáuticos ocorridos em um raio de ______. 4 km. 8 km. 10 km. 6 km. 10 km.

O PEA deve levar em consideração o pessoal disponível na OM nas situações de rotina normal ou de domingo. Procede. Não procede.

O salvamento das vítimas não tem prioridade sobre a necessidade de preservação de indícios para a investigação do acidente, no entanto, deve ser enfatizada essa necessidade sempre que ela não interferir com o socorro. Procede. Não procede.

Relacione as categorias com cada tipo de lesão. Categoria I. Categoria II. Categoria III.

Descreve os procedimentos e registros necessários desde a comunicação da emergência ou ocorrência aeronáuticas, até o início da investigação propriamente dita por um elo do SIPAAerM. PPI. POP. PAEA. PAM. PQI.

Um exercício simulado de emergência, com acionamento coordenado de todos os setores envolvidos no PEA, deve ser realizado, no mínimo, ___________, a fim de avaliar a adequabilidade do plano e a eficácia da atuação dos agentes. semestralmente. bimestral. trimestralmente. quadrimestralmente. anualmente.

Imediatamente após tomar conhecimento de uma ocorrência aeronáutica, na qual tenham sido constatados danos pessoais ou materiais a terceiros, o _______________ deverá designar uma Comissão de Avaliação. 01 da unidade aérea mais próxima da ocorrência. DAerM. Vice-DAerM. SIPAA da área. DN da área.

A Comissão de Avaliação é um grupo composto por, no mínimo, _____ indivíduos habilitados para realizar a avaliação, designados em função da natureza e da extensão dos danos (pessoais ou materiais). 5. 8. 7. 4. 6.

Após o levantamento e a avaliação dos danos, será assinado pelos membros da Comissão de Avaliação, pela autoridade competente que o designou e pelo interessado na indenização, ou seu representante legal, um documento. Que documento é esse?. Termo de avaliação de Danos Causados a Terceiros. Contrato de indenização. Só quero a minha etapa!. Termo quitação de pendência. Termo de confissão de dívida.

Quanto ao dano a terceiros, quando não for exigida a indenização pelos danos sofridos, o interessado, responsável ou o seu representante legal, preencherá o ____________________, isentando a MB de qualquer responsabilidade, atual ou futura, com relação àquela ocorrência. Contrato de "Nada consta". Declaração de Isenção. Termo de responsabilidade. Termo de Isenção de Responsabilidade. Contrato do Nada a ver.

O “Termo de Avaliação de Danos Causados a Terceiros” e o “Termo de Isenção de Responsabilidade” serão publicados em___________ da Organização Militar responsável pela sua elaboração. Portaria. OS. Ofício. Ofício Externo. Memorando.

O prazo para a conclusão do “Termo de Avaliação de Danos Causados a Terceiros” depende dos prazos estabelecidos para a investigação da ocorrência aeronáutica e trâmite do respectivo relatório, devendo a ele ser anexado tão logo concluído, mesmo que posteriormente à conclusão da investigação. Procede. Não procede.

Sobre o Termo de Avaliação de Danos Causados a Terceiros, será lavrado um termo para cada interessado em indenização, por danos ou lesões sofridas. Procede. Não procede.

Sobre os danos a terceiros, marque as especialidades recomendadas para compor a Comissão de Avaliação. Intendente. Aviador. Médico. Bacharel em direito. Engenheiro.

O Presidente da Comissão de Avaliação será responsável pelo levantamento, avaliação e registro fotográfico dos danos, e por lavrar o “Termo de Avaliação de Danos Causados a Terceiros”. Procede. Não procede.

O ____________ providencia a elaboração dos Relatórios Finais para a aprovação do Chefe do SIPAAerM. Chefe do GE-SIPAAerM. Subchefe da SIPAAerM. DAerM. Vice-DAerM. Chefe de SIPAA.

LEMBRETE! Os RF são encaminhados a todas as OM, para as quais tenha sido emitida recomendação de segurança, e aos seus respectivos COMIMSUP. De forma independente das recomendações de segurança, as seguintes OM receberão cópias de todos os Relatórios Finais e Sínteses: OM com SIPAA, Navio-Aeródromo, Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval, Base Aérea naval, – Esquadrão de aeronaves; e qualquer OM, cujo conhecimento do conteúdo do Relatório Final ou Síntese, possa contribuir, de alguma forma, para a prevenção de novas ocorrências.

Para o Acidente Aeronáutico com presumida ou comprovada perda total da aeronave, com vítimas fatais ou com lesões graves, a mensagem, em LINGUAGEM CLARA, terá a precedência ____________ e sigilo ______________. rotina; reservado. imediata; reservado. reservada, imediato. urgente; confidencial. emergencial; ultrassecreto.

Para o Acidente Aeronáutico que não foi presumida ou comprovada perda total da aeronave, com vítimas fatais ou com lesões graves, a mensagem, em LINGUAGEM CLARA, terá a precedência ____________ e sigilo ______________. rotina; reservado. emergencial; ostensivo. reservada; imediato. urgente; ostensivo. preferencial; reservado.

Para casos de Incidente Grave, Incidente Aeronáutico ou Ocorrência de Solo, a mensagem, em LINGUAGEM CLARA, terá a precedência ____________ e sigilo ______________. preferencial; ostensivo. emergencial; reservado. reservada; imediato. urgente; ostensivo. preferencial; reservado.

Nos acidentes com vítimas fatais ou com lesões graves, a inclusão dos nomes das vítimas nas mensagens é facultativa, a fim de evitar especulações desnecessárias e indesejáveis. Procede. Não procede.

A comunicação de um acidente aeronáutico tem caráter urgente, porque pode dar início a ações de busca e salvamento da tripulação acidentada. Procede. Não procede.

A comunicação preliminar de um acidente aeronáutico poderá ser encaminhada por telefone ao GE-SIPAAerM preferencialmente. Procede. Não procede.

A condução oficial da comunicação social é de responsabilidade do _________ que manterá o CCSM informado. Chefe da SIPAAerM. DN. 01 do Esquadrão mais próximo. CEM. GE-SIPAAerM.

Tem responsabilidade de fazer a Comunicação de Ocorrência Aeronáutica: OM que estiver conduzindo ou apoiando as operações aéreas no instante da ocorrência. Distrito Naval da área. OM que primeiro confirmar uma ocorrência aeronáutica, após ter recebido uma comunicação informal. Esquadrão mais próximo do local da ocorrência. a OM que declarar a fase de emergência "DETRESFA".

Relacione. Para acidentes com aeronaves do Exército, FAB ou PM. Para o acidentes aeronaves civis. Para acidentes com aeronaves da MB.

Sobre a guarda de destroços, a aeronave acidentada, seus restos e coisas que por ela eram transportadas não podem ser vasculhados ou removidos, sem que haja a permissão do Presidente da ComInvAAer ou do seu representante. Procede. Não procede.

A SIPAA da Força Aeronaval deve dispor, para pronto uso, material necessário para até três investigações, simultaneamente. Procede. Não procede.

Nos casos de acidente com ANV da MB, a realização da ação inicial compete à OM da MB mais próxima do local do acidente. Procede. Não procede.

Denunciar Test