SISCOM
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Título del Test:![]() SISCOM Descripción: SISCOM MB |




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constitui-se no conjunto de meios materiais(equipamentos, hardwares, softwares, etc), recursos humanos e normas decorrentes da Doutrina de Comunicações da Marinha, estruturados para o exercício das atividades de comunicações na MB: O SISCOM. O SISCOMIS. O RETELMA. SISTELMA. SEGURANÇA DAS COMUNICAÇÕES NAVAIS. “Atender às necessidades de comunicações táticas, operacionais e estratégicas dos comandos das forças em operações, e às administrativas das Organizações Militares (OM) da Marinha. PROPÓSITO DO SISCOM (Atender as TOE e ADM):. PROPÓSITO DO SISCOMIS (Atender as TOE e ADM):. PROPÓSITO DO RETELMA (Atender as TOE e ADM):. PROPÓSITO DO SISTELMA (Atender as TOE e ADM):. PROPÓSITO DO PCM(Atender as TOE e ADM):. Os PRINCÍPIOS DO SISCOM são, EXCETO: (Importante lembrar). 1. ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES DE COMUNICAÇÕES DE TODAS AS OM DA MB INTERESSADOS; MANUTENÇÃO DE CONDIÇÕES DE PRONTO EMPREGO COM MÍNIMAS ALTERAÇÕES QUANDO DA PASSAGEM PARA UM ESTADO DE CONFLITO;. MANUTENÇÃO DE RECURSOS DE COMUNICAÇÕES PRÓPRIOS, INDEPENDENTES, PARA ABSORÇÃO DO TRÁFEGO DE COMUNICAÇÕES ESSENCIAL À CADEIA DE COMANDO NO CASO DE COLAPSO OU INDISPONIBILIDADE DO SISTEMA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES (SNT) (IMPORTANTE). MANUTENÇÃO DE ELEVADO PADRÃO DE EFICIÊNCIA. UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS DISPONÍVEIS NO SNT PARA ECONOMIA E EFICIÊNCIA;. UTILIZAÇÃO COMPARTILHADA COM AS DEMAIS FFAA DE UM SISTEMA DE COMUNICAÇÕES MILITARES INTEGRADO, SOB A COORDENAÇÃO DO MD, UTILIZANDO CANAIS PRIVATIVOS DAS FFAA, NO SNT (SISCOM). AS ATRIBUIÇÕES DAS OM INTEGRANTES DO SISCOM SÃO, EXCETO: Estado-Maior da Armada (EMA) Formular e disseminar a Doutrinade Comunicações da MB. Comando de Operações Navais (ComOpNav) Estabelecer os requisitos para situação de crise ou conflitoe verificar os seus atendimentos (EM TEMPO DE GUERRA). Diretoria Geral do Material da Marinha (DGMM) Estabelecer as normas geraispara a administração, a operação e o planejamento do SISCOM consolidando-as e disseminando-as por meio de publicações ou documentos próprios.Tempos de paz. Estabelecer os requisitos mínimos de comunicações para as estações de navios e de Terra. Diretoria Geral do Pessoal da Marinha (DGPM) Exercer, em estreito entendimento com a DGMM, a supervisão da formação e distribuição do pessoalnecessário ao SISCOM;. Assessorar a DGPM na determinação das necessidades de materiais de comunicações de seu setor. PARA EMPREGO DO MEIO ELÉTRICO, O SISCOM ESTÁ ORGANIZADO EM CINCO (5) GRANDES SERVIÇOS, exceto: SERVIÇO FIXO. SERVIÇO MÓVEL NAVAL. SERVIÇO MÓVEL AERONÁUTICO. SERVIÇO MÓVEL TERRESTRE. SERVIÇOS ESPECIAIS (IMPORTANTE). Serviço: Conjunto de uma ou mais redes que interligam estações que se comunicam por meio de circuitos. Conjunto redes que interligam estações que se comunicam por meio de circuitos. Conjunto de uma ou mais redes que interligam Rádios que se comunicam por meio de circuitos. Conjunto de uma ou mais redes que interligam estações que se comunicam por meio de redes. Conjunto de uma ou mais redes que interligam estações que se falam por meio de redes. Circuito: Conjunto de Serviços. Conjunto de Redes. Conjunto de Rádios. Conjunto de Estações. Conjunto de Unidades Postais. responsável pela direção, coordenação e controle do tráfego da Rede: ECR (Estação Controladora da Rede). Redes Livres. Redes Dirigidas. Redes Alternadas. Redes Subordinadas. ECR (Estação Controladora da Rede) → responsável pela direção, coordenação e controle do tráfego da Rede. As duas são: Redes Livres → Tráfego livre, não necessita de autorização da ECR Redes Dirigidas →Só está autorizada a trafegar com a ECR e para tráfego com as demais Estações da Rede necessita da permissão da ECR. Redes Primárias → Tráfego livre, não necessita de autorização da ECR Redes Secundárias→Só está autorizada a trafegar com a ECR e para tráfego com as demais Estações da Rede necessita da permissão da ECR. Redes Abertas → Tráfego livre, não necessita de autorização da ECR Redes Fechadas →Só está autorizada a trafegar com a ECR e para tráfego com as demais Estações da Rede necessita da permissão da ECR. Redes Curtas → Tráfego livre, não necessita de autorização da ECR Redes Longas →Só está autorizada a trafegar com a ECR e para tráfego com as demais Estações da Rede necessita da permissão da ECR. Redes Fixas → Tráfego livre, não necessita de autorização da ECR Redes Alternadas →Só está autorizada a trafegar com a ECR e para tráfego com as demais Estações da Rede necessita da permissão da ECR. SERVIÇO FIXO (000): INTERLIGA ESTAÇÕES TERRESTRES FIXAS. Destina-se a interligar, diretamente, todas as OM de terrada MB, navios atracados e navios no mar quando empregando recursos satelitais ou de gateway-HF/ALE (só correio eletrônico). Rede de Comunicações Integradas da Marinha. RECIM (Rede principal), que na sua estrutura abrange a RedeTelefônica da Marinha – RETELMA. INTERLIGA AS PRINCIPAIS AUTORIDADES OPERATIVASDA MB, NAS ÁREAS POR ELE ATENDIDAS. QUANDO NECESSÁRIO, ATENDE TAMBÉM AOS SMM (Serviço Móvel Marítimo), SMA (Serviço Móvel Aéreo) E SMT (Serviço Móvel Terrestre). SERVIÇO FIXO GERAL (001): Destina-se a interligar, diretamente, todas as OM de terrada MB, navios atracados e navios no mar quando empregando recursos satelitais ou de gateway-HF/ALE (só correio eletrônico) REDE: Rede de Comunicações Integradas da Marinha – RECIM (Rede principal), que na sua estrutura abrange a RedeTelefônica da Marinha – RETELMA REDE: RECIM. INTERLIGA ESTAÇÕES DE AUTORIDADES QUE DEVAM SE COMUNICAR FUNCIONALMENTE DENTRO DA ÁREA DE RESPONSABILIDADE DE UM DN (ou seja, interliga o ComDN às OMdentro de sua área de atuação). INTERLIGA AS PRINCIPAIS AUTORIDADES OPERATIVASDA MB, NAS ÁREAS POR ELE ATENDIDAS. QUANDO NECESSÁRIO, ATENDE TAMBÉM AOS SMM (Serviço Móvel Marítimo), SMA (Serviço Móvel Aéreo) E SMT (Serviço Móvel Terrestre). REDE: REOMARINHA. INTERLIGA AS ESTAÇÕES PRINCIPAIS DAS ÁREAS DE RESPONSABILIDADE, LOCALIZADAS NAS SEDES DOS DN(ou seja, interliga as Estações Rádios da MB entre si) EX: ERMB (ECR) – ERMRJ, ERMS, ERMN, ERMBe, ERMRG, etc... INTERLIGA ESTAÇÕES TERRESTRES FIXAS. SERVIÇO FIXO OPERATIVO (002): INTERLIGA AS PRINCIPAIS AUTORIDADES OPERATIVASDA MB, NAS ÁREAS POR ELE ATENDIDAS. QUANDO NECESSÁRIO, ATENDE TAMBÉM AOS SMM (Serviço Móvel Marítimo), SMA (Serviço Móvel Aéreo) E SMT (Serviço Móvel Terrestre). REDE: REOMARINHA Os Grupamentos Operativos, inclusive de Fuzileiros Navais e navios escoteiros poderão utilizar a rede para transmissão de caráter operativo e PIM. O POIT e EACF poderão também utilizar a rede, eventualmente. Destina-se a interligar, diretamente, todas as OM de terrada MB, navios atracados e navios no mar quando empregando recursos satelitais ou de gateway-HF/ALE (só correio eletrônico) REDE: Rede de Comunicações Integradas da Marinha – RECIM (Rede principal), que na sua estrutura abrange a RedeTelefônica da Marinha – RETELMA. INTERLIGA ESTAÇÕES TERRESTRES FIXAS. INTERLIGA ESTAÇÕES DE AUTORIDADES QUE DEVAM SE COMUNICAR FUNCIONALMENTE DENTRO DA ÁREA DE RESPONSABILIDADE DE UM DN (ou seja, interliga o ComDN às OMdentro de sua área de atuação). REALIZADO ENTRE NAVIOS, OU ENTRE NAVIOS E AERONAVES E/OU ESTAÇÕES COSTEIRAS. SERVIÇO FIXO PRINCIPAL (003) – RECURSOS PRÓPRIOS DA MB (FONIA): INTERLIGA AS ESTAÇÕES PRINCIPAIS DAS ÁREAS DE RESPONSABILIDADE, LOCALIZADAS NAS SEDES DOS DN(ou seja, interliga as Estações Rádios da MB entre si) EX: ERMB (ECR) – ERMRJ, ERMS, ERMN, ERMBe, ERMRG, etc... Os circuitos serão acionados separadamente, no caso de inoperância RECIM, ou quando determinado pela DCTIM para verificação do seu aprestamento. REDE: PRINCIPAL. INTERLIGA AS PRINCIPAIS AUTORIDADES OPERATIVASDA MB, NAS ÁREAS POR ELE ATENDIDAS. QUANDO NECESSÁRIO, ATENDE TAMBÉM AOS SMM (Serviço Móvel Marítimo), SMA (Serviço Móvel Aéreo) E SMT (Serviço Móvel Terrestre). REDE: REOMARINHA Os Grupamentos Operativos, inclusive de Fuzileiros Navais e navios escoteiros poderão utilizar a rede para transmissão de caráter operativo e PIM. O POIT e EACF poderão também utilizar a rede, eventualmente. Destina-se a interligar, diretamente, todas as OM de terrada MB, navios atracados e navios no mar quando empregando recursos satelitais ou de gateway-HF/ALE (só correio eletrônico) REDE: Rede de Comunicações Integradas da Marinha – RECIM (Rede principal), que na sua estrutura abrange a RedeTelefônica da Marinha – RETELMA REDE: RECIM. INTERLIGA ESTAÇÕES TERRESTRES FIXAS. INTERLIGA A ESTAÇÃO PRINCIPAL DA ÁREA DE RESPONSABILIDADE, LOCALIZADA NA SEDE DE UM DISTRITO NAVAL, COM AS ESTAÇÕES SECUNDÁRIAS DE SUA ÁREA DE JURISDIÇÃO(ou seja, interliga cada Estação Rádio da MB às estações secundárias de sua área de atuação) OBS:Os circuitos serão acionados, separadamente, no caso de inoperância RECIM, ou quando determinado pela DCTIM para verificação do seu aprestamento. SERVIÇO FIXO SECUNDÁRIO (004)– RECURSOS PRÓPRIOS DA MB (FONIA): INTERLIGA A ESTAÇÃO PRINCIPAL DA ÁREA DE RESPONSABILIDADE, LOCALIZADA NA SEDE DE UM DISTRITO NAVAL, COM AS ESTAÇÕES SECUNDÁRIAS DE SUA ÁREA DE JURISDIÇÃO(ou seja, interliga cada Estação Rádio da MB às estações secundárias de sua área de atuação) OBS:Os circuitos serão acionados, separadamente, no caso de inoperância RECIM, ou quando determinado pela DCTIM para verificação do seu aprestamento. Ex: ERMRJ (ECR PWZ-33) REDE: SECUNDÁRIA (ÁREA 1, 2, 3...). INTERLIGA AS ESTAÇÕES PRINCIPAIS DAS ÁREAS DE RESPONSABILIDADE, LOCALIZADAS NAS SEDES DOS DN(ou seja, interliga as Estações Rádios da MB entre si) EX: ERMB (ECR) – ERMRJ, ERMS, ERMN, ERMBe, ERMRG, etc... Os circuitos serão acionados separadamente, no caso de inoperância RECIM, ou quando determinado pela DCTIM para verificação do seu aprestamento. REDE: PRINCIPAL. INTERLIGA AS PRINCIPAIS AUTORIDADES OPERATIVASDA MB, NAS ÁREAS POR ELE ATENDIDAS. QUANDO NECESSÁRIO, ATENDE TAMBÉM AOS SMM (Serviço Móvel Marítimo), SMA (Serviço Móvel Aéreo) E SMT (Serviço Móvel Terrestre). REDE: REOMARINHA Os Grupamentos Operativos, inclusive de Fuzileiros Navais e navios escoteiros poderão utilizar a rede para transmissão de caráter operativo e PIM. O POIT e EACF poderão também utilizar a rede, eventualmente. Destina-se a interligar, diretamente, todas as OM de terrada MB, navios atracados e navios no mar quando empregando recursos satelitais ou de gateway-HF/ALE (só correio eletrônico) REDE: Rede de Comunicações Integradas da Marinha – RECIM (Rede principal), que na sua estrutura abrange a RedeTelefônica da Marinha – RETELMA REDE: RECIM. INTERLIGA ESTAÇÕES TERRESTRES FIXAS. SERVIÇO FIXO FUNCIONAL (005)– RECURSOS PRÓPRIOS DA MB (FONIA). INTERLIGA ESTAÇÕES DE AUTORIDADES QUE DEVAM SE COMUNICAR FUNCIONALMENTE DENTRO DA ÁREA DE RESPONSABILIDADE DE UM DN (ou seja, interliga o ComDN às OMdentro de sua área de atuação) OBS: Os circuitos serão acionados, separadamente, no caso de inoperância RECIM, ou quando determinado pela DCTIM para verificação do seu aprestamento. Ex: Com1DN (ECR – PWZ-22) REDE: FUNCIONAL (COM 1ºDN). INTERLIGA A ESTAÇÃO PRINCIPAL DA ÁREA DE RESPONSABILIDADE, LOCALIZADA NA SEDE DE UM DISTRITO NAVAL, COM AS ESTAÇÕES SECUNDÁRIAS DE SUA ÁREA DE JURISDIÇÃO(ou seja, interliga cada Estação Rádio da MB às estações secundárias de sua área de atuação) OBS:Os circuitos serão acionados, separadamente, no caso de inoperância RECIM, ou quando determinado pela DCTIM para verificação do seu aprestamento. Ex: ERMRJ (ECR PWZ-33) REDE: SECUNDÁRIA (ÁREA 1, 2, 3...). INTERLIGA AS ESTAÇÕES PRINCIPAIS DAS ÁREAS DE RESPONSABILIDADE, LOCALIZADAS NAS SEDES DOS DN(ou seja, interliga as Estações Rádios da MB entre si) EX: ERMB (ECR) – ERMRJ, ERMS, ERMN, ERMBe, ERMRG, etc... Os circuitos serão acionados separadamente, no caso de inoperância RECIM, ou quando determinado pela DCTIM para verificação do seu aprestamento. REDE: PRINCIPAL. INTERLIGA AS PRINCIPAIS AUTORIDADES OPERATIVASDA MB, NAS ÁREAS POR ELE ATENDIDAS. QUANDO NECESSÁRIO, ATENDE TAMBÉM AOS SMM (Serviço Móvel Marítimo), SMA (Serviço Móvel Aéreo) E SMT (Serviço Móvel Terrestre). REDE: REOMARINHA Os Grupamentos Operativos, inclusive de Fuzileiros Navais e navios escoteiros poderão utilizar a rede para transmissão de caráter operativo e PIM. O POIT e EACF poderão também utilizar a rede, eventualmente. Destina-se a interligar, diretamente, todas as OM de terrada MB, navios atracados e navios no mar quando empregando recursos satelitais ou de gateway-HF/ALE (só correio eletrônico) REDE: Rede de Comunicações Integradas da Marinha – RECIM (Rede principal), que na sua estrutura abrange a RedeTelefônica da Marinha – RETELMA REDE: RECIM. SERVIÇO MÓVEL MARÍTIMO (100). REALIZADO ENTRE NAVIOS, OU ENTRE NAVIOS E AERONAVES E/OU ESTAÇÕES COSTEIRAS - SERVIÇO MÓVEL MARÍTIMO BORDO -TERRA (101) TRÁFEGO DE MENSAGENS ENTRE ESTAÇÕES DE NAVIOS E ESTAÇÕES RÁDIO DA MB (BILATERAL). REDE: BORDO - TERRA (BT) - SERVIÇO MÓVEL MARÍTIMO TERRA - BORDO (102) TRÁFEGO DE MENSAGENS E INFORMAÇÕES DE ESTAÇÕES RÁDIO DA MB PARA ESTAÇÕES DE NAVIOS, SEM QUE OS NAVIOS ACUSEM O RECEBIMENTO (UNILATERAL). Para que os navios não sejam detectados REDE: TERRA - BORDO (TB). INTERLIGA ESTAÇÕES DE AUTORIDADES QUE DEVAM SE COMUNICAR FUNCIONALMENTE DENTRO DA ÁREA DE RESPONSABILIDADE DE UM DN (ou seja, interliga o ComDN às OMdentro de sua área de atuação) OBS: Os circuitos serão acionados, separadamente, no caso de inoperância RECIM, ou quando determinado pela DCTIM para verificação do seu aprestamento. Ex: Com1DN (ECR – PWZ-22) REDE: FUNCIONAL (COM 1ºDN). INTERLIGA A ESTAÇÃO PRINCIPAL DA ÁREA DE RESPONSABILIDADE, LOCALIZADA NA SEDE DE UM DISTRITO NAVAL, COM AS ESTAÇÕES SECUNDÁRIAS DE SUA ÁREA DE JURISDIÇÃO(ou seja, interliga cada Estação Rádio da MB às estações secundárias de sua área de atuação) OBS:Os circuitos serão acionados, separadamente, no caso de inoperância RECIM, ou quando determinado pela DCTIM para verificação do seu aprestamento. Ex: ERMRJ (ECR PWZ-33) REDE: SECUNDÁRIA (ÁREA 1, 2, 3...). INTERLIGA AS ESTAÇÕES PRINCIPAIS DAS ÁREAS DE RESPONSABILIDADE, LOCALIZADAS NAS SEDES DOS DN(ou seja, interliga as Estações Rádios da MB entre si) EX: ERMB (ECR) – ERMRJ, ERMS, ERMN, ERMBe, ERMRG, etc... Os circuitos serão acionados separadamente, no caso de inoperância RECIM, ou quando determinado pela DCTIM para verificação do seu aprestamento. REDE: PRINCIPAL. INTERLIGA AS PRINCIPAIS AUTORIDADES OPERATIVASDA MB, NAS ÁREAS POR ELE ATENDIDAS. QUANDO NECESSÁRIO, ATENDE TAMBÉM AOS SMM (Serviço Móvel Marítimo), SMA (Serviço Móvel Aéreo) E SMT (Serviço Móvel Terrestre). REDE: REOMARINHA Os Grupamentos Operativos, inclusive de Fuzileiros Navais e navios escoteiros poderão utilizar a rede para transmissão de caráter operativo e PIM. O POIT e EACF poderão também utilizar a rede, eventualmente. SERVIÇO MÓVEL MARÍTIMO DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA MARÍTIMA (103). EFETUAR A TRANSMISSÃO DE INFO METEOROLÓGICAS (METEOROMARINHA), AVISO-RÁDIO NÁUTICOS E AVISOS SAR NA ÁREA MARÍTIMA DO ATLÂNTICO, SOB A RESPONSABILIDADE DO BRASIL E ATRIBUÍDA À MB REDE: INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA MARÍTIMA. TRÁFEGO DE MSG ENTRE ESTAÇÕES DE NAVIOS E ANV (MB), EMPENHADAS EM OPERAÇÕES SAR, E ESTAÇÕES EM TERRA QUE ESTEJAM PRESTANDO APOIO A ESSAS OPERAÇÕES. TRÁFEGO DE MSG ENTRE ESTAÇÕES DE NAVIOS PARTICIPANTES DE OPERAÇÕES NAVAIS. TRÁFEGO DE MSG, NORMALMENTE ADMINISTRATIVAS, ENTRE ESTAÇÕES DE DETERMINADAS OM E ESTAÇÕES DE NAVIOS OU EMBARCAÇÕES QUE ESTEJAM SOB CONTROLEDESSAS OM DURANTE SUAS MOVIMENTAÇÕES. REDE : CONTROLE DE SUBMARINOS. REALIZADO ENTRE AERONAVES, ENTRE AERONAVES E NAVIOS OU ENTRE AERONAVES E ESTAÇÕES AERONÁUTICAS. SERVIÇO MÓVEL MARÍTIMO DE BUSCA E SALVAMENTO (104). TRÁFEGO DE MSG ENTRE ESTAÇÕES DE NAVIOS E ANV (MB), EMPENHADAS EM OPERAÇÕES SAR, E ESTAÇÕES EM TERRA QUE ESTEJAM PRESTANDO APOIO A ESSAS OPERAÇÕES. TRÁFEGO DE MSG ENTRE ESTAÇÕES DE NAVIOS PARTICIPANTES DE OPERAÇÕES NAVAIS. REDES : TÁTICAS ( PMTA,TAT-SEC, INTERCOM, RTD ...). TRÁFEGO DE MSG, NORMALMENTE ADMINISTRATIVAS, ENTRE ESTAÇÕES DE DETERMINADAS OM E ESTAÇÕES DE NAVIOS OU EMBARCAÇÕES QUE ESTEJAM SOB CONTROLEDESSAS OM DURANTE SUAS MOVIMENTAÇÕES. REALIZADO ENTRE AERONAVES, ENTRE AERONAVES E NAVIOS OU ENTRE AERONAVES E ESTAÇÕES AERONÁUTICAS. TRÁFEGO DE MSG ENTRE ANV EM DESLOCAMENTO E RESPECTIVAS BASES DE PARTIDA, DESTINO E OUTRAS DE APOIO. SERVIÇO MÓVEL MARÍTIMO DE OPERAÇÕES NAVAIS (106). TRÁFEGO DE MSG ENTRE ESTAÇÕES DE NAVIOS PARTICIPANTES DE OPERAÇÕES NAVAIS. REDES : TÁTICAS ( PMTA,TAT-SEC, INTERCOM, RTD ...). TRÁFEGO DE MSG ENTRE ESTAÇÕES DE NAVIOS E ANV (MB), EMPENHADAS EM OPERAÇÕES SAR, E ESTAÇÕES EM TERRA QUE ESTEJAM PRESTANDO APOIO A ESSAS OPERAÇÕES. EFETUAR A TRANSMISSÃO DE INFO METEOROLÓGICAS (METEOROMARINHA), AVISO-RÁDIO NÁUTICOS E AVISOS SAR NA ÁREA MARÍTIMA DO ATLÂNTICO, SOB A RESPONSABILIDADE DO BRASIL E ATRIBUÍDA À MB. TRÁFEGO DE MENSAGENS E INFORMAÇÕES DE ESTAÇÕES RÁDIO DA MB PARA ESTAÇÕES DE NAVIOS, SEM QUE OS NAVIOS ACUSEM O RECEBIMENTO (UNILATERAL). Para que os navios não sejam detectados. TRÁFEGO DE MENSAGENS ENTRE ESTAÇÕES DE NAVIOS E ESTAÇÕES RÁDIO DA MB (BILATERAL). SERVIÇO MÓVEL MARÍTIMO DE CONTROLE (107). TRÁFEGO DE MSG, NORMALMENTE ADMINISTRATIVAS, ENTRE ESTAÇÕES DE DETERMINADAS OM E ESTAÇÕES DE NAVIOS OU EMBARCAÇÕES QUE ESTEJAM SOB CONTROLEDESSAS OM DURANTE SUAS MOVIMENTAÇÕES. REDE : CONTROLE DE SUBMARINOS. REALIZADO ENTRE AERONAVES, ENTRE AERONAVES E NAVIOS OU ENTRE AERONAVES E ESTAÇÕES AERONÁUTICAS. TRÁFEGO DE MSG ENTRE ANV EM DESLOCAMENTO E RESPECTIVAS BASES DE PARTIDA, DESTINO E OUTRAS DE APOIO. TRÁFEGO DE MSG ENTRE ANV EM OPERAÇÕES DE POUSO E DECOLAGEM E OS RESPECTIVOS HELIPONTOS DA MB. REALIZADO ENTRE ESTAÇÕES TERRESTRES MÓVEIS OU ENTRE ESTAS E ESTAÇÕES TERRESTRES FIXAS. SERVIÇO MÓVEL AERONÁUTICO (200): REALIZADO ENTRE AERONAVES, ENTRE AERONAVES E NAVIOS OU ENTRE AERONAVES E ESTAÇÕES AERONÁUTICAS. TRÁFEGO DE MSG ENTRE ANV EM DESLOCAMENTO E RESPECTIVAS BASES DE PARTIDA, DESTINO E OUTRAS DE APOIO. TRÁFEGO DE MSG ENTRE ANV EM OPERAÇÕES DE POUSO E DECOLAGEM E OS RESPECTIVOS HELIPONTOS DA MB. REDE : OPERAÇÕES AERONÁUTICAS. REALIZADO ENTRE ESTAÇÕES TERRESTRES MÓVEIS OU ENTRE ESTAS E ESTAÇÕES TERRESTRES FIXAS. REDE : UNIDADES MÓVEIS. ATENDE ÀS NECESSIDADES DE COMUNICAÇÕES QUE, POR SUAS CARACTERÍSTICAS, NÃO SE ENQUADRAM NOS SERVIÇOS DESCRITOS ANTERIORMENTE. APOIO A AERONAVES (201): TRÁFEGO DE MSG ENTRE ANV EM DESLOCAMENTO E RESPECTIVAS BASES DE PARTIDA, DESTINO E OUTRAS DE APOIO. REALIZADO ENTRE AERONAVES, ENTRE AERONAVES E NAVIOS OU ENTRE AERONAVES E ESTAÇÕES AERONÁUTICAS. TRÁFEGO DE MSG ENTRE ANV EM OPERAÇÕES DE POUSO E DECOLAGEM E OS RESPECTIVOS HELIPONTOS DA MB. REDE : OPERAÇÕES AERONÁUTICAS. REALIZADO ENTRE ESTAÇÕES TERRESTRES MÓVEIS OU ENTRE ESTAS E ESTAÇÕES TERRESTRES FIXAS. REDE : UNIDADES MÓVEIS. ATENDE ÀS NECESSIDADES DE COMUNICAÇÕES QUE, POR SUAS CARACTERÍSTICAS, NÃO SE ENQUADRAM NOS SERVIÇOS DESCRITOS ANTERIORMENTE. OPERAÇÕES AERONÁUTICAS (202): TRÁFEGO DE MSG ENTRE ANV EM OPERAÇÕES DE POUSO E DECOLAGEM E OS RESPECTIVOS HELIPONTOS DA MB. REDE : OPERAÇÕES AERONÁUTICAS. REALIZADO ENTRE ESTAÇÕES TERRESTRES MÓVEIS OU ENTRE ESTAS E ESTAÇÕES TERRESTRES FIXAS. REDE : UNIDADES MÓVEIS. ATENDE ÀS NECESSIDADES DE COMUNICAÇÕES QUE, POR SUAS CARACTERÍSTICAS, NÃO SE ENQUADRAM NOS SERVIÇOS DESCRITOS ANTERIORMENTE. TRÁFEGO DE MSG DE ALERTA DE PERIGO, SEGURANÇA OU TRÁFEGO ENTRE NAVIOS, AERONAVES E ESTAÇÕES TERRESTRES QUE EXECUTAM OS SMM E SMA. EMPREGA FREQUÊNCIAS INTERNACIONALMENTE ESTABELECIDAS. VERIFICAR SE: - AS E.R. DA MB ESTÃO EXECUTANDO CORRETAMENTE OS SERVIÇOS A ELAS ATRIBUÍDOS; - OS PROCEDIMENTOS DE COMUNICAÇÕES ESTÃO SENDO CUMPRIDOS. SERVIÇO MÓVEL TERRESTRE (300): REALIZADO ENTRE ESTAÇÕES TERRESTRES MÓVEIS OU ENTRE ESTAS E ESTAÇÕES TERRESTRES FIXAS. REDE : UNIDADES MÓVEIS. ATENDE ÀS NECESSIDADES DE COMUNICAÇÕES QUE, POR SUAS CARACTERÍSTICAS, NÃO SE ENQUADRAM NOS SERVIÇOS DESCRITOS ANTERIORMENTE. TRÁFEGO DE MSG DE ALERTA DE PERIGO, SEGURANÇA OU TRÁFEGO ENTRE NAVIOS, AERONAVES E ESTAÇÕES TERRESTRES QUE EXECUTAM OS SMM E SMA. EMPREGA FREQUÊNCIAS INTERNACIONALMENTE ESTABELECIDAS. VERIFICAR SE: - AS E.R. DA MB ESTÃO EXECUTANDO CORRETAMENTE OS SERVIÇOS A ELAS ATRIBUÍDOS; - OS PROCEDIMENTOS DE COMUNICAÇÕES ESTÃO SENDO CUMPRIDOS. EXECUTAR AS COMUNICAÇÕES RELATIVAS ÀS ATIVIDADES DE RADIOGONIOMETRIA EFETUADAS PELAS ESTAÇÕES RADIOGONIOMÉTRICAS DE ALTA FREQUÊNCIA (ERGAF). SERVIÇOS ESPECIAIS (400): ATENDE ÀS NECESSIDADES DE COMUNICAÇÕES QUE, POR SUAS CARACTERÍSTICAS, NÃO SE ENQUADRAM NOS SERVIÇOS DESCRITOS ANTERIORMENTE. REALIZADO ENTRE ESTAÇÕES TERRESTRES MÓVEIS OU ENTRE ESTAS E ESTAÇÕES TERRESTRES FIXAS. REDE : UNIDADES MÓVEIS. TRÁFEGO DE MSG DE ALERTA DE PERIGO, SEGURANÇA OU TRÁFEGO ENTRE NAVIOS, AERONAVES E ESTAÇÕES TERRESTRES QUE EXECUTAM OS SMM E SMA. EMPREGA FREQUÊNCIAS INTERNACIONALMENTE ESTABELECIDAS. VERIFICAR SE: - AS E.R. DA MB ESTÃO EXECUTANDO CORRETAMENTE OS SERVIÇOS A ELAS ATRIBUÍDOS; - OS PROCEDIMENTOS DE COMUNICAÇÕES ESTÃO SENDO CUMPRIDOS. EXECUTAR AS COMUNICAÇÕES RELATIVAS ÀS ATIVIDADES DE RADIOGONIOMETRIA EFETUADAS PELAS ESTAÇÕES RADIOGONIOMÉTRICAS DE ALTA FREQUÊNCIA (ERGAF). SERVIÇO DE SEGURANÇA DA VIDA HUMANA NO MAR (401): TRÁFEGO DE MSG DE ALERTA DE PERIGO, SEGURANÇA OU TRÁFEGO ENTRE NAVIOS, AERONAVES E ESTAÇÕES TERRESTRES QUE EXECUTAM OS SMM E SMA. EMPREGA FREQUÊNCIAS INTERNACIONALMENTE ESTABELECIDAS. ATENDE ÀS NECESSIDADES DE COMUNICAÇÕES QUE, POR SUAS CARACTERÍSTICAS, NÃO SE ENQUADRAM NOS SERVIÇOS DESCRITOS ANTERIORMENTE. REALIZADO ENTRE ESTAÇÕES TERRESTRES MÓVEIS OU ENTRE ESTAS E ESTAÇÕES TERRESTRES FIXAS. REDE : UNIDADES MÓVEIS. VERIFICAR SE: - AS E.R. DA MB ESTÃO EXECUTANDO CORRETAMENTE OS SERVIÇOS A ELAS ATRIBUÍDOS; - OS PROCEDIMENTOS DE COMUNICAÇÕES ESTÃO SENDO CUMPRIDOS. EXECUTAR AS COMUNICAÇÕES RELATIVAS ÀS ATIVIDADES DE RADIOGONIOMETRIA EFETUADAS PELAS ESTAÇÕES RADIOGONIOMÉTRICAS DE ALTA FREQUÊNCIA (ERGAF). SERVIÇO DE MONITORAGEM (402): REALIZADO ENTRE ESTAÇÕES TERRESTRES MÓVEIS OU ENTRE ESTAS E ESTAÇÕES TERRESTRES FIXAS. REDE : UNIDADES MÓVEIS. EXECUTAR AS COMUNICAÇÕES RELATIVAS ÀS ATIVIDADES DE RADIOGONIOMETRIA EFETUADAS PELAS ESTAÇÕES RADIOGONIOMÉTRICAS DE ALTA FREQUÊNCIA (ERGAF). TRÁFEGO DE MSG DE ALERTA DE PERIGO, SEGURANÇA OU TRÁFEGO ENTRE NAVIOS, AERONAVES E ESTAÇÕES TERRESTRES QUE EXECUTAM OS SMM E SMA. EMPREGA FREQUÊNCIAS INTERNACIONALMENTE ESTABELECIDAS. ATENDE ÀS NECESSIDADES DE COMUNICAÇÕES QUE, POR SUAS CARACTERÍSTICAS, NÃO SE ENQUADRAM NOS SERVIÇOS DESCRITOS ANTERIORMENTE. VERIFICAR SE: - AS E.R. DA MB ESTÃO EXECUTANDO CORRETAMENTE OS SERVIÇOS A ELAS ATRIBUÍDOS; - OS PROCEDIMENTOS DE COMUNICAÇÕES ESTÃO SENDO CUMPRIDOS. SERVIÇO DE RADIOGONIOMETRIA (403): EXECUTAR AS COMUNICAÇÕES RELATIVAS ÀS ATIVIDADES DE RADIOGONIOMETRIA EFETUADAS PELAS ESTAÇÕES RADIOGONIOMÉTRICAS DE ALTA FREQUÊNCIA (ERGAF) ESTAÇÕES : COMOPNAV ERMBE ERMN ERMRG ERMCN. VERIFICAR SE: - AS E.R. DA MB ESTÃO EXECUTANDO CORRETAMENTE OS SERVIÇOS A ELAS ATRIBUÍDOS; - OS PROCEDIMENTOS DE COMUNICAÇÕES ESTÃO SENDO CUMPRIDOS. TRÁFEGO DE MSG DE ALERTA DE PERIGO, SEGURANÇA OU TRÁFEGO ENTRE NAVIOS, AERONAVES E ESTAÇÕES TERRESTRES QUE EXECUTAM OS SMM E SMA. EMPREGA FREQUÊNCIAS INTERNACIONALMENTE ESTABELECIDAS. ATENDE ÀS NECESSIDADES DE COMUNICAÇÕES QUE, POR SUAS CARACTERÍSTICAS, NÃO SE ENQUADRAM NOS SERVIÇOS DESCRITOS ANTERIORMENTE. REALIZADO ENTRE ESTAÇÕES TERRESTRES MÓVEIS OU ENTRE ESTAS E ESTAÇÕES TERRESTRES FIXAS. REDE : UNIDADES MÓVEIS. RADIOGONIOMETRIA NA MB Sistema Arara: REALIZADO ENTRE ESTAÇÕES TERRESTRES MÓVEIS OU ENTRE ESTAS E ESTAÇÕES TERRESTRES FIXAS. REDE : UNIDADES MÓVEIS. ATENDE ÀS NECESSIDADES DE COMUNICAÇÕES QUE, POR SUAS CARACTERÍSTICAS, NÃO SE ENQUADRAM NOS SERVIÇOS DESCRITOS ANTERIORMENTE. TRÁFEGO DE MSG DE ALERTA DE PERIGO, SEGURANÇA OU TRÁFEGO ENTRE NAVIOS, AERONAVES E ESTAÇÕES TERRESTRES QUE EXECUTAM OS SMM E SMA. EMPREGA FREQUÊNCIAS INTERNACIONALMENTE ESTABELECIDAS. VERIFICAR SE: - AS E.R. DA MB ESTÃO EXECUTANDO CORRETAMENTE OS SERVIÇOS A ELAS ATRIBUÍDOS; - OS PROCEDIMENTOS DE COMUNICAÇÕES ESTÃO SENDO CUMPRIDOS. - PROPÓSITO DO SISTEMA: Controle do tráfego em HF na costa brasileira, através da localização e, possivelmente identificação dos tipos de emissões - 4 ERGAF:ERMCN (ECR1); ERMN (ECR2); ERMRG; ERMBE; com comunicações integradas entre si. - Todas as estações dotadas de plataformas microprocessadas capazes de identificar a direção da emissão e sinal emitido na faixa de HF. - A ECR controla remota e sincronamente todo o funcionamento das estações, determinando o momento do cruzamento das marcações. SERVIÇO DE COMUNICAÇÕES MILITARES POR SATÉLITE (404): Destina-se a interligar as estações fixas e/ou móveis da MB com as respectivas estações do Ministério da Defesa, Exército ou da Aeronáutica e outras estações em diversos órgãos de governo e vice-versa, através do Sistema de Comunicações Militares por Satélite (SISCOMIS), em apoio à Estrutura Militar de Defesa (EttaMiD). REALIZADO ENTRE ESTAÇÕES TERRESTRES MÓVEIS OU ENTRE ESTAS E ESTAÇÕES TERRESTRES FIXAS. REDE : UNIDADES MÓVEIS. VERIFICAR SE: - AS E.R. DA MB ESTÃO EXECUTANDO CORRETAMENTE OS SERVIÇOS A ELAS ATRIBUÍDOS; - OS PROCEDIMENTOS DE COMUNICAÇÕES ESTÃO SENDO CUMPRIDOS. TRÁFEGO DE MSG DE ALERTA DE PERIGO, SEGURANÇA OU TRÁFEGO ENTRE NAVIOS, AERONAVES E ESTAÇÕES TERRESTRES QUE EXECUTAM OS SMM E SMA. EMPREGA FREQUÊNCIAS INTERNACIONALMENTE ESTABELECIDAS. ATENDE ÀS NECESSIDADES DE COMUNICAÇÕES QUE, POR SUAS CARACTERÍSTICAS, NÃO SE ENQUADRAM NOS SERVIÇOS DESCRITOS ANTERIORMENTE. Não confere uma informação verdadeira em relação à ÁREA DE COBERTURA DO SISCOM: O SISTEMA DE COMUNICAÇÕES DA MARINHA (SISCOM) ESTÁ ESTRUTURADO E DIMENSIONADO DE MODO QUE AS COMUNICAÇÕES NAVAIS CUBRAM TODA A ÁREA GEOGRÁFICA DE INTERESSE DA MB EM APOIO ÀS OPERAÇÕES DE SUAS FORÇAS, UNIDADES NAVAIS, AERONAVAIS E DE FUZILEIROS NAVAIS. ESTAÇÃO PRINCIPAL DESSE SERVIÇO→A ESTAÇÃO QUE CENTRALIZAR AS ATIVIDADES DE COMUNICAÇÕES DE UM DETERMINADO SERVIÇO. O SISTEMA DE COMUNICAÇÕES DA MARINHA (SISCOM) ESTÁ ESTRUTURADO E DIMENSIONADO DE MODO QUE AS COMUNICAÇÕES NAVAIS CUBRAM TODA A ÁREA GEOGRÁFICA DE INTERESSE DA MB EM APOIO ÀS OPERAÇÕES DE SUAS FORÇAS, UNIDADES NAVAIS, AERONAVAIS E DE FUZILEIROS NAVAIS. ESTAÇÃO PRINCIPAL DA ÁREA→ A ESTAÇÃO QUE CENTRALIZAR AS ATIVIDADES DE COMUNICAÇÕES DE UMA ÁREA, NELA REALIZANDO O ESFORÇO PRINCIPAL DE COMUNICAÇÕES. O SISTEMA DE COMUNICAÇÕES DA MARINHA (SISCOM) ESTÁ ESTRUTURADO E DIMENSIONADO DE MODO QUE AS COMUNICAÇÕES NAVAIS CUBRAM TODA A ÁREA GEOGRÁFICA DE INTERESSE DA MB EM APOIO ÀS OPERAÇÕES DE SUAS FORÇAS, UNIDADES NAVAIS, AERONAVAIS E DE FUZILEIROS NAVAIS. ESTAÇÃO SUBSTITUTA DA ESTAÇÃO PRINCIPAL→A ESTAÇÃO PRÉ-DETERMINADA PARA, EM CASO DE INOPERÂNCIA DA ESTAÇÃO PRINCIPAL DE UM SERVIÇO OU ÁREA, ASSUMIR AS SUAS FUNÇÕES. TRÁFEGO: AS ESTAÇÕES PRINCIPAIS DAS ÁREAS DE RESPONSABILIDADE EM CUJA ÁREA MARÍTIMA OU FLUVIAL OS NAVIOS ESTIVEREM NAVEGANDO COLETARÃO E DISTRIBUIRÃO ESSE TRÁFEGO. TRÁFEGO: O TRÁFEGO TERRA-BORDO, EM TODAS AS ÁREAS DE RESPONSABILIDADE E FORA DELAS, SERÁ ESCOADO, NORMALMENTE, PELA ESTAÇÃO RÁDIO DA MARINHA NO RIO DE JANEIRO OU POR SUA SUBSTITUTA PERMANENTE. São ÁREAS DE RESPONSABILIDADE DE COMUNICAÇÕES, Exceto: - ÁREA 1 ESTAÇÃO PRINCIPAL→ ESTAÇÃO RÁDIO DA MARINHA NO RIO DE JANEIRO (ERMRJ - PWZ33) - ÁREA 2 ESTAÇÃO PRINCIPAL →ESTAÇÃO RÁDIO DA MARINHA EM SALVADOR (ERMS - PWF 33). - ÁREA 3 ESTAÇÃO PRINCIPAL→ ESTAÇÃO RADIOGONIOMÉTRICA DA MARINHA EM NATAL (ERMN - PWN 33). - ÁREA 4 ESTAÇÃO PRINCIPAL→ ESTAÇÃO RADIOGONIOMÉTRICA DA MARINHA EM BELÉM (ERMBe - PWB-33). - ÁREA 5 ESTAÇÃO PRINCIPAL→ ESTAÇÃO RADIOGONIOMÉTRICA DA MARINHA EM RIO GRANDE (ERMRG - PWR 44). - ÁREA 6 ESTAÇÃO PRINCIPAL→ ESTAÇÃO RÁDIO DO COMANDO DO 6ºDN (ERCOM6DN - PWL22) - ÁREA 7 ESTAÇÃO PRINCIPAL→ ESTAÇÃO RÁDIO DA MARINHA EM BRASÍLIA (ERMB - PWX 33) - ÁREA 8COMANDO DO 8º DNA ESTAÇÃO RÁDIO DA MARINHA NO RIO DE JANEIRO (ERMRJ-PWZ33) MANTÉM ESCUTA PERMANENTE PARA O ATENDIMENTO DE NAVIOS NAVEGANDO NA ÁREA MARÍTIMA CORRESPONDENTE AO MAR TERRITORIAL NO ESTADO DE SÃO PAULO, ÁREA ESTA SOB A RESPONSABILIDADE DO COM8 °DN. - ÁREA 9ESTAÇÃO PRINCIPAL →ESTAÇÃO RÁDIO DA ESTAÇÃO NAVAL DO RIO NEGRO (ER-ENRN-PWB44) - ÁREA 10 →TODA A ÁREA GEOGRÁFICA, ABRANGIDA PELA ÁREA DE COBERTURA DO SISCOM, QUE NÃO SE ENCONTRA INCLUÍDA EM NENHUMA DAS NOVE ÁREAS DELIMITADAS ACIMA. SÓ ESPAÇO MARÍTIMO (IMPORTANTE) - ÁREA 11 →PARA EFEITO DE REFERÊNCIA NO SERVIÇO DE COMUNICAÇÕES DA MARINHA, EMBORA NÃO CONSTITUA UMA ÁREA DE RESPONSABILIDADE DE COMUNICAÇÕES, TODA A ÁREA GEOGRÁFICA NÃO ABRANGIDA PELA ÁREA DE COBERTURA DO SISCOM SERÁ DENOMINADA ÁREA 11. EX. Navios em viagens internacionais. - ÁREA 12 ESTAÇÃO ALTERNATIVA →ESTAÇÃO RÁDIO DA ESTAÇÃO NAVAL DO RIO NEGRO (ER-ENRN-PWB44) - ÁREA 13 →TODA A ÁREA GEOGRÁFICA, ABRANGIDA PELA ÁREA DE COBERTURA DO SISCOM, QUE NÃO SE ENCONTRA INCLUÍDA EM NENHUMA DAS NOVE ÁREAS DELIMITADAS ACIMA. SÓ ESPAÇO MARÍTIMO (IMPORTANTE). Quanto ao Pessoal envolvido no serviço de comunicações, identificando deveres e responsabilidades: As responsabilidades do COMANDANTE são, exceto: Responsável por todo serviço de Comunicações. Deve tomar conhecimento de todas as mensagens. responsável pela autorização de transmissão das MSGS. Considerado ORIGEM para fins externos. O COMANDANTE PODE DELEGAR AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE AOS OFICIAIS DE SUA OM, PARA REDIGIR E EXPEDIR MENSAGENS EM SEU NOME. (ORIGEM). OS deveres do ENCARREGADO DE COMUNICAÇÕES (ENCOM) são: Responsável pela direção do serviço de Comunicações de sua OM Todas as OM deverão ter um Oficial designado para este fim. Dirigir o serviço de Comunicações da OM e manter o adestramento do pessoal. Fazer cumprir as normas e procedimentos de Comunicações. Responsável pela manutenção do sigilo dos assuntos tratados nos meios de comunicações sob sua responsabilidade. Efetuar a troca das chaves dos recursos criptotécnicos, quando ordenado. Os DEVERES DO ENCOM são, exceto: Dirigir o serviço de Comunicações da OM e manter o adestramento do pessoal. Fazer cumprir as normas e procedimentos de Comunicações. Responsável pela manutenção do sigilo dos assuntos tratados nos meios de comunicações sob sua responsabilidade Efetuar a troca das chaves dos recursos criptotécnicos, quando ordenado. Preparar os Planos de Comunicações Realizar inspeções periódicas e inopinadas nas instalações de comunicações, a fim de verificar o funcionamento correto. Guardar as publicações de Comunicações mantendo-as atualizadas e conservadas: RESERVADAS → armário com chave SECRETAS → cofre com chave e segredo OSTENSIVAS → armários ou prateleiras. Responsável pela direção do serviço de tramitaçãodas mensagens, sendo o próprio ENCOM em OM onde o tráfego for reduzido. Os deveres do DIRIGENTE DE TRÁFEGO (DT) são, exceto: Responsável pela direção do serviço de tramitaçãodas mensagens, sendo o próprio ENCOM em OM onde o tráfego for reduzido Normalmente é uma praça. Responsável perante o ENCOM dos itens 1, 2 e 3 anteriores, durante o período do seu serviço. Exigir que nenhuma comunicação seja transmitida ou entregue ao destinatário sem o seu conhecimento (exceto as de emergência). Responsável pela verificação de todas as mensagens transmitidas e recebidas. Responsável pela informação que transmite em nome de seu Comandante. São atribuições do ORIGEM, exceto: Oficiais autorizados pelo Comandante a redigir e expedir mensagens em seu nome. Responsável pela informação que transmite em nome de seu Comandante. Responsável pela atribuição do sigilo. Responsável pela atribuição da precedência. É a designação dada à OM que transmite a mensagem e, implicitamente, ao seu Comandante. É a designação dada à OM que transmite a mensagem e, implicitamente, ao seu Comandante: REMETENTE. ORIGEM. DIRIGENTE DE TRÁFEGO (DT). REQUISITOS DAS COMUNICAÇÕES. COMANDANT. Os deveres do PESSOAL SUBORDINADO são, exceto: Manter-se atualizado quanto às publicações, instruções e procedimentos. Cifrar e decifrar mensagens, quando possuírem CREDSEG para tal. Assumir a responsabilidade na ausência de seus superiores. Manter o sigilo dos assuntos de serviço. Responsável pela atribuição do sigilo e da precedência. Oas REQUISITOS DAS COMUNICAÇÕES (CSRFI) são, exceto: Confiança. Segurança,. Rapidez,. Flexibilidade,. Interação. É a garantia de que as comunicações expedidas alcançarão o destinatário, com sua origem perfeitamente definida, e que o conteúdo da mensagem (pensamento do remetente) não será alterado no encaminhamento: CONFIANÇA:. FLEXIBILIDADE. RAPIDEZ. INTEGRAÇÃO. SEGURANÇA. Para se obter confiança nas comunicações navais é necessário atender, basicamente, às exigências de: certeza da entrega e fidelidade. certeza da entrega e integridade. confirmação da entrega e fidelidade. autenticidade e fidelidade. certeza da entrega e autenticidade. A CERTEZA DE ENTREGA se subdivide em dois itens: RECIBO (Alcançar o destinatário desejado) AUTENTICAÇÃO (Procedência). RECIBO (Alcançar o destinatário desejado) CONFIANÇA (Procedência). CERTEZA (Alcançar o destinatário desejado) AUTENTICAÇÃO (Procedência). RECIBO (Alcançar o destinatário desejado) FIDELIDADE (Procedência). RECIBO (Alcançar o destinatário desejado) REMETENTE (Procedência). consiste na manutenção do conteúdo das comunicações, preservando adequadamente a informação original (pensamento do remetente): Fidelidade. Certeza da Entrega. Autenticidade. Confiança. Certificação. garantia de que as comunicações serão preservadas contra violações ou revelações não desejadas de qualquer espécie de informações. XXXXX e Confiança podem ser antagônicos. SEGURANÇA. FIDELIDADE. CERTEZA DE ENTREGA. RAPIDEZ. CONFIANÇA. Sobre a SEGURANÇA, é INCORRETO AFIRMAR: garantia de que as comunicações serão preservadas contra violações ou revelações não desejadas de qualquer espécie de informações. Segurança e Confiança podem ser antagônicos. Exigências: Proteção contra interceptação ou Violação: Consiste em proteger o conteúdo das comunicações da atuação ativa ou passiva, de caráter intencional ou não, que possibilite pessoas ou sistemas não autorizados terem acesso ao conteúdo das comunicações ou a adulterá-lo. Exigências: Proteção Contra a revelação de indícios: Consiste na proteção das informações que possam levar à realização de interferências ou estudos que possibilitarão concluir sobre determinada situação. O fator principal a considerar é a exposição do tráfego à interceptação ou análise pelo oponente. Pode-se aumentar a proteção reduzindo o tráfego ao mínimo imprescindível, principalmente nos meios sujeitos à exposição (Ex: Propagação EMG na atmosfera). É um requisito que admite certa variação em face do conteúdo da mensagem e do cenário em que ela irá trafegar. Nem sempre é de extrema importância quando confrontada com as necessidades decorrentes dos outros requisitos fundamentais. é um requisito de grande rigidez e importância e somente em situações muito especiais pode-se admitir seu sacrifício em benefício de outros requisitos. RAPIDEZ: garantia de que as comunicações serão encaminhadas em tempo compatível com o efeito desejado. Admite grande variação de grau; influi na escolha da precedência; condicionada aos meios de comunicações disponíveis. Importante: Redução do tráfego e de intermediários. Segurança e Rapidez podem ser antagônicos. O grau se relaciona com o volume das comunicações, com sua distribuição pelos diferentes meios e com a atribuição de prioridades relativas (precedência). As Precedências podem ser, excerto: ROTINA (R). PREFERENCIAL (P). IMEDIATA (O). EMERGÊNCIA (Y). SIGILOSA (S). O grau se relaciona com o volume das comunicações, com sua distribuição pelos diferentes meios e com a atribuição de prioridades relativas (precedência). - Precedências: ROTINA (R), PREFERENCIAL (P), IMEDIATA (O), EMERGÊNCIA (Y), INSTANTÂNEA (Z) Por isso, é de especial importância: • Escolha do meio e do canal (DT) • Atribuição da PRECEDÊNCIA (ORIGEM) ...Levando-se em conta o efeito desejado em cada comunicação e sua importância relativa. A redução de intermediários, necessária à confiança, também é fator importante para a Rapidez. A redução do tráfego, necessária à segurança (evita a exposição desnecessária), é um fator importante para a Rapidez, uma vez que alivia o congestionamento dos canais nos diversos meios. Podem ser antagônicos, (Segurança x Rapidez), isto é, o aumento de um deles pode redundar na diminuição correspondente no grau dos outros. Admite grande variação de grau; influi na escolha da precedência; condicionada aos meios de comunicações disponíveis. Importante: Redução do tráfego e de intermediários. Segurança e Rapidez podem ser antagônicos. A redução do tráfego, necessária à segurança (evita a exposição desnecessária), é um fator importante para a Rapidez, uma vez que alivia o congestionamento dos canais nos diversos meios. A redução de intermediários, necessária à confiança, também é fator importante para a Rapidez: PRIORIDADES RELATIVAS. REQUISITOS DAS COMUNICAÇÕES. RAPIDEZ:. SEGURANÇA:. FLEXIBILIDADE. Sobre os REQUISITOS DAS COMUNICAÇÕES, a informação INCORRETA é: Podem ser antagônicos, (Segurança x Rapidez), isto é, o aumento de um deles pode redundar na diminuição correspondente no grau dos outros. Ex: Planejamento de uma Operação de Guerra Preparação - Disseminação SEGURANÇA – RAPIDEZ. Momento do Engajamento (“Abrir Fogo”) Disseminação RAPIDEZ. O estudo da situação pode acomodar melhor a importância de cada um deles. Segurança x Rapidez também podem ser antagônicos. Isto ocorre em benefício da “segurança de transmissão e tráfego”. caracteriza-se pela possibilidade de utilização de meios e canais alternativos que permitam manter o fluxo das comunicações. É um requisito de alta importância e deve ser levado em conta em todos os planejamentos de comunicações. FLEXIBILIDADE. INTEGRAÇÃO. RAPIDEZ. SEGURANÇA. CONFIANÇA. é a capacidade de ligar um sistema de comunicações a outros, de forma que as relações entre eles possam gerar um efeito sinérgico. a integração completa entre dois ou mais sistemas deve reunir características técnicas e funcionais, de modo a torná-los interoperáveis. INTEGRAÇÃO. SEGURANÇÃ. RAPIDEZ. CONFIANÇA. FLEXIBILIDADE. Não é uma das MODALIDADES DE COMUNICAÇÕES: VOZ. TEXTO. DADOS. IMAGEM. SINAIS. Os MEIOS de Comunicações são, Exceto: - ÓTICO: Emprego da luz para transmissão de mensagens Alcance limitado (bom para reduzir a probabilidade de interceptação não desejada). Não pode ser usado quando em “navegação às escuras” (exceto o canal infravermelho ou abafadores infravermelho). Ex: BANDEIRAS (BA) SEMÁFORAS (por bandeirolas) (SE) HOLOFOTES (HO) ESCOTE (ES) INFRAVERMELHO (Nancy) (IV) ARTEFATO PIROTÉCNICO (AP) DISPOSITIVO FUMÍGENO (DF). - ACÚSTICO: Emprego do som para a transmissão de mensagens CANAIS DO MEIO ACÚSTICO APITO, BUZINA, SEREIA E SINO (AC) MEGAFONE (MF) CANHÃO (CA) TUBO ACÚSTICO (TA) SINAIS SUBMARINOS (SS) APITO, BUZINA, SEREIA E SINO - Sinais de alarme (cerração e má visibilidade - acima d’água). MEGAFONE - Amplificadores de som direcionais. CANHÃO - Para chamar a atenção (emergência). - Tiros min/min - perigo e pedido de socorro. - ELÉTRICO: Emprego de ondas eletromagnéticas para transmissão de mensagens ➢LINHA FÍSICA - Condutores elétricos ou fibra ótica: TELEFONE COM FIO (TF) TELEVISÃO (CIRCUITO FECHADO) (TV) INTERCOMUNICADOR (IT) FONOCLAMA (FC) FAC-SÍMILE (FS) DADOS (DD) FONOCLAMA ➢ONDAS RÁDIO – Propagação eletromagnética na atmosfera: RADIOTELEFONE (RL) RADIOTELEVISÃO (RV) RADIOFAC-SÍMILE (RS) RADIODADOS (RD) CANAIS DO MEIO ELÉTRICO TELEFONE SEM FIO (TS) - Obs: avaliar criteriosamente o uso devido à possibilidade de emprego de guerra eletrônica pelo oponente. – POSTAL (SISCOM) - MENSAGEIRO: Aumenta os requisitos confiança e segurança (msg alto grau de sigilo e curtas distâncias). - SERVIÇO DE CORREIO (SC) - Assuntos não urgentes (serviço postal da Marinha ou serviço postal regular). - ESPECIAL (EP) - Helicóptero, avião, etc (aumenta a rapidez, confiança e segurança na entrega para um local distante. Ex: Força Naval/navio no mar). - Minimiza a exposição à interceptação. CSRFI: Confiança, Segurança, Rapidez, Flexibilidade, Integração. A informação errada sobre o SERVIÇO POSTAL DA MB é: SERVIÇO POSTAL (CCT) RESPONSÁVEL POR ATENDER A UMA ÁREA, TEM 3 CATEGORIAS O serviço postal da Marinha (SPM) está organizado em Unidades Postais (UP), compreendendo os Centros de Concentração Postal (CCP) e os Postos Postais (PP) que interligados formam a rede Postal da Marinha (RPM). O CCP principal tem a denominação específica de Centro Postal da Marinha (CPM). PP local em cada OM onde a correspondência é coletada e distribuída ou expedida. CCP à local onde a correspondência de uma determinada área é coletada e distribuída ou expedida. Os CCP, de acordo com o volume de tráfego postal, estão divididos em três categorias, a saber: 1ª Categoria - O Centro Postal da Marinha - CCP do 1º DN; 2ª Categoria - Os CCP das sedes de Distritos Navais(DN), da BNRJ, da BHMN e o da BAeNSPA; e 3ª Categoria - Os demais CCP. Funcionar como CCP das OM da MB localizadas na área do 2º DN e OM no Exterior, exceto os Adidos Navais;. MARQUE A OPÇÃO ERRADA NO QUE TANGE ÀS ATRIBUIÇÕES DAS OM INTEGRANTES DO SERVIÇO POSTAL DA MARINHA: A) DIRETORIA DE COMUNICAÇÕES E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA MARINHA (CTIM) Elaborar o planejamento postal da MB e superintender todas as atividades do SPM, exercendo a direção, a coordenação e o controle da RPM. B) CPM (CENTRO POSTAL DA MARINHA) a) Gerenciar o Sistema Informatizado para a Rede Postal da Marinha (SISPOSTAL). B) CPM (CENTRO POSTAL DA MARINHA) b) Funcionar como CCP das OM da MB localizadas na área do 1º DN e OM no Exterior, exceto os Adidos Navais;. B) CPM (CENTRO POSTAL DA MARINHA) c) Receber e encaminhar a correspondência oficial da MB em sua área de atuação;. B) CPM (CENTRO POSTAL DA MARINHA) d) Organizar o detalhe de malas postais entre o CPM e as UP com as quais trafega diretamente;. NÃO FAZ PARTE DO CONCEITO DO SISPOSTAL: Sistema informatizado de protocolo de correspondência registrada e controle de encaminhamento de malas postais entre os CCP. PESSOAL CREDENCIADO PARA ENTREGA E RECEBIMENTO DE CORRESPONDÊNCIA NAS UNIDADES POSTAIS (EXTERNOS):. Todas as om da MB e entidades civis autorizadas a utilizarem o SPM, devem possuir pessoal credenciado (externo) junto à unidade postal que lhes serve, para entregar e receber correspondência. O externo deve comparecer pelo menos uma vez por dia, nos dias úteis, ao CCP que serve à sua OM. Rapidez no encaminhamento da correspondência é função da frequência de comparecimento dos externos credenciados aos CCP. Elaborar o planejamento postal da MB e superintender todas as atividades do SPM, exercendo a direção, a coordenação e o controle da RPM. INOPERÂNCIA DA EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS (ECT): Quando da inoperância da ECT por um período superior a 48 horas, o Com1ºDN (CPM) deverá estabelecer contatos com outras empresas prestadoras de serviços de transporte, como meio alternativo, a fim de manter o escoamento do tráfego postal entre os CCP de 1ª e 2ª Categorias. Nessa ocasião, somente os documentos URGENTES deverão ser encaminhados pelas OM. Em nenhum caso, o requisito CONFIANÇA das comunicações deverá ser degradado. Em nenhum caso, o requisito SEGURANÇA das comunicações deverá ser degradado. Em nenhum caso, o requisito INTEGRIDADE das comunicações deverá ser degradado. PROCEDIMENTOS E TRÁFEGO DA CORRESPONDÊNCIA NO SERVIÇO POSTAL DA MARINHA CORRESPONDÊNCIA OFICIAL: Correspondência oficial da Marinha é qualquer comunicação escrita, expedida ou recebida por militar ou servidor civil da MB, no exercício do seu cargo ou desempenho de suas funções, que trafega na rede postal da marinha (RPM). O que NÃO se pode afirmar sobre o assunto é: CORRESPONDÊNCIA CONFIDENCIAL: A correspondência confidencial, até o grau de secreto inclusive, poderá ser encaminhada pela RPM. MALAS POSTAIS: Os malotes consistem em sacos padronizados fornecidos aos CCP pela ECT e controlados pelo COM1ºDN. MALA POSTAL PARA NAVIOS NO TERRITÓRIO NACIONAL: Os navios em comissão dentro do território nacional poderão encaminhar e receber correspondência através das UP localizadas nos portos de escala. Para tal deverá ser feita solicitação ao COM1ºDN (CPM), com a necessária antecedência, antes do início da comissão, por mensagem, com informação ao comando do DN da sede do navio. Serão mencionados os portos de escala e os períodos de permanência em cada porto. MALA POSTAL: Deverão ser observadas as seguintes normas: Grupo de navios, cumprindo o mesmo roteiro, as malas serão endereçadas ao (ou expedidas) pelo Capitânia, o qual redistribuirá (ou coletará) a correspondência dos demais navios; O comando do DN responsável pelo detalhe das malas postais providenciará sua divulgação através do BONO e da Imprensa (se necessário), quando se tratar de comissões ostensivas. CORRESPONDÊNCIA PARTICULAR AUTORIZADA: Os militares e servidores civis da MB poderão receber correspondência particular, limitada a cartas, cartões ou similares, através de malas postais, juntamente com a correspondência oficial endereçada para suas OM. Deverão constar do envelope as seguintes indicações: - Posto ou graduação e nome do destinatário; - Nome da OM; e - Endereço do destino. CENTRO POSTAL DA MARINHA PRAÇA BARÃO DE LADÁRIO, S/Nº - CENTRO - RIO DE JANEIRO, RJ. CEP: 20.091-000. CANAIS DO MEIO POSTAL: Na RPM a correspondência é encaminhada através dos seguintes canais: e as mensagens têm as seguintes observações, EXCETO: A) SERVIÇO DE CORREIO (SC) O serviço de correio (SC) é utilizado na transmissão dos assuntos não urgentes, por meio de mensagens ou correspondência oficial. B) MENSAGEIRO (MN): Quando o encaminhamento da correspondência é feito diretamente entre as OM. MENSAGENS: ➢ PRECEDÊNCIA: ROTINA (devido ao natural retardo do canal SC). MENSAGENS: ➢ SIGILO: Sigilosas até o grau de SECRETO pelo canal SC. MENSAGENS: ➢ PRECEDÊNCIA: OSTENSIVA (devido ao natural retardo do canal SC). Não se pode afirmar, sobre REDE DE COMUNICAÇÕES INTEGRADAS DA MARINHA (RECIM), o seguinte: REDE DE COMUNICAÇÕES INTEGRADAS DA MARINHA (RECIM) Rede do serviço fixo geral do SISCOM, que interliga todas as OM de terra, navios atracados e navios no mar quando empregando recursos de comunicações como, por exemplo, satélite. PROPÓSITO: Interconexão de dispositivos eletrônicos, possibilitando a comunicação entre usuários (voz, dados e imagem). É o conjunto de elementos computacionais, organizados em rede, que compõem a infraestrutura responsável pelo tráfego de informações (digitais e analógicas) no âmbito da MB. A integração das comunicações consiste na possibilidade de tráfego combinado de dados, voz (áudio e telefonia) e imagem. A RECIM contempla a Rede Telefônica da Marinha (RETELMA). Obedece aos seguintes itens: confiabilidade, rapidez nas respostas às solicitações, disponibilidade; eficiência e custos. Busca ser independente das prestadoras de serviço de telecomunicações, onde os enlaces de rádio e fibra ótica estão presentes. CORREIO ELETRÔNICO: É um serviço de TI, baseado atualmente na plataforma Zimbra, que tem como propósito principal oferecer aos usuários da MB um recurso eletrônico para troca oficial de informações na RECIM. O Canal dados da RECIM é composto do Circuito 101; • Todas as OM da MB participam obrigatoriamente do CIRCUITO 102 da RECIM; Todas as OM que compõem o canal dados do SISCOM (incluindo os navios) são denominadas AGÊNCIAS POSTAIS. Sobre as DEFINIÇÕES não se pode afirmar o seguinte: RETELMA: (Rede Telefônica da Marinha) - abrange todas as centrais telefônicas da MB, seus acessórios e suportes de interligação. As ligações no âmbito interno da RETELMA não sofrem tarifação. As centrais componentes da RETELMA possuem interfaces de conexão com a Rede Pública de Telefonia (fixo e celular), permitindo ligações de/para ramais pertencentes a esta rede. As chamadas destinadas a rede pública sofrem tarifação, de acordo com o contrato estabelecido junto à provedora comercial. SISCOMIS – o Sistema de Comunicações Militares por Satélite tem por finalidade atender a Estrutura Militar de Defesa. E constituído por Estações Terrenas (ETN) distribuídas estrategicamente em todo território nacional que, por meio de cabos de fibras ópticas, rádio enlaces digitais e, principalmente, enlaces satélite, formam uma grande rede de comunicações de dados e voz com diversas estações fixas e móveis, terrestres e navais, das Forças e do MD. (IMPORTANTE). A RECIM se interliga, em dados, com a rede do SISCOMIS por meio de interconexão com a rede do MD e em voz, por meio da interligação da RETELMA com as centrais telefônicas SISCOMIS. (IMPORTANTE). Todas as OM que compõem o canal dados do SISCOM (incluindo os navios) são denominadas Centrais Postais. O BONO destina-se a publicar ordens e dar conhecimento de assuntos relevantes, de cunho oficial e de caráter ostensivo, que necessitem de divulgação rápida e simultânea para todo o pessoal da MB. O BONO contém um cabeçalho padrão iniciado por "MARINHA DO BRASIL", “BOLETIM DE ORDENS E NOTÍCIAS", "Nº e a DATA". A numeração, em três dígitos, será sequencial e iniciada a partir do primeiro dia útil de cada ano. As Informações acima estão. Corretas. Erradas. Os Tipos de Bono são: GERAL – SEÇÃO GERAL E SEDE Geral - iniciada com a expressão "GERAL”, é organizadapela DCTIM com matérias consideradas de interesse de toda a MB; e Sede - iniciada com a expressão "SEDE", é constituída de matérias consideradas de interesse apenas das áreas distritais. Terá formatação semelhante à seção Geral e será elaborada pelos respectivos Comandos de Distritos Navais. ESPECIAL – GERAL E SEDE O BONO ESPECIAL será todo aquele cuja matéria ultrapassar meia página da folha A4. GERAL - texto iniciado com a expressão "BONO ESPECIAL GERAL", deverá conter matérias de caráter geral; SEDE - texto iniciado com a expressão "BONO ESPECIAL SEDE", deverá conter matérias consideradas de interesse apenas das áreas distritais. ESPECIAL DE TRANSFERÊNCIA DE MATERIAL BONO Especial de Transferência de Material: é organizado pela DCTIM, sendo que as matérias deverão ser editadas pelas OM no ambiente BONO Web. CERTO. ERRADO. A RESPONSABILIDADE DA OM ORIGEM SÃO: a) O teor da matéria disponibilizada para publicação no BONO é de total responsabilidade da OM origem; b) É vedada a inclusão de notas por OM que não seja a origem da matéria; c) Todas as OM da MB terão acesso ao BONO por meio da Intranet, na página da DCTIM ou dos DN de suas áreas de jurisdição. CERTO. ERRADO. MATÉRIAS DE BONO PARA O MAR As matérias aprovadas pela DCTIM serão iniciadas por um grupo composto da palavra "AFIMAR” seguido de três algarismos sequenciais a partir do 1º dia útil de cada mês, correspondentes à sua numeração. Quando não existir matéria para transmissão para o mar, a ERMRJ transmitirá apenas o cabeçalho do BONO seguido da expressão "NEGAMAR"; e Os navios em viagem, além de receberem as matérias selecionadas para serem transmitidas para o mar, devem acessar pela Intranet ou por meio do Portal da MB, quando atracados nos portos de escala, o BONO completo de sua sede e a parte sede da área em que estiverem atracados, ou, ainda, receberem via OM que os apoiará em sua estadia nos portos. CERTO. ERRADO. A Segurança das Comunicações Navais compreende um conjunto de medidas que tem por propósito preservar a confidencialidade, autenticidade e integridade do tráfego do Sistema de Comunicações da Marinha (SISCOM), negando o conhecimento das características do tráfego e dos assuntos que tramitam no sistema a quem não tenha necessidade de conhecer. CERTO. ERRADO. EXIGÊNCIAS DO Componente da Segurança das comunicações navais SÃO a) Proteção contra interceptação ou violação consiste em proteger o conteúdo das comunicações da atuação ativa ou passiva, de caráter intencional ou não, que possibilite pessoas ou sistemas não autorizados terem acesso ao conteúdo das comunicações ou a adulterá-lo; b) Proteção contra revelação de indícios consiste na proteção das informações que possam levar à realização de interferências ou estudos que possibilitarão concluir sobre determinada situação. As medidas de Segurança para mensagens, equipamentos de comunicações, material criptológico e qualquer outro material classificado de comunicações, incluem instrumentos de defesa contra: • captura ou salvamento (recuperação); • furto; • a interceptação; • a análise de tráfego; • a criptoanálise. Errado. Certo. REGRAS GERAIS PARA Componente da Segurança das comunicações navais são, EXCETO: a) Compete ao Comandante assegurar-se de que o pessoal sob suas ordens conheça e cumpra perfeitamente as medidas de segurança em vigor; b) Qualquer pessoa que tenha conhecimento de uma situação na qual um assunto sigiloso possa estar, ou venha a ser comprometido, ou que tenha extraviado documento ou material sigiloso, deverá participar tal fato a seu chefe imediato ou à pessoa responsável pela custódia do documento ou material. c) Os Comandantes são responsáveis pelo controle da disseminação de matéria classificada emanada ou distribuída em seu Comando, e pela divulgação de procedimentos adicionais necessários a evitar a disseminação não autorizada de matéria classificada; d) Informações classificadas só devem ser divulgadas às pessoas cujas funções exijam o seu conhecimento (necessidade de conhecer) as quais ficam, automaticamente, co-responsáveis pela manutenção do sigilo. Nenhuma pessoa poderá ter conhecimento ou posse de determinada matéria classificada apenas por motivo de seu posto ou posição, ou pelo fato de ter acesso a outras matérias classificadas, devendo possuir, portanto, a Credencial de Segurança apropriada;. e) por ordem da autoridade competente, quando for dado conhecimento ou posse de matéria classificada a pessoas não pertencentes à MB, estas deverão ser alertadas, por escrito, do grau de sigilo da matéria; f) todo o pessoal que tem acesso a material classificado deve ser periodicamente alertado quanto ao perigo da conversação em locais públicos sobre tal material;. g) os segredos dos cofres ou de portas dos locais que contenham materiais classificados devem ser trocados periodicamente; h) todos são obrigados a levar ao conhecimento de seus superiores imediatos quaisquer irregularidades nas comunicações que venham a tomar conhecimento, que possam afetar a segurança ou causar algum tipo de comprometimento. b) Proteção contra revelação de indícios consiste na proteção das informações que possam levar à realização de interferências ou estudos que possibilitarão concluir sobre determinada situação. A Segurança das Comunicações Navais é composta por dois grupos de medidas: SEGURANÇA DE CONTEÚDO: A Segurança de Conteúdo compreende o conjunto de medidas destinadas a dificultar a interceptação, evitando a revelação do conteúdo ou de indícios das comunicações que se deseja resguardar. Se divide em: SEGURANÇA FÍSICA: É a aplicação de medidas que visam impedir o acesso direto aos textos em linguagem clara sobre assuntos sigilosos ou a materiais criptológicos bem como aos meios usados em sua elaboração, como rascunhos, lixo sigiloso, etc (Prova). A manutenção da segurança física assegura: A proteção de texto sigiloso desde sua confecção até a sua eliminação. O material classificado pode ser salvaguardado por meio de : • MANUSEIO CORRETO (todo pessoal); • GUARDA APROPRIADA (quando não em uso); e • ELIMINAÇÃO COMPLETA (quando necessário ou determinado). Um comprometimento físico do qual não se suspeite, é muito mais perigoso do que a perda da matéria sigilosa. As responsabilidades devem ser especificadas por função e serviço e não nominalmente, com previsão de substitutos para cada função. O material a ser eliminado em primeiro lugar deve estar especialmente marcado e facilmente reconhecível. Os navios devem possuir sacos lastrados e perfurados onde devem ficar guardadas as publicações sigilosas não em uso. Em OM de terra ou unidades de tropa a eliminação poderá ser feita por artefatos explosivos, de modo a assegurar a completa eliminação. SEGURANÇA CRIPTOLÓGICA: É a aplicação de medidas que visam impedir o conhecimento de conteúdo sigiloso, quando são utilizados, para sua transmissão, meios passíveis de interceptação. Ela abrange também as medidas destinadas a dificultar o levantamento dos recursos criptológicos empregados no SISCOM. A segurança criptológica compreende a utilização de canais criptológicos tais como: cifras, chaves, códigos, programas de computador, equipamentos e sistemas de criptografia, de criptofonia e de criptodados. SEGURANÇA DE TRANSMISSÃO E DE TRÁFEGO: A segurança de transmissão e de tráfego compreende a aplicação de medidas destinadas a dificultar a interceptação, a simulação ou a análise do tráfego de comunicações. SEGURANÇA DE TRANSMISSÃO E DE TRÁFEGO: A segurança de transmissão e de tráfego compreende a aplicação de medidas destinadas a dificultar a interceptação, a simulação ou a análise do tráfego de comunicações. ERRADO. CERTO. SEGURANÇA DAS COMUNICAÇÕES (RESUMO) PROPÓSITOS: É a aplicação de medidas que visam impedir o acesso direto aos textos em linguagem clara sobre assuntos sigilosos ou a materiais criptológicos, bem como aos meios usados em sua elaboração, como rascunhos, lixo sigiloso etc COMPONENTES: SEG DE CONTEÚDO: SEG FÍSICA;. SEG DE CONTEÚDO: SEG CRIPTOLÓGICA. SEG DE TRANSMISSÃO. SEG DETRÁFEGO. SEG DE INFORMAÇÕES. Em relação à Mentalidade de Segurança, a opçao INCORRETA é: É O FATOR MAIS IMPORTANTE PARA A SEGURANÇA DAS COMUNICAÇÕES. • Deverá ser alvo do ensino de formação, aperfeiçoamento, especialização e do adestramento nas OM. • Demanda um longo e contínuo trabalho de conscientização. MENTALIDADE DE SEGURANÇA. • Deve se constituir numa constante doutrinação a ser desenvolvida pelos responsáveis pelas comunicações em seus diversos níveis. • Segurança Orgânica, que compreende o conjunto de medidas adotadas com o propósito de proteger as informações, áreas e atividades sigilosas da MB. SEGURANÇA ORGÂNICA: A Segurança das Comunicações Navais é um dos componentes da Segurança Orgânica, que compreende o conjunto de medidas adotadas com o propósito de proteger as informações, áreas e atividades sigilosas da MB. CERTO. ERRADO. Em relação à SALVAGUARDA DO MATERIAL SIGILOSO, a opção INCORRETA é: a) o acesso a dados, informações, documentos e materiais sigilosos, assim como das áreas e instalações onde tramitam, é restrito e condicionado à necessidade de conhecer;. b) as atividades de produção, manuseio, consulta, transmissão, manutenção e guarda de dados, informações, documentos e materiais sigilosos observarão medidas especiais de segurança. c) toda autoridade responsável pelo trato de dados, informações, documentos, materiais, áreas, instalações e sistemas de informação digital sigilosos providenciará para que o pessoal sob suas ordens conheça integralmente as medidas de segurança estabelecidas, zelando pelo seu fiel cumprimento;. d) toda e qualquer pessoa que tome conhecimento de assuntos, dados, informações, documentos, materiais, áreas, instalações e sistemas de informação digital de natureza sigilosa fica, automaticamente, responsável pela preservação do seu sigilo. A Segurança das Comunicações Navais é um dos componentes da Segurança Orgânica, que compreende o conjunto de medidas adotadas com o propósito de proteger as informações, áreas e atividades sigilosas da MB. A informação em poder da MB, observado o seu teor e em razão de sua imprescindibilidade à segurança da sociedade ou do Estado, poderá ser classificada como, EXCETO: I – Ultrassecreta: São passíveis de classificação como ultrassecretos, dentre outros, dados, informações ou documentos referentes à soberania e à integridade territorial nacionais, a planos e operações militares, às relações internacionais do País, a projetos de pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico de interesse da defesa nacional e a programas econômicos, cujo conhecimento não-autorizado possa acarretar dano excepcionalmente grave à segurança da sociedade ou do Estado ou da MB. II – Confidencial: São passíveis de classificação como secretos, dentre outros, dados, informações ou documentos referentes a sistemas, instalações, programas, projetos, planos ou operações de interesse da defesa nacional, a assuntos diplomáticos e de inteligência e a planos ou detalhes, programas ou instalações estratégicos, cujo conhecimento nãoautorizado possa acarretar dano grave à segurança da MB, da sociedade ou do Estado. III – Reservada: São passíveis de classificação como reservadas informações cuja revelação não autorizada possa prejudicar ou causar risco a planos, operações ou objetivos afetos às atividades da MB: a) as que, no interesse do Poder Executivo e das demais partes, devam ser de conhecimento restrito e cuja revelação não autorizada possa frustrar seus objetivos ou acarretar dano à segurança da sociedade, do Estado ou da MB;. III – Reservada: São passíveis de classificação como reservadas informações cuja revelação não autorizada possa prejudicar ou causar risco a planos, operações ou objetivos afetos às atividades da MB: b) que possam comprometer atividades de inteligência, bem como de investigação ou fiscalização em andamento, relacionadas com a prevenção ou repressão de infrações;. III – Reservada: São passíveis de classificação como reservadas informações cuja revelação não autorizada possa prejudicar ou causar risco a planos, operações ou objetivos afetos às atividades da MB: c) as informações que puderem colocar em risco a segurança do Presidente e Vice-Presidente da República e respectivos cônjuges e filhos (as), até o término do mandato em exercício ou do último mandato, em caso de reeleição. A classificação do sigilo de informações no âmbito da administração pública federal é de competência: I - no grau de Ultrassecreto, das seguintes autoridades, EXCETO: a) Presidente da República;. b) Vice-Presidente da República;. c) Ministros de Estado e autoridades CM as mesmas prerrogativas;. d) Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica;. e) Chefes de Missões Diplomáticas e Consulares permanentes no exterior. A classificação do sigilo de informações no âmbito da administração pública federal é de competência: II - no grau de Secreto, das autoridades referidas no inciso I, dos titulares de autarquias, fundações ou empresas públicas e sociedades de economia mista; e III - A classificação no grau de sigilo Reservado é de competência, além das autoridades citadas para os sigilos ultrassecreto e secreto, dos dirigentes máximos dos órgãos colegiados, de direção geral, de direção setorial, de assessoramento superior e de assistência direta e imediata ao Comandante da Marinha e, por delegação de competência, dos oficiais e servidores civis que exercem função de direção, comando e chefia, no âmbito dos respectivos setores, ou seus equivalentes, sendo vedada a subdelegação. CERTO. ERRADO. ARMAZENAMENTO DE DOCUMENTOS SIGILOSOS EM MEIO ELETRÔNICO OU DIGITAL Obedece às seguintes regras, EXCETO: Uso obrigatório de recursos criptológicos Todos os documentos sigilosos, para serem armazenados em meio eletrônico ou digital, devem ser, obrigatoriamente, criptografados, utilizando-se os recursos criptológicos em vigor da MB e observando-se as normas e procedimentos previstos pela DGMM. Meio eletrônico ou digital para documentos ultrassecretos O meio de armazenamento eletrônico ou digital de documentos ultrassecretos deve ser, preferencialmente, removível e não magnético, como os discos ópticos, observando-se o uso de criptografia. No caso do armazenamento desses documentos diretamente em microcomputadores, estes deverão estar: a) Isolados de qualquer rede;. Meio eletrônico ou digital para documentos ultrassecretos O meio de armazenamento eletrônico ou digital de documentos ultrassecretos deve ser, preferencialmente, removível e não magnético, como os discos ópticos, observando-se o uso de criptografia. No caso do armazenamento desses documentos diretamente em microcomputadores, estes deverão estar: b) Localizados em compartimento fechado e de acesso restrito;. Meio eletrônico ou digital para documentos ultrassecretos O meio de armazenamento eletrônico ou digital de documentos ultrassecretos deve ser, preferencialmente, removível e não magnético, como os discos ópticos, observando-se o uso de criptografia. No caso do armazenamento desses documentos diretamente em microcomputadores, estes deverão estar: c) Protegidos pelas medidas de segurança física e lógica previstas nas normas da DGMM. O meio de armazenamento eletrônico ou digital contendo documento ultrassecreto será tratado como material controlado. O meio de armazenamento eletrônico ou digital de documentos secretos e reservados deve ser, preferencialmente, removível, observando-se o uso de criptografia. No caso do armazenamento desses documentos diretamente em microcomputadores, estes deverão estar:. Meio eletrônico ou digital para documentos secretos e reservados O meio de armazenamento eletrônico ou digital de documentos secretos e reservados deve ser, preferencialmente, removível, observando-se o uso de criptografia. No caso do armazenamento desses documentos diretamente em microcomputadores, estes deverão estar: a) Localizados em compartimento fechado e de acesso restrito; e b) Protegidos pelas medidas de segurança física e lógica previstas nas normas DGMM. As informações estão: Corretas. Erradas. Recomendação Especial O armazenamento de documentos sigilosos, sempre que possível, não deve ser feito em mídias de gravação removíveis, pois não podem ser guardadas com maior facilidade: Verdadeiro. Falso. A informação abaixo que está errada é: Recomendação Especial O armazenamento de documentos sigilosos deve ser feito em mídias de gravação removíveis, que podem ser guardadas com maior facilidade:. Documentos ultrassecretos e secretos Para a manutenção e arquivamento de documento com informação classificada nos graus de sigilo ultrassecreto e secreto, em meio diferente do eletrônico ou digital, é obrigatório o uso de equipamento (cofre de aço) ou estrutura que ofereça segurança equivalente ou superior, localizado em compartimento fechado e de acesso restrito. Neste caso, o documento ultrassecreto estará acondicionado em envelope lacrado. Na impossibilidade do uso de cofre de aço ou estrutura de segurança equivalente, os documentos ultrassecretos e secretos deverão ser mantidos em envelope lacrado e sob guarda armada. Documentos reservados A guarda de documentos reservados, em meio diferente do eletrônico ou digital, deve ser feita em armário ou arquivo de metal com fechadura, localizado em compartimento de acesso restrito. Recomendações no uso de cofre A restrição a um mínimo de conhecedores do segredo do cofre é fundamental para a segurança do material sigiloso nele contido. Assim sendo, o responsável pelo cofre deve adotar os seguintes procedimentos: a) mudar o segredo do cofre sempre que este for recebido na incumbência (oriundo de outro setor, de outra OM, do comércio ou do fabricante), houver transferência de responsabilidade da incumbência ou houver violação física do cofre, suspeita ou efetivo comprometimento da combinação de segredo;. Recomendações no uso de cofre A restrição a um mínimo de conhecedores do segredo do cofre é fundamental para a segurança do material sigiloso nele contido. Assim sendo, o responsável pelo cofre deve adotar os seguintes procedimentos: b) escolher a combinação de segredo de modo aleatório, tendo o cuidado para não utilizar a que corresponda à data de nascimento, número de identificação, números consecutivos ou qualquer ordem definida; c) manter uma cópia do segredo em envelope lacrado pelo responsável e guardado em local pré-determinado na OM, que proporcione adequada segurança a essa cópia e possibilite o acesso autorizado em caso de emergência Os responsáveis pela guarda ou custódia de documentos sigilosos os transmitirão a seus substitutos, devidamente conferidos, quando da passagem ou transferência de responsabilidade. Conceitos básicos de criptologia, Chave pública e assinatura digital: O conceito errado é: Sigilo – garantia de que a informação seja inteligível apenas para os usuários autorizados. Algoritmo - é o conjunto definido de processos matemáticos ordenado segundo uma equação lógica, destinado a comandar as operações de transformação dos caracteres da linguagem clara em novos caracteres que formarão a linguagem criptológica e vice-versa. Chave - é o elemento básico, constituído por palavras ou sequência qualquer de símbolos alfabéticos, alfanuméricos ou numéricos, que deve ser acrescentado ao algorítimo para controlar sua aplicação e comandar o início da operação. Algoritmo - é o conjunto indefinido de processos matemáticos ordenado segundo uma equação lógica, destinado a comandar as operações de transformação dos caracteres da linguagem clara em novos caracteres que formarão a linguagem criptológica e vice-versa. SISTEMA DE CRIPTOLOGIA DA MARINHA (SISCRIPTO) É o conjunto de recursos criptológicos, humanos e de procedimentos destinados a contribuir para a Segurança das Comunicações Navais e análise de Sistemas Criptológicos. Verdadeiro. Falso. é a Ciência que trata tanto dos princípios, meios e recursos não só empregados para garantir certo grau de segurança às mensagens sigilosas, como também para revelar o verdadeiro significado de uma linguagem ininteligível ou imperceptível. Subdivide-se em três ramos principais: Criptologia. Criptotecnia;. CIFRAÇÃO. CODIFICAÇÃO CÓDIGOS. decifração. Criptologia é a Ciência que trata tanto dos princípios, meios e recursos não só empregados para garantir certo grau de segurança às mensagens sigilosas, como também para revelar o verdadeiro significado de uma linguagem ininteligível ou imperceptível. Subdivide-se em três ramos principais, EXCETO: a) Criptotecnia;. b) Esteganotecnia e. c) Criptoanálise. c) Cifração. SISTEMA DE CRIPTOLOGIA DA MARINHA (SISCRIPTO) É o conjunto de recursos criptológicos, humanos e de procedimentos destinados a contribuir para a Segurança das Comunicações Navais e análise de Sistemas Criptológicos. CERTO. ERRADO. consiste em aplicar às linguagens faladas ou escritas, um tratamento que torna seus textos ininteligíveis, representados por criptogramas, mediante modificações na natureza ou na posição de seus componentes, segundo convenções preestabelecidas; a forma inteligível é restaurada pela aplicação inversa, ou seja, convertendo os criptogramas em texto claro. Admite duas concepções: a) CIFRAÇÃO (Cifras); processo que trata, isoladamente, cada um dos caracteres do texto, alterando sua posição (substituição) ou modificando sua natureza de acordo com uma lógica matemática. Ex: Cifra de César (~ 40A.C) – Substituição Técnica empregada por Júlio César (~ 40 A.C.) para intercâmbio de mensagens com seus generais. Consiste em substituir cada letra da mensagem pela terceira letra correspondente no alfabeto latino b) CODIFICAÇÃO CÓDIGOS (Códigos): Codificação – é um processo que trata caracteres em grupo (palavras, expressões, frases), substituindo-os por outros grupos, de forma aleatória. Assim, uma ordem para “abrir fogo”, por exemplo, seria representada pela letra “Z”, no referido código. As tabelas de autenticação utilizam-se do processo de codificação. Criptotecnia. Criptografia. Algoritmos simétricos. Assinatura Digital. Assinatura eletrônica. Das afirmações abaixo, qual está INCORRETA?. Na terminologia da criptografia a mensagem original é chamada "texto claro”, ou simplesmente "mensagem”. O processo de “embaralhar” a mensagem de forma a ocultar seu conteúdo de outrem é denominado "cifração”, se constituindo de transformações matemáticas adequadas sobre a mensagem. A mensagem “embaralhada”, ou seja, cifrada, é denominada "texto cifrado" ou "criptograma". Claro que devemos ter o processo inverso de recuperar a mensagem a partir do “criptograma”, e este processo é denominado "decifração”. Os processos de cifração e decifração se utilizam de um algoritmo (o processo decodificação / embaralhamento) e de um parâmetro de controle denominado "chave criptográfica", de forma que a decifração, em princípio, somente é possível conhecendo-se a chave apropriada para decifrar, mesmo que se conheça o algoritmo utilizado. A Criptografia trata não apenas dos problemas estritos de sigilo de mensagens, como também de problemas de autenticação, assinatura digital (eletrônica), dinheiro eletrônico, e outras aplicações. A cifração de uma mensagem baseia-se em dois componentes: um algoritmo e uma chave. Um algoritmo é uma transformação matemática. Ele converte uma mensagem em claro em uma mensagem cifrada e vice-versa. Antigamente, a segurança da cifração estava baseada somente no sigilo do algoritmo criptográfico. Caso um intruso conhecesse o algoritmo com chave, poderia decifrar uma mensagem facilmente. Das afirmativas abaixo, qual está INCORRETA?. Pode-se contornar o problema apresentado utilizando o segundo componente básico da criptografia de mensagens: a chave. Uma chave é uma cadeia aleatória de bits utilizada em conjunto com um algoritmo. Cada chave distinta faz com que o algoritmo trabalhe de forma ligeiramente diferente. Existem duas classes de algoritmos criptográficos: simétricos (ou de chave-secreta) e assimétricos (ou de chave-pública). Algoritmos simétricos - utilizam uma chave diferente tanto para cifrar como para decifrar, ou seja, a mesma chave utilizada para “fechar o cadeado” não é utilizada para “abrir o cadeado.”. Os algoritmos simétricos exigem que a chave seja mantida secreta, do conhecimento exclusivo dos dois interlocutores. É requerido um canal seguro que permita a um usuário transmitir a chave ao seu interlocutor (um canal seguro pode ser, por exemplo, um portador de confiança). Das afirmações abaixo, qual está INCORRETA?. A criptografia assimétrica baseia-se em algoritmos que utilizam duas chaves diferentes, relacionadas matematicamente através de um algoritmo, de forma que o texto cifrado pela chave 1 do par somente poderá ser decifrado pela chave 2 do mesmo par. As duas chaves envolvidas na criptografia assimétrica são denominadas chave pública e chave secreta. A chave pública pode ser obtida pelo público em geral, enquanto que a chave privada somente deve ser de conhecimento do seu titular. Geralmente os algoritmos simétricos são mais eficientes computacionalmente que os assimétricos, podendo ser bastante rápidos em sua execução, permitindo altas taxas de cifração. Os algoritmos assimétricos são geralmente menos eficientes, e normalmente a tendência é a utilização dos dois tipos de algoritmos em conjunto, tal que um algoritmo de chave-pública é utilizado para cifrar uma chave criptográfica, gerada aleatoriamente, para ser então utilizada para cifrar a mensagem através de um algoritmo simétrico. Assinaturas digitais: a) Assinatura eletrônica é o conjunto de dados sob forma eletrônica, ligados ou logicamente associados a outros dados eletrônicos, utilizado como método de comprovação da autoria;. Assinatura Digital é a assinatura eletrônica que, EXCETO: I)esteja associada inequivocamente a um par de chaves criptográficas que permita identificar o signatário;. II) esteja vinculada ao documento eletrônico a que diz respeito, de tal modo que qualquer alteração subsequente neste seja plenamente detectável;. III) esteja baseada em um certificado, válido à época da sua aposição. IV) Consiste no uso de recursos capazes de dar aos textos das mensagens uma forma imperceptível aos sentidos humanos da visão e audição. Padrão para assinatura digital – Atendido o disposto na alínea anterior, a MB adotou o formato para representação de assinatura digital a assinatura eletrônica Orion, contida em arquivos com extensão ".aao", para documentos datados a partir de 01 de dezembro de 2016, em substituição à assinatura eletrônica Argos, contida em arquivos com extensão ".ass". Verdadeiro. Falso. : Consiste no uso de recursos capazes de dar aos textos das mensagens uma forma imperceptível aos sentidos humanos da visão e audição. Com a utilização de tais recursos se pretende impedir que o oponente conheça o conteúdo dessas mensagens, mesmo quando por ele interceptadas. Esteganotecnia. Criptoanálise:. Enquanto a Criptografia, ao usar códigos ou cifras, trata de manter as mensagens sigilosas, por outro lado existe também a "Criptoanálise", que é a arte de "quebrar" os criptogramas (das cifras), recuperando-se as mensagens, mesmo sem se conhecer a chave apropriada para a decifração. Criptoanálise:. Esteganotecnia:. Para a criptografia simétrica, utilizam-se ferramentas de análise de frequência (ex: cada alfabeto tem uma ou mais letras, como as vogais no alfabeto latino, que surgem com maior ou menor frequência na escrita). Já no caso da criptografia assimétrica a quebra da chave necessita da resolução de um problema matemático. Falso. Verdadeiro. |